7. Remover a mangueira do esguicho (junto
à cablagem elétrica) apertando as pinças
do conector da mangueira e puxando para
baixo.
8. Fechar a bagageira.
9. Remover a capota rígida do veículo. Colo-
car a capota rígida sobre uma superfície
macia para prevenir danos.
CUIDADO!
• O(s) painel/painéis frontal/frontais
deverá/deverão ser posicionado(s) ade-
quadamente para garantir a vedação.
Uma instalação imprópria pode levar a
fugas de água para o interior do veículo.
• A unidade da capota rígida deverá ser
posicionada adequadamente para ga-
rantir a vedação. Uma instalação impró-
pria pode levar a fugas de água para o
interior do veículo.
• A capota rígida não foi desenhada para
transportar cargas adicionais, tais como
grades de tejadilho, pneus sobresselen-
tes, materiais de construção, de caça ou
de campismo, e/ou malas, etc. Para
além disso, não foi concebida como
componente estrutural do veículo e, por
conseguinte, não pode transportar car-
gas adicionais para além das ambientais
(chuva, neve, etc.).
• Não desloque o seu veículo até a capota
estar totalmente unida à estrutura do
para-brisas e parte lateral, ou totalmente
removida.
CUIDADO!
• A remoção da capota rígida requer qua-
tro adultos posicionados em cada canto.
O não cumprimento deste aviso pode
danificar a capota rígida.
Capota dupla — Se equipada
Se o veículo estiver equipado com Capota
Dupla, é necessário remover uma das capotas
do veículo.
•Duas portas- Se a capota de lona for remo-
vida, os suportes articulados também de-
vem ser removidos da barra desportiva.
•Quatro portas- Se a capota de lona for
removida,certifique-se de que a correia do
suporte articulado é instalada no suporte ar-
ticulado da capota de lona antes de remover a
capota de lona do veículo.Retire os fixado-
res entre o suporte articulado da capota de
lona e o suporte de fixação da barra
desportiva.
Passo 6
53
VISOR DO PAINEL DE
INSTRUMENTOS — SE
INSTALADO
O veículo pode estar equipado com um visor
do painel de instrumentos, o qual disponibi-
liza informações úteis ao condutor. Com a
ignição no modo STOP/OFF (Parar/
Desligado), a abertura/o fecho de uma porta
ativa o visor para visualização e exibe a qui-
lometragem total no conta-quilómetros. O
visor do painel de instrumentos foi concebido
para exibir informações importantes sobre os
sistemas e funções do veículo. Utilizando o
ecrã interativo situado no painel de instru-
mentos, o visor do painel de instrumentos
pode mostrar-lhe como é que os sistemas
estão a funcionar e avisá-lo quando não esti-
verem. Os controlos montados no volante
permitem-lhe percorrer e aceder aos menus
principais e submenus. Pode aceder a infor-
mações específicas que pretender e fazer
seleções e ajustes.
Controlos e localização do visor do painel
de instrumentos
O visor do painel de instrumentos dispõe de
um visor interativo no painel de instrumen-
tos.
Este sistema permite ao condutor selecionar
uma variedade de informações úteis pre-
mindo os interruptores montados no volante.
O visor do painel de instrumentos é constitu-
ído pelo seguinte:• Direção da bússola (N, S, E, O, NE, NO, SE,
SO)
• Temperatura exterior (°F ou °C)
• Visor ECO
• Velocímetro digital
• Consumo Médio de Combustível
• Distância até à reserva
• Sistema de verificação da pressão dos
pneus — Se equipado
• Tempo decorrido
• Vehicle Info (Informações do veículo)
• Seleção de unidades
• Estado e avisos do sistema (Porta aberta,
etc.)
• Definições Pessoais (Opções Programáveis
Pelo Utilizador)
Visor do painel de instrumentos
COMPREENDER O PAINEL DE INSTRUMENTOS
60
los típicos de condução. Na maior parte das
situações, o veículo pode ser conduzido nor-
malmente, não tendo de ser rebocado.
Quando o motor estiver em funcionamento, a
MIL pode piscar para alertar relativamente a
condições graves que possam dar origem a
perda imediata de potência ou a graves danos
no conversor catalítico. O veículo deve ser
levado à oficina o mais rapidamente possível
se isto acontecer.
AVISO!
Um conversor catalítico avariado, tal como
acima mencionado, pode atingir tempera-
turas mais elevadas do que em condições
normais de funcionamento. Isto pode pro-
vocar um incêndio se conduzir lentamente
ou estacionar próximo de substâncias in-
flamáveis como plantas secas, madeira ou
cartão, etc. Isto pode resultar em morte ou
ferimentos graves no condutor, ocupantes
ou terceiros.
CUIDADO!
A condução prolongada com a luz indica-
dora de avaria (MIL) acesa pode provocar
danos no sistema de controlo do veículo.
Pode também afetar o consumo de com-
bustível e o comportamento do veículo. Se
a MIL estiver a piscar, isso significa que
ocorrerão, em breve, danos graves no con-
versor catalítico e perda de potência. É
necessária a assistência imediata.
— Luz de aviso do sistema de verifica-
ção da pressão dos pneus (TPMS)
A luz de aviso acende-se e é apresentada uma
mensagem para indicar que a pressão dos
pneus é inferior ao valor recomendado e/ou
que está a ocorrer uma perda lenta de pres-
são. Nestes casos, a duração ideal dos pneus
e o consumo de combustível podem não estar
garantidos.
Se um ou mais pneus estiverem na condição
mencionada acima, o visor irá apresentar as
indicações correspondentes a cada pneu em
sequência.
CUIDADO!
Não continue a conduzir com um ou mais
pneus furados, uma vez que o controlo
pode ficar comprometido. Pare o veículo,
evitando travagens e manobras bruscas.
Se ocorrer um furo, repare imediatamente
o pneu com o kit de reparação de pneus e
contacte o seu concessionário autorizado
assim que possível.
Todos os pneus, incluindo o sobresselente (se
disponível), devem ser verificados mensal-
mente quando frios e enchidos até à pressão
de enchimento recomendada pelo fabricante
do veículo, indicada na chapa de dados do
veículo ou na etiqueta da pressão de enchi-
mento dos pneus. (Se o seu veículo tiver
pneus de um tamanho diferente do tamanho
indicado na chapa de dados do veículo ou na
etiqueta da pressão de enchimento dos
pneus, deve determinar a pressão de enchi-
mento adequada para esses pneus.)
Como função de segurança adicional, o seu
veículo foi equipado com um sistema de
verificação da pressão dos pneus (TPMS) que
acende um aviso de baixa pressão nos pneus
67
quando um ou mais dos seus pneus tiverem
uma pressão significativamente abaixo da
recomendada. Quando o aviso de baixa pres-
são dos pneus se acender, deve parar e veri-
ficar os pneus assim que for possível e enchê-
-los com a pressão correta. Conduzir com um
pneu significativamente vazio leva a que o
pneu aqueça em demasia e pode originar
uma falha do pneu. O esvaziamento em de-
masia também reduz a eficiência no con-
sumo de combustível e a vida útil do pneu,
podendo afetar a condução do veículo e a
capacidade de travagem.
Note que o TPMS não é um substituto para a
devida manutenção dos pneus e que é res-
ponsabilidade do condutor manter a correta
pressão dos pneus, mesmo que a perda de
pressão ainda não tenha atingido o nível para
despoletar o aviso de baixa pressão nos pneus
do TPMS.
O seu veículo está equipado com um indica-
dor de avarias do TPMS para indicar quando
o sistema não estiver a funcionar correta-
mente. O indicador de avarias do TPMS está
combinado com o aviso de baixa pressão dos
pneus. Quando o sistema detetar uma avaria,o aviso pisca durante cerca de um minuto e
depois fica continuamente aceso. Esta se-
quência continua nos posteriores arranques
do veículo, enquanto a avaria existir. Quando
o indicador de avaria estiver aceso, o sistema
poderá não detetar ou assinalar baixa pressão
dos pneus, conforme pretendido. As avarias
no TPMS poderão ocorrer por uma variedade
de razões, incluindo a instalação de pneus ou
rodas de substituição ou alternativos no veí-
culo que impeçam o TPMS de funcionar
corretamente. Verifique sempre o aviso de
avaria do TPMS depois de substituir um ou
mais pneus ou rodas no veículo, de forma a
garantir que os pneus e rodas de substituição
ou alternativas permitem um funcionamento
correto do TPMS.
CUIDADO!
O sistema TPMS foi otimizado para os
pneus e rodas do equipamento original. As
pressões e o aviso do TPMS foram estabe-
lecidos para o tamanho de pneus de ori-
gem do veículo. Quando se utiliza equipa-
mento de substituição que não seja das
mesmas dimensões, tipo e/ou estilo, pode
CUIDADO!
ocorrer um funcionamento indesejável ou
danos nos sensores. As rodas em segunda
mão podem originar danos no sensor. A
utilização de vedantes de pneus não origi-
nais poderá fazer com que o sensor do
Sistema de verificação da pressão dos
pneus (TPMS) não esteja operacional.
Após a utilização de um vedante de pneus
não original, recomenda-se que leve o seu
veículo ao seu concessionário autorizado
para verificação da função do sensor.
Luzes indicadoras amarelas
— Luz indicadora do bloqueio do eixo
dianteiro — Se equipado
Indica quando o bloqueio do eixo dianteiro
foi ativado.
— Luz indicadora do bloqueio do eixo
traseiro — Se equipado
Esta luz indica quando o bloqueio do eixo
traseiro tiver sido ativado.COMPREENDER O PAINEL DE INSTRUMENTOS
68
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO
A BORDO — OBD II
O veículo está equipado com um sofisticado
sistema de diagnóstico a bordo, designado
OBD II. Este sistema controla o desempenho
das emissões, do motor e dos sistemas de
controlo da transmissão automática. Quando
estes sistemas estão a trabalhar correta-
mente, o veículo proporciona um desempe-
nho e um consumo de combustível excelen-
tes, assim como emissões do motor que
respeitam as normas governamentais em vi-
gor.
Se qualquer um destes sistemas necessitar
de assistência, o sistema OBD II acende a luz
indicadora de avaria (MIL). Armazenará tam-
bém códigos de diagnóstico e outras informa-
ções para auxiliar o técnico de manutenção
nas reparações. Apesar de o veículo estar
normalmente em condições de ser conduzido
e não precisar de ser rebocado, consulte o
seu concessionário autorizado para obter as-
sistência logo que possível.
CUIDADO!
• A condução prolongada com esta luz de
aviso (MIL) acesa pode provocar mais
danos no sistema de controlo das emis-
sões. Pode também afetar o consumo de
combustível e o comportamento do veí-
culo. O veículo deve ser reparado antes
da realização de quaisquer testes de
emissões.
• Se a MIL estiver a piscar enquanto o
motor estiver a funcionar, isso significa
que ocorrerão, em breve, danos graves
no conversor catalítico e perda de potên-
cia. É necessária a assistência imediata.
Sistema de diagnóstico a bordo (OBD II)
Cibersegurança
O seu veículo tem de ter um sistema de
diagnóstico a bordo (OBD II) e uma porta de
ligação para permitir o acesso a informações
relacionadas com o desempenho dos seus
controlos de emissões. Os técnicos de assis-
tência autorizados poderão ter de aceder a
estas informações para ajudar no diagnóstico
e na reparação do seu veículo e sistema de
emissões.
AVISO!
• APENAS um técnico de assistência au-
torizado deve ligar equipamento à porta
de ligação OBD II, de forma a diagnos-
ticar ou reparar o seu veículo.
• Se for ligado equipamento não autori-
zado à porta de ligação OBD II, como um
dispositivo de deteção de comporta-
mento do condutor, pode:
• Ser possível que os sistemas do
veículo, incluindo sistemas relacio-
nados com segurança, sejam preju-
dicados, ou que ocorra a perda de
controlo do veículo, podendo esta
resultar num acidente com ferimen-
tos graves ou morte.
• Aceder, ou permitir o acesso de ou-
tros, a informações armazenadas
nos sistemas do seu veículo, in-
cluindo informações pessoais.
Para obter mais informações, consulte "Ci-
bersegurança" em "Multimédia" no manual
do proprietário.
COMPREENDER O PAINEL DE INSTRUMENTOS
70
controlar a velocidade e a quantidade da
aplicação dos travões e depois aplica a pres-
são mais adequada aos travões. Isto pode
ajudar a reduzir as distâncias de travagem. O
BAS complementa o sistema antibloqueio
dos travões (ABS). A aplicação muito rápida
dos travões resulta na melhor assistência do
BAS. Para tirar partido do sistema, tem de
aplicar pressão contínua nos travões durante
a sequência de travagem (não "bombeie" os
travões). Não reduza a pressão no pedal dos
travões, a menos que já não queira travar.
Quando o pedal dos travões for libertado, o
BAS fica desativado.
AVISO!
O Sistema Auxiliar de Travagem (BAS) não
impede as leis naturais da física de atua-
rem sobre o veículo, nem pode aumentar a
tração permitida pelas condições da es-
trada. O BAS não evita acidentes, in-
cluindo os resultantes de velocidade ex-
cessiva nas curvas, da condução em
superfícies muito escorregadias ou de hi-
droplanagem. As capacidades de um veí-
culo equipado com o sistema BAS nunca
AVISO!
devem ser exploradas de uma forma des-
cuidada ou perigosa que possa pôr em
perigo a segurança do utilizador ou de
terceiros.
Assistência ao arranque em subida (HSA)
O sistema HSA foi concebido para atenuar as
descaídas após uma paragem completa
numa superfície inclinada. Se o condutor
libertar o travão quando parado numa super-
fície inclinada, o sistema HSA continua a
manter a pressão de travagem durante um
breve período de tempo. Se o condutor não
aplicar o acelerador antes de este período
terminar, o sistema liberta a pressão de tra-
vagem e o veículo desliza pela inclinação
abaixo como normalmente.
Para ativar o HSA, as seguintes condições
têm de estar satisfeitas:
• A função tem de estar ativada.
• O veículo tem de estar parado.
• O travão de estacionamento não deve estar
aplicado.• A porta do condutor deve estar fechada.
• O veículo deve estar numa superfície com
grau de inclinação suficiente.
• A seleção da mudança tem de corresponder
à direção de subida do veículo (ou seja, o
veículo a subir um declive está na mudança
de marcha à frente; o veículo que está a
recuar numa subida está em REVERSE
[marcha-atrás]).
• O HSA funciona em REVERSE (Marcha-
-atrás) e em todas as mudanças de marcha
em frente. O sistema não é ativado se a
transmissão estiver em PARK (Estacionar)
ou NEUTRAL (Ponto-morto). Para veículos
equipados com transmissão manual, se a
embraiagem for acionada, a HSA
mantém-se ativa.
AVISO!
Poderá haver situações em que a Assistên-
cia ao arranque em subida (HSA) não é
ativada, podendo ocorrer um ligeiro des-
lize, como é o caso de declives pequenos,
ou de um veículo carregado, ou enquanto
puxa um atrelado. O sistema HSA não é
SEGURANÇA
76
AVISO!
um substituto do envolvimento ativo do
condutor na condução. É da responsabili-
dade do condutor estar atento à distância
em relação a outros veículos, pessoas e
objetos e, mais importante, ao funciona-
mento dos travões para garantir um fun-
cionamento seguro do veículo em todas as
condições de estrada. A sua total atenção
é sempre exigida ao conduzir, de modo a
manter o controlo seguro do seu veículo. O
incumprimento destes avisos poderá re-
sultar em colisão ou ferimentos graves.
Desativar e ativar o HSA
Esta opção pode ser ligada ou desligada. Se
alterar a definição atual através do visor do
painel de instrumentos, consulte "Visor do
painel de instrumentos" em "Compreender o
painel de instrumentos" para obter mais in-
formações.
Para os veículos não equipados com um visor
do painel de instrumentos, execute o se-
guinte procedimento:1. Centre o volante (as rodas dianteiras a
apontar diretamente para a frente).
2. Coloque a transmissão em PARK
(Estacionar).
3. Aplique o travão de estacionamento.
4. Ligue o motor.
5. Rode o volante ligeiramente mais do que
meia volta para a esquerda.
6. Prima o botão "ESC Off" (ESC desligado)
localizado no grupo de interruptores infe-
rior, por baixo do controlo da climatiza-
ção, quatro vezes num período de 20 se-
gundos. A "Luz indicadora ESC Off" deve
ligar e desligar duas vezes.
7. Rode o volante de novo para o centro e
depois ligeiramente mais do que meia
volta para a direita.
8. Rode a ignição para o modo OFF (Desli-
gado) e, em seguida, novamente para ON
(Ligado). Se a sequência foi concluída
com sucesso, a "Luz indicadora ESC Off"
pisca várias vezes para confirmar que o
HSA está desligado.9. Repita estes passos se pretender fazer
voltar esta função à definição anterior.
Sistema de controlo da tração (TCS)
Este sistema controla a quantidade de derra-
pagem em cada uma das rodas motrizes. Se
for detetada uma derrapagem, o TCS pode
aplicar pressão de travagem à(s) roda(s) em
derrapagem e/ou reduzir a potência do motor
para proporcionar melhor aceleração e esta-
bilidade. Uma função do TCS – o Diferencial
Limitado de Travagem (BLD) – funciona de
forma semelhante a um diferencial de pati-
nagem limitada, controlando a derrapagem
das rodas num eixo movido. Se uma roda
num dos eixos estiver a rodar mais depressa
do que a outra, o sistema aplica o travão da
roda em derrapagem. Isto permitirá a aplica-
ção de mais binário do motor na roda que não
está a rodar. O BLD pode permanecer ativado
mesmo quando o TCS e o ESC estão num
modo de funcionamento reduzido.
Controlo Eletrónico de Estabilidade (ESC)
Este sistema melhora o controlo direcional e
a estabilidade do veículo em diversas condi-
ções de condução. O ESC corrige o excesso
77
rodas devido a outros fatores, tais como as
condições da estrada, saída da estrada ou
bater em objetos ou outros veículos.
NOTA:
O ERM é desativado sempre que o ESC está
no modo "Full Off" (Totalmente desligado) (se
equipado). Consulte "Controlo eletrónico de
estabilidade (ESC)" nesta secção para obter
uma explicação completa sobre os modos
ESC disponíveis.
AVISO!
Muitos fatores, tais como a carga dos veí-
culos, as condições da estrada e as condi-
ções de condução, influenciam as hipóteses
de ocorrência de elevação das rodas ou de
capotagem. O ERM não pode prevenir todas
as elevações de rodas ou capotagens, sobre-
tudo aquelas que envolvem deixar a estrada
ou bater em objetos ou outros veículos. As
capacidades de um veículo equipado com o
sistema ERM nunca devem ser exploradas
de uma forma descuidada ou perigosa que
possa pôr em perigo a segurança do utiliza-
dor ou de terceiros.
Controlo de oscilação do atrelado (TSC)
O controlo de oscilação do atrelado (TSC) usa
sensores no veículo que reconhecem uma
oscilação excessiva do atrelado e que toma-
rão as ações necessárias para parar a oscila-
ção. O TSC ativa-se automaticamente uma
vez detetada uma oscilação excessiva do
atrelado.
NOTA:
O TSC não consegue evitar a oscilação em
todos os atrelados. Tenha sempre cuidado
quando rebocar um atrelado e respeite as
recomendações relativas ao peso da lingueta
do atrelado. Para obter mais informações,
consulte "Reboque de atrelado" em "Arran-
que e funcionamento".
Quando o TSC estiver a funcionar, a “Luz
indicadora de avaria/Ativação do ESC" pisca,
a potência do motor pode ser reduza e o
condutor sentirá o travão a ser aplicado a
rodas individuais numa tentativa de parar a
oscilação do atrelado. O TSC é desativado
quando o sistema ESC está em modo "Partial
Off" (Parcialmente desligado) ou "Full Off"
(Totalmente desligado).
AVISO!
Se o TSC se ativar durante a condução,
reduza a velocidade do veículo num local
seguro mais próximo e ajuste a carga do
atrelado para eliminar a oscilação do atre-
lado.
Controlo das descidas (HDC) — Se equi-
pado
O HDC foi concebido para condução lenta
fora da estrada. O HDC mantém a velocidade
do veículo enquanto desce declives em con-
dições fora da estrada acionando os travões
quando necessário.
O símbolo indica o estado da
função Controlo das Descidas
(HDC). A luz manter-se-á conti-
nuamente acesa quando o HDC
estiver ativado. O HDC só poderá
estar ativado quando a caixa de transferência
está na posição “4WD LOW” e a velocidade
do veículo é inferior a 48 km/h (30 mph). Se
83