43)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
44)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
45)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
46)As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
47)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.
48)As prestações do sistema ESC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
49)Para o funcionamento correto do
sistema TC, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e das dimensões
prescritas.50)As prestações do sistema TC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
51)O sistema TC não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
52)O sistema TC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
53)As capacidades do sistema TC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
54)O sistema PBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
55)O sistema PBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
56)As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do próprio
condutor, dos outros ocupantes presentes
a bordo do veículo e de todos os outros
utilizadores da estrada.57)O sistema Hill Hold Control não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter engatado o
travão de estacionamento, desligado o
motor e engatado a primeira velocidade,
estacionando o veículo em condições de
segurança (para mais informações,
consultar o parágrafo "Estacionamento" no
capítulo "Arranque e condução").
58)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado, em que o sistema
Hill Hold Control pode não se ativar,
provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
59)As prestações de um veículo equipado
com ERM nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.
60)Em caso de reboque de atrelados
recomenda-se sempre, durante a
condução, a máxima cautela. Nunca
ultrapassar as cargas máximas admitidas
(consultar o parágrafo "Pesos" no capítulo
"Dados técnicos").
61)O sistema TSC não é capaz de suster
a guinada de um reboque. Se o sistema se
ativar durante a condução, reduzir a
velocidade, parar o veículo num local
seguro e colocar corretamente a carga
para impedir a guinada do reboque.
80
SEGURANÇA
SISTEMAS DE
PROTECÇÃO PARA
CRIANÇAS
TRANSPORTAR
CRIANÇAS EM
SEGURANÇA
80) 81) 82) 83)
Para uma maior proteção em caso de
colisão, todos os ocupantes devem
viajar sentados e protegidos pelos
adequados sistemas de retenção,
incluindo recém-nascidos e crianças!
Esta prescrição é obrigatória, conforme
a diretiva 2003/20/CE, em todos os
países membros da União Europeia.
As crianças de estatura inferior a
1,50 metros, até 12 anos de idade,
devem ser protegidas com dispositivos
de retenção adequados e alojadas nos
lugares traseiros.
As estatísticas sobre os acidentes
indicam que os bancos traseiros
oferecem maior garantia de segurança
para as crianças.
As crianças, em relação aos adultos,
têm a cabeça proporcionalmente maior
e mais pesada relativamente ao resto
do corpo, enquanto os músculos e a
estrutura óssea não estão totalmente
desenvolvidos. São necessários
portanto, para a sua correta retenção
em caso de colisão, sistemas diferentesdos cintos de segurança dos adultos,
para reduzir ao mínimo o risco de
lesões em caso de acidente, travagem
ou manobra repentina.
As crianças devem sentar-se de forma
segura e confortável. De acordo com
as caraterísticas das cadeirinhas
utilizadas, é recomendável manter o
mais tempo possível (pelo menos até
3-4 anos de idade) as crianças em
cadeirinhas viradas no sentido contrário
ao de andamento, já que esta é a
posição mais protetora em caso de
colisão.
A escolha do dispositivo de retenção
para crianças mais adequado a utilizar
é feita com base no peso e nas
dimensões da criança. Existem
diferentes tipos de sistemas de
retenção para crianças, que podem ser
fixados ao veículo através dos cintos de
segurança, ou através das ancoragens
ISOFIX/i-Size.
É recomendável escolher sempre o
sistema de retenção mais adequado à
criança; para isso, convida-se a
consultar sempre o Manual de Uso e
Manutenção fornecido com a
cadeira-auto para garantir que é do tipo
adequado à criança a que se destina.Na Europa as características dos
sistemas de retenção das crianças são
regulamentadas pela norma ECE-R44,
que os divide em cinco grupos de
peso:
Grupo Faixas de peso
Grupo 0 até 10 kg de peso
Grupo 0+ até 13 kg de peso
Grupo 1 9 - 18 kg de peso
Grupo 2 15 - 25 kg de peso
Grupo 3 22 - 36 kg de peso
À norma ECE-R44 juntou-se
recentemente o regulamento ECE
R-129, que define as características
das novas cadeirinhas i-Size (consultar
o parágrafo "Idoneidade dos bancos do
passageiro para a utilização das
cadeirinhas i-Size" para mais
informações a respeito).
Todos os dispositivos de retenção
devem indicar os dados de
homologação, junto com a marca de
controlo, numa chapa fixada
firmemente na cadeira-auto, a qual não
deve ser absolutamente removida.
Na Lineaccessori MOPAR
®, estão
disponíveis cadeiras-auto adequadas a
cada grupo de peso. Recomenda-se
esta seleção, dado que foram concebi-
das e experimentadas especificamente
para os veículos Fiat.
95
ARRANQUE DO
MOTOR
Antes de ligar o veículo, regular o
banco, os espelhos retrovisores
internos e externos e apertar
correctamente o cinto de segurança.
Para o arranque do motor, nunca
carregar no pedal do acelerador.
Se for necessário, no display podem
visualizar-se mensagens que indicam o
procedimento para efetuar o arranque.
PROCEDIMENTO DE
ARRANQUE DO MOTOR
107) 108) 109) 110)
38) 39) 40) 41)
Versões com caixa manual
Proceder do seguinte modo:
engatar o travão de estacionamento
e posicionar a alavanca das mudanças
em ponto morto;
carregar a fundo no pedal da
embraiagem, sem carregar no
acelerador;
só para versões a Diesel, colocar o
dispositivo de arranque na posição
MAR. No quadro de instrumentos
acende-se a luz avisadora
;
aguardar que a luz avisadora se
desligue;
colocar o dispositivo de arranque na
posição AVV e largá-lo assim que o
motor ligar;
se o motor não ligar dentro de
10 segundos, voltar a colocar o
dispositivo de arranque na posição
STOP e aguardar 10-15 segundos
antes de repetir a manobra de
arranque;
repetida a manobra, se o problema
persistir, dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat.
Versões com caixa automática
(se presente)
Proceder do seguinte modo:
engatar o travão de estacionamento
e posicionar a alavanca das mudanças
na posição P (Estacionamento) ou N
(Ponto morto);
colocar o dispositivo de arranque na
posição AVV;
se o motor não ligar, voltar a colocar
o dispositivo de arranque na posição
STOP e aguardar 10-15 segundos
antes de repetir a manobra de
arranque;
repetida a manobra, se o problema
persistir, dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat.
AVISO
107)Não tentar o arranque do motor
deitando combustível ou outro líquido
inflamável no interior da tomada de ar do
corpo de borboleta: esta operação pode
provocar danos no motor e em eventuais
pessoas que se encontrem nas
proximidades.
108)É perigoso deixar o motor a funcionar
em locais fechados. O motor consome
oxigénio e liberta dióxido de carbono,
óxido de carbono e outros gases tóxicos.
109)Enquanto o motor não estiver ligado,
o servofreio não está ativo; por isso, é
necessário exercer um esforço no pedal do
travão muito maior do que o habitual.
110)Evitar o arranque por empurrão,
reboque ou tirando partido das descidas.
Estas manobras poderão danificar a
panela catalítica.
ATENÇÃO
38)No primeiro período de utilização, ou
seja, nos primeiros 1600 km, é
aconselhável não solicitar ao veículo as
máximas performances (por ex., excessivas
acelerações, percursos muito prolongados
em regimes máximos, travagens
excessivamente intensas, etc.).
39)Com o motor parado, não deixar o
dispositivo de arranque na posição MAR
para evitar que uma inútil absorção de
corrente descarregue a bateria.
116
ARRANQUE E CONDUÇÃO
O sistemanãopode ser programado:
quando se carrega no pedal do
travão;
quando se tiver acionado o travão de
estacionamento manual;
quando os travões estão
sobreaquecidos;
quando a alavanca das mudanças
está na posição R (marcha-atrás), em
ponto morto ou em 1
a(primeira
mudança engatada) (versões com caixa
manual);
quando a alavanca das mudanças
está na posição P (estacionamento), R
(marcha-atrás) ou N (ponto-morto)
(versões com caixa automática ou caixa
automática de embraiagem dupla);
quando se carrega na embraiagem;
quando a velocidade do veículo não
está dentro da gama de velocidade
definida;
quando as rotações do motor
chegam acima de um limiar máximo
(tanto versões com caixa manual como
versões com caixa automática/caixa
automática de embraiagem dupla) ou
abaixo de um limiar mínimo (apenas
versões com caixa manual);
quando está em curso, ou se
acabou de concluir, uma intervenção
do sistema ESC (ou ABS ou outros
sistemas de controlo de estabilidade);
quando está em curso uma
intervenção de travagem automáticapor parte do sistema Full Brake Control;
quando o Speed Limiter está ativo;
quando o Cruise Control eletrónico
está ativo;
em caso de avaria do respetivo
dispositivo;
em caso de motor desligado;
em caso de obstrução do sensor do
radar (neste caso, é preciso limpar a
zona do para-choques onde está
situado o sensor).
Em caso de sistema definido, as
condições acima descritas causam
ainda uma anulação ou a desativação
do sistema com tempos que podem
variar em função das condições.
ATENÇÃO Com o dispositivo
programado, carregando no pedal do
acelerador, é possível atingir
velocidades superiores às
programáveis pelo sistema. Nesta
situação, o dispositivo não se desativa
automaticamente, mas o desempenho
do dispositivo em si é limitado:
recomenda-se, por isso, a sua
desativação.ALTERAÇÃO DA
VELOCIDADE
Aumento de velocidade
Uma vez programado o dispositivo, é
possível aumentar a velocidade
memorizada mantendo premido o
botão SET +.
Premindo uma vez o botão SET +a
velocidade programada aumenta
1 km/h (ou valor equivalente em
milhas). De cada vez que se carrega no
botão, obtém-se um aumento de
1 km/h (ou valor equivalente em
milhas).
Mantendo premido o botão SET +,a
velocidade programada aumenta em
intervalos de 10 km/h (ou valor
equivalente em milhas) até se soltar o
botão. O aumento da velocidade
programada é apresentado no display.
Diminuição da velocidade
Uma vez programado o dispositivo, é
possível reduzir a velocidade progra-
mada mantendo premido o botão
SET –.
Premindo uma vez o botão SET –a
velocidade programada é reduzida em
1 km/h (ou valor equivalente em
milhas). De cada vez que se carrega no
botão, obtém-se uma redução de
1 km/h (ou valor equivalente em
milhas).
133
Mantendo premido o botão SET –a
velocidade programada diminui em
intervalos de 10 km/h (ou valor
equivalente em milhas) até se soltar o
botão. A diminuição da velocidade
programada é apresentada no display.
AVISOS
Mantendo o acelerador premido, a
viatura pode continuar a acelerar para
além da velocidade programada. Neste
caso, premindo o botão SET + (ou
SET –) a velocidade será regulada para
a velocidade atual do veículo.
Quando se carrega no botão SET –
para reduzir a velocidade, se o travão
do motor não abrandar o veículo de
modo suficiente para atingir a
velocidade programada, o sistema de
travagem intervém automaticamente.
O dispositivo mantém a velocidade
programada tanto a subir como a
descer; porém, uma ligeira variação da
velocidade, sobretudo em locais
ligeiramente inclinados, é
absolutamente normal.
Para versões dotadas de caixa manual,
é possível meter outras mudanças
durante o funcionamento do
dispositivo, permitindo, assim, engatar
a mudança adequada à velocidade
definida e mantendo o dispositivo
programado.O dispositivo é, contudo, anulado
quando se mantém carregado o pedal
da embraiagem ou posicionando a
caixa de velocidades em ponto morto
além do tempo máximo.
A caixa automática (ou a caixa
automática de embraiagem dupla)
poderá fazer reduções para as
mudanças inferiores nas descidas ou
durante as acelerações: isso é normal e
é necessário para manter a velocidade
predefinida.
Durante a condução, o dispositivo é
anulado em caso de sobreaquecimento
dos travões.
ACELERAÇÃO EM CASO
DE ULTRAPASSAGEM
Com o Adaptive Cruise Control ativo e
conduzindo atrás de um veículo com
velocidade superior a 50 km/h, quando
o indicador de direção é ativado, o
dispositivo fornece uma aceleração
adicional para facilitar a ultrapassagem.
O auxílio à ultrapassagem é ativado
quando se ativa o indicador de direção
esquerdo nos veículos com volante à
esquerda e o indicador de direção
direito para os que possuem o volante
à direita.
Nas estradas com condução à
esquerda, o auxílio à ultrapassagem só
se ativa quando se ultrapassa o veículo
da frente utilizando a faixa da esquerda(para mercados com condução à
direita, a lógica de ativação é a oposta).
Quando um veículo passa de estradas
com condução à esquerda para
estradas com condução à direita, o
dispositivo deteta automaticamente a
direção do trânsito. Neste caso, o
auxílio à ultrapassagem só se ativa
quando o veículo de referência é
ultrapassado pela direita.
Esta aceleração adicional é ativada
quando o condutor utiliza o indicador
de direção direito.
Nesta condição, o dispositivo deixa de
fornecer a função de auxílio à
ultrapassagem no lado esquerdo até
determinar que o veículo regressou a
estradas com condução à esquerda.
ATENÇÃO Para versões equipadas
com caixa automática de dupla
embraiagem, a função ECO também
atua na capacidade de reação em
aceleração do Adaptive Cruise Control.
Caso se pretenda um comportamento
mais rápido, é possível desativar a
função ECO ou carregar no pedal do
acelerador. Neste último caso, ao soltar
o pedal, o normal funcionamento do
Adaptive Cruise Control será
restabelecido.
134
ARRANQUE E CONDUÇÃO
reboque em plena carga, incluindo os
acessórios e as bagagens pessoais.
Respeitar os limites de velocidade
específicos de cada país, para os veí-
culos com atrelados. Em todo o caso, a
velocidade máxima não deve ultrapas-
sar os 100 km/h.
Um eventual travão elétrico, ou outro,
deve ser alimentado diretamente pela
bateria através de um cabo com sec-
ção não inferior a 2,5 mm
2.
Além das derivações elétricas, é admi-
tido ligar ao sistema elétrico do veículo
só o cabo para a alimentação de um
eventual travão elétrico e o cabo para
uma lâmpada de iluminação interna do
atrelado com potência não superior a
15W. Para as conexões utilizar a cen-
tralina pré-instalada com cabo da bate-
ria com secção não inferior a 2,5 mm
2.
ATENÇÃO A utilização de cargas auxili-
ares diferentes das luzes externas (por
ex. travão elétrico) deve ser realizada
com o motor ligado.
INSTALAÇÃO DO
GANCHO DE REBOQUE
Para a instalação do gancho de rebo-
que, dirigir-se à Rede de Assistência
Fiat.
AVISO
134)O sistema ABS com que o veículo
pode ser equipado não controla o sistema
de travagem do reboque. É necessário,
portanto, ter um cuidado especial nos
pisos escorregadios.
135)Nunca modificar o sistema de
travagem do veículo para comandar o
travão do reboque. O sistema de travagem
do reboque deve ser completamente
independente do sistema hidráulico do
veículo.
ABASTECIMENTO
DO VEÍCULO
136) 137) 138)
Antes de efetuar o abastecimento,
certificar-se do tipo de combustível
correto.
Além disso, desligar o motor antes de
efetuar o abastecimento.
MOTORES A GASOLINA
Utilizar exclusivamente gasolina verde
sem chumbo 95 R.O.N. (Especificação
EN228).
MOTORES DIESEL
60)
Utilizar exclusivamente gasóleo para
auto-tração (Especificação EN590).
No caso de utilização/estacionamento
prolongado do veículo em zonas
montanhosas/frias, é recomendável
efectuar o abastecimento com o
gasóleo disponível no local. Além disso,
nestes casos, sugere-se manter no in-
terior do depósito uma quantidade de
combustível superior a 50% da
capacidade útil.
145
encostar a parte interna do tampão à
jante da roda;
engatar o tampão aplicando uma
força axial em vários pontos, conforme
a fig. 178, para permitir o correto
acoplamento entre o tampãoearoda.
NOTA O tampão da roda não pode ser
montado na rodinha sobresselente
(para versões TIPO 5DOOR).NOTA! Quando se substitui uma roda
em liga, é aconselhável, caso se deseje
guardá-la temporariamente no vão da
roda sobresselente, posicioná-la virada
com a parte estética virada para cima.
AVISOSAs rodas com piso unidirecional são
reconhecíveis por setas no flanco do
pneu, que indicam o sentido de
rolamento previsto, que deve ser
absolutamente respeitado. Só assim os
pneus mantêm as suas características
em termos de aderência, ruído,
resistência ao desgaste e drenagem em
piso molhado.
Se, a seguir a um furo, se for
obrigado a montar uma roda deste tipo
no sentido inverso ao previsto, é
recomendável continuar a conduzir
com muito cuidado, uma vez que,
nestas condições, o rendimento do
pneu é limitado. Esta precaução deve
ser tida em conta sobretudo com piso
da estrada molhado.
Para poder desfrutar da melhor
forma das vantagens do piso da
estrada unidireccional, é aconselhável
voltar a colocar o mais depressa
possível todas as rodas no sentido de
marcha previsto.
AVISO
147)Se deixados no habitáculo, a roda
furada e o macaco constituem um sério
perigo para a segurança dos ocupantes
em caso de acidentes ou de travagens
bruscas. Voltar a colocar sempre, quer o
macaco quer a roda furada, no respetivo
alojamento da bagageira.
148)É extremamente perigoso tentar
substituir uma roda no lado do veículo
próximo da faixa de rodagem: certificar-se
de que o veículo está suficientemente
longe da estrada, para evitar ser atingido.
149)Assinalar a presença do veículo
parado segundo as disposições vigentes:
luzes de emergência, triângulo de
sinalização, etc. As pessoas a bordo
devem sair do veículo, especialmente se
este estiver muito carregado, esperando
que se efetue a substituição e
afastando-se do perigo do tráfego.
17708046J0010EM
17808046J0011EM
170
EM EMERGÊNCIA
150)O macaco é uma ferramenta
estudada e concebida apenas para a
substituição de uma roda, em caso de furo
ou danos no respetivo pneu, no veículo em
que é fornecido ou em veículos do mesmo
modelo. Nunca deve ser utilizado par
outros fins como, por exemplo, para
levantar veículos de outros modelos ou
objetos diferentes. Em nenhum caso,
utilizá-lo para atividades de manutenção ou
reparação por baixo do veículo ou para a
mudança das rodas de Verão/Inverno e
vice-versa: é aconselhável dirigir-se à Rede
de Assistência Fiat. Não se posicionar, em
nenhum caso, sob o veículo erguido:
utilizá-lo apenas nas posições indicadas.
Não utilizar o macaco para capacidades
superiores à indicada na etiqueta nele
aplicada. Não ligar o motor, em nenhuma
circunstância, com o veículo elevado. O
levantamento do veículo para além do
necessário pode tornar o conjunto menos
estável até ao risco de queda violenta do
veículo. De seguida, elevar o veículo
apenas o necessário de modo a permitir o
acesso da roda sobresselente.
151)É absolutamente proibido manusear a
válvula de enchimento. Não introduzir
ferramentas de qualquer espécie entre a
jante e o pneu. Verificar regularmente a
pressão dos pneus e da roda
sobresselente, respeitando os valores
indicados no capítulo "Dados técnicos".
ATENÇÃO
64)Rodando a manivela, ter cuidado para
que a rotação se verifique livremente sem
provocar riscos de escoriações nas mãos
devido ao contacto com o solo. Também
as partes do macaco em movimento
("parafusos sem fim" e articulações) podem
provocar lesões: evitar o contacto com os
mesmos. Limpar-se adequadamente em
caso de contacto com a massa
lubrificante.
65)Dirigir-se, assim que possível, à Rede
de Assistência Fiat para mandar verificar o
correcto aperto dos parafusos de fixação
da roda.
171
152)Caso o veículo seja dotado de roda
sobresselente de dimensões inferiores às
de utilização normal (com pneus de 17” e
18” é fornecida uma roda sobresselente de
16”) ou de roda fina, cumprir as indicações
seguintes. A roda fina fornecida (para
versões/mercados, onde previsto) é
específica para o veículo; não a utilizar num
veículo de modelo diferente, nem utilizar
rodas finas de outros modelos no veículo.
Essa roda fina ou roda sobresselente
devem ser utilizadas apenas em caso de
emergência. A sua utilização deve ser
reduzida ao mínimo indispensável e a
velocidade não deve ultrapassar os
80 km/h. Na roda fina ou roda
sobresselente encontra-se aplicado um
autocolante cor de laranja com os
principais avisos acerca da utilização da
roda e das respetivas limitações de
utilização. O autocolante não deve de
forma alguma ser removido nem coberto.
O autocolante apresenta as seguintes
indicações em quatro idiomas: “Atenção!
Apenas para uso temporário! 80 km/h
máx.! Substituir assim que possível pela
roda de serviço padrão. Não cobrir esta
indicação”. Na roda fina ou roda
sobresselente nunca se deve aplicar
nenhum tampão de roda. As
características de condução do veículo,
com a roda fina ou roda sobresselente
montada, são alteradas. Evitar acelerações
e travagens violentas, viragens bruscas e
curvas a grande velocidade. A duração
total da roda sobresselente é de cerca de
3000 km, após o que o pneu deve ser
substituído por outro do mesmo tipo. Não
instalar em caso algum um pneu
tradicional numa jante destinada à
utilização como roda sobresselente.Solicitar a reparação e remontagem da
roda substituída o mais rapidamente
possível. Não é permitido utilizar
simultaneamente duas ou mais rodas finas
ou rodas sobresselentes. Não lubrificar as
roscas dos parafusos antes de os montar:
poderão desapertar-se espontaneamente.