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Vistas gerais do veículo
Vista interior Apoio dos braços
››
› Página 153
Fixações Isofix ››› Página 34
Ajuste do encosto da cabeça ››› Pági-
na 143
Cintos de segurança ››› Página 16
Teto panorâmico ››› Página 122
Espelho retrovisor interior ››› Página 139
1 2
3
4
5
6 Desativação do airbag frontal do passa-
geir
o
›
›› Página 27
Travão de estacionamento eletrónico
››› Página 320
Regulação dos bancos ››› Página 142
7 8
9
10
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Cintos de segurança
Se durante a circulação se desapertar um
cint o de segur
ança dos lugares traseiros, o
símbolo correspondente piscará durante
30 segundos no máximo. Se se circular a
uma velocidade superior aos 25 km/h (15
mph), também soará um sinal sonoro.
Se, durante a condução, se apertar ou desa-
pertar um cinto de segurança em algum dos
lugares traseiros, indicar-se-á o estado do
cinto durante aproximadamente 30 segun-
dos. A indicação pode ser ocultada pressio-
nando o botão E no painel de instru-
ment os.
A fun
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Cintos de segurança
coloca um veículo em movimento origina-se,
t ant
o no veículo como nos ocupantes do
mesmo, uma energia denominada «energia
cinética».
A amplitude da «energia cinética» depende
fundamentalmente da velocidade, do peso
do veículo e dos seus ocupantes. Quanto
maior forem, maior será a energia que deverá
ser «absorvida» em caso de acidente.
A velocidade do veículo é, no entanto, o fator
mais importante. Se, por exemplo, se duplicar
a velocidade de 25 km/h (15 mph) para 50
km/h (30 mph), a energia cinética correspon-
dente aumentará quatro vezes.
Dado que os ocupantes do veículo do nosso
exemplo não têm o cinto de segurança colo-
cado, em caso de colisão toda a energia ci-
nética dos ocupantes só será absorvida pelo
impacto referido.
Mesmo que circule apenas a uma velocidade
entre 30 km/h (19 mph) e 50 km/h (30 mph),
em caso de acidente o corpo será submetido
a forças que facilmente poderão ultrapassar
uma tonelada (1 000 kg). Essas forças que
atuam sobre o corpo aumentam quanto mai-
or for a velocidade de circulação.
Os ocupantes do veículo, que não tiverem
colocado os cintos de segurança, não se en-
contram, por conseguinte, «ligados» ao veí-
culo. No caso de uma colisão frontal essas
pessoas continuarão, assim, a deslocar-se à
mesma velocidade a que o veículo circulava, antes do embate. Este exemplo aplica-se
não só às colisões front
ais, mas a todos os ti-
pos de acidentes e colisões.
Mesmo a baixas velocidades, em caso de
colisão, o corpo é submetido a forças que
não se conseguem contrariar apenas com as
mãos. Numa colisão frontal, os ocupantes do
veículo não protegidos com o cinto de segu-
rança são projetados em frente de forma
descontrolada, sofrendo embates, por exem-
plo, contra o volante, o painel de instrumen-
tos ou o para-brisas ››› Fig. 8.
É também importante que os ocupantes dos
bancos traseiros coloquem os cintos de se-
gurança, pois, em caso de acidente, pode-
riam ser projetados de forma descontrolada
no habitáculo. Um passageiro que viaje sem
cinto no banco traseiro põe em risco não só a
sua própria integridade, mas também a dos
ocupantes dos bancos dianteiros ››› Fig. 9. Ajuste correto dos cintos de
seguran
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Segurança
Airbags frontais Fig. 15
Airbag do condutor no volante. Fig. 16
Airbag do passageiro no painel de ins-
trument os. O airbag dianteiro do condutor está alojado
no v
ol
ante ››› Fig. 15 e o airbag do passagei-
ro, no painel de instrumentos ››› Fig. 16. A sua
localização é indicada com a palavra «AIR-
BAG».
As tampas dos airbags abrem-se e permane-
cem presas ao volante e ao painel de instru-
mentos quando os airbags do condutor e do
passageiro disparam, respetivamente
››› Fig. 15
››› Fig. 16.
O sistema de airbags frontais proporciona,
em complemento dos cintos de segurança, uma proteção adicional na zona do crânio e
do tór
ax do condutor e do passageiro, no ca-
so de uma colisão frontal violenta ››› .
O seu desenho especial permit e a saída con-
tr
olada do gás quando o ocupante exerce
pressão sobre o saco de ar. Deste modo, a
cabeça e o tórax ficam protegidos pelo air-
bag. Após o acidente, o saco de ar esvazia-
se o suficiente para não perturbar a visibili-
dade. ATEN
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Transporte seguro de crianças
muscular e a estrutura óssea das crianças
não est ão ainda t
otalmente desenvolvidas.
Por este motivo, correm maiores riscos de fe-
rimentos.
Para reduzir o risco de lesões, as crianças te-
rão de ser obrigatoriamente transportadas
em cadeiras especialmente concebidas para
elas.
Recomendamos que utilize no seu veículo sis-
temas de retenção infantil do Programa de
Acessórios Originais SEAT, que incluem siste-
mas para todas as idades sob o nome de
«Peke» (não para todos os países) (ver
www.seat.com).
Tais sistemas foram especialmente concebi-
dos e homologados e obedecem ao regula-
mento ECE-R44.
SEAT recomenda fixar as cadeiras para cri-
anças que aparecem no site segundo a se-
guinte descrição:
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Autoajuda
verifique imediatamente o binário de aperto
com uma chav e dinamométrica que funcione
perf
eitamente.
Antes da verificação do binário de aperto, é
preciso substituir os parafusos de roda que
estejam oxidados e que custem a enroscar, e
limpar as roscas do cubo da roda.
Nunca aplique massa lubrificante nem óleo
nos parafusos nem nas roscas do cubo da
roda. Mesmo que os parafusos estejam aper-
tados no binário indicado, podem afrouxar
durante o andamento.
Pneus com piso unidirecional Os pneus com piso direcional foram desen-
v
ol
vidos para rodar numa única direção. Nos
pneus com piso direcional o flanco está mar-
cado por setas. É imprescindível respeitar o
sentido de rodagem indicado para assegurar
o aproveitamento otimizado das característi-
cas do pneu relativamente a hidroplanagem,
aderência, ruídos e desgaste.
Caso o pneu seja montado no sentido direci-
onal contrário, é imprescindível que conduza
com mais cuidado, pois o pneu já não terá
um funcionamento correto. Esta situação é
de especial importância se o piso estiver mo-
lhado. Mude o pneu assim que possível ou
monte o mesmo no sentido direcional corre-
to. Trabalhos posteriores
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Autoajuda
familiarizados com as dificuldades de rebo-
car um v eícul
o. Por este motivo, os conduto-
res inexperientes não devem fazê-lo.
Durante o reboque, é necessário assegurar
de que não se geram forças de tração inad-
missíveis nem sacudidas. Nas manobras de
reboque em estradas não asfaltadas existe
sempre o perigo de uma sobrecarga nas pe-
ças de fixação.
Durante o reboque, no veículo rebocado, po-
de-se sinalizar a mudança de direção ainda
que estejam acesos as luzes de emergência.
Para isso, é necessário acionar correspon-
dentemente a alavanca dos indicadores de
mudança de direção com a ignição ligada.
Durante este tempo, as luzes de emergência
apagam. Quando coloca o manípulo das lu-
zes indicadoras de mudança de direção na
posição de base, as luzes de emergência li-
gam-se novamente.
Condutor do veículo rebocado:
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Emergências
Aviso
Devido à dificuldade de acesso a lâmpa-
das dos f ar
óis de nevoeiro, recomendamos
que se dirija a um serviço técnico ou a uma
oficina especializada para as substituir. L