LER OBRIGATORIAMENTE!
ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVELMotores a gasolina: abastecer o veículo apenas com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON) não inferior a 95, conforme a
especificação europeia EN228. Não utilizar gasolinas contendo Metanol ou Etanol E85. A utilização destas misturas pode provocar problemas de
arranque e dirigibilidade, para além de danificar componentes essenciais para o sistema de alimentação.Para mais pormenores sobre a utilização do combustível correto, consultar o parágrafo “Abastecimento do veículo” no capítulo “Arranque e condução”.
Motores Diesel: abastecer o veículo apenas com gasóleo para veículos a motor conforme a especificação europeia EN590. A utilização de outros
produtos ou misturas pode danificar de modo irremediável o motor com a consequente perda de validade da garantia pelos danos causados.
Para mais pormenores sobre a utilização do combustível correto, consultar o parágrafo “Abastecimento do veículo” no capítulo “Arranque e condução”.
Abastecimento de LPG: abastecer o veículo apenas com LPG para veículos a motor conforme a especificação europeia EN589. A utilização de outros
produtos ou misturas pode danificar de modo irremediável o motor com a consequente perda de validade da garantia pelos danos causados. Para mais
pormenores sobre a utilização do combustível correto, consultar o parágrafo “Abastecimento do veículo” no capítulo “Arranque e condução”.
ARRANQUE DO MOTOR
Versões equipadas com caixa manual (motores a gasolina): certificar-se de que o travão de estacionamento está engatado, posicionar a alavanca
das mudanças em ponto morto, carregar a fundo no pedal da embraiagem, sem carregar no acelerador; em seguida, rodar a chave de ignição para AVV
ou premir o botão do dispositivo de arranque; soltar a chave ou o botão assim que o motor arrancar.Versões equipadas com caixa manual (motores Diesel): certificar-se de que o travão de estacionamento está engatado, posicionar a alavanca das
mudanças em ponto morto, carregar a fundo no pedal da embraiagem, sem carregar no acelerador; em seguida, rodar a chave de ignição para MAR e
aguardar que a luz avisadora
se apague. Colocar a chave de ignição em AVV ou premir o botão do dispositivo de arranque; soltar a chave ou o
botão assim que o motor tiver arrancado.
Versões equipadas com caixa automáica: certificar-se de que o travão de estacionamento está engatado e que a alavanca das mudanças está na
posição P (Estacionamento) ou N (Ponto morto), carregar no pedal do travão sem carregar no acelerador; em seguida, rodar a chave de ignição para a
posição AVV ou premir o botão do dispositivo de arranque; soltar a chave ou o botão assim que o motor arrancar.
ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMÁVEL
Durante o funcionamento, a panela catalítica atinge temperaturas elevadas. Por isso, não estacionar o veículo em cima de erva, folhas secas, agulhas de
pinheiro ou outro material inflamável: perigo de incêndio.
RESPEITO PELO AMBIENTE
O veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionados com as emissões para garantir um
melhor respeito pelo ambiente.
EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS
Se, depois da compra do veículo, desejar instalar acessórios que necessitem de alimentação elétrica (com o risco de descarregar gradualmente a
bateria), dirija-se à Rede de Assistência Fiat que avaliará a absorção elétrica total e verificará se o sistema do veículo está em condições de sustentar a
carga necessária.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Uma correta manutenção permite conservar inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as características de segurança, respeitando o ambiente
e mantendo baixos os custos de funcionamento.
AVISO
28)Relembramos que em alguns países
(Itália incluída) subsistem restrições, por
normas em vigor, ao estacionamento/
recolha de veículos autoalimentados com
gás que tenham densidade superior à do
ar; o LPG está dentro desta última
categoria.
29) Caso se sinta cheiro de gás, passar do
funcionamento a LPG para o
funcionamento a gasolina e dirigir-se
imediatamente à Rede de Assistência Fiat
para a realização dos controlos capazes de
excluir defeitos do sistema.
30) Não efetuar a comutação entre os dois
modos de funcionamento durante o
arranque do motor.
ATENÇÃO
13) O veículo está equipado com um
sistema de injeção gasosa de LPG
estudado especificamente: por isso, é
absolutamente proibido modificar a
configuração do sistema ou dos respetivos
componentes. A utilização de outros
componentes ou materiais pode provocar
avarias e reduzir a segurança; portanto, em
caso de avarias, dirigir-se à Rede de
Assistência Fiat. Ao rebocar ou levantar o
veículo, para evitar danificar as partes do
sistema a gás, é necessário seguir as
indicações no parágrafo “Reboque do
veículo”. 14)
No caso de pintura no forno, o
depósito de LPG deve ser removido do
veículo e posteriormente remontado a
cargo da Rede de Assistência Fiat.
15) As temperaturas extremas de
funcionamento do sistema estão
compreendidas entre –20°C e 100°C.
16) Periodicamente (pelo menos uma vez
cada seis meses), é aconselhável deixar
esgotar o LPG contido no depósito e, no
primeiro abastecimento, verificar que não
ultrapasse a capacidade máxima prevista
de 38 litros (incluindo a reserva) (com uma
tolerância de 2 litros em excesso) (ver
indicação no parágrafo “Abastecimentos”
do presente suplemento). Caso seja
detectado um valor superior a 38 litros
(incluindo a reserva), é necessário dirigir-se
imediatamente à Rede de Assistência Fiat.
17) É absolutamente proibida a utilização
de qualquer tipo de aditivo ao LPG.
Periodicamente (pelo menos uma vez a
cada seis meses), é aconselhável deixar
esgotar o LPG contido no depósito e, no
primeiro abastecimento, certificar-se de
que não ultrapassa a capacidade máxima
prevista de 42 litros (incluindo a reserva)
(com a tolerância de 1 litros em excesso).
Caso seja detectado um valor superior a
42 litros (incluindo a reserva), é necessário
dirigir-se imediatamente à Rede de
Assistência Fiat.
18) Independentemente do tipo de
alimentação em uso na última utilização do
veículo, no arranque seguinte, após a fase
inicial a gasolina, obter-se-á a comutação
automática a LPG. 19)
No momento do pedido de comutação
ouve-se um ruído metálico proveniente das
válvulas para a colocação sob pressão do
circuito. Para as lógicas de comutação
supracitadas, é de todo normal que haja
um atraso entre o tiquetaquear da válvula e
o apagamento da indicação no quadro de
instrumentos.
20) Em condições de utilização específicas,
como arranque e funcionamento a baixa
temperatura ambiente ou fornecimento de
LPG com baixo conteúdo de Propano, o
sistema pode comutar temporariamente
para o funcionamento a gasolina, sem
assinalar visualmente no quadro de
instrumentos a comutação efectiva. Em
caso de níveis reduzidos de LPG no
depósito ou pedido de prestações
elevadas (ex.: em fase de ultrapassagem,
veículo em plena carga, superação de
inclinações importantes), o sistema pode
comutar automaticamente para o
funcionamento a gasolina para garantir a
distribuição de potência do motor
necessária; nesse caso, a efetiva
comutação é assinalada pelo acendimento
da luz avisadora verdeno quadro de
instrumentos. Quando cessam as
condições acima descritas, o sistema
regressa automaticamente ao modo de
funcionamento a LPG e a luz avisadora
verde
apaga-se. Para satisfazer a
comutação automática acima descrita,
certificar-se de que no depósito da
gasolina está sempre presente uma
quantidade suficiente de combustível.
21) Utilizar unicamente LPG para
autotracção.
22) É absolutamente proibida a utilização
de qualquer tipo de aditivo ao LPG.
50
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Luz avisadoraO que significa
amarelaSISTEMA iTPMS
Avaria do sistema iTPMS
Quando for detetada uma avaria no sistema iTPMS, a luz avisadora pisca durante 75 segundos, depois
permanece acesa de modo fixo e é apresentada uma mensagem de aviso. Isto acontece também caso
sejam montadas uma ou mais rodas sem sensor, até estarem restabelecidas as condições iniciais.
AVISO Não prosseguir o andamento com um ou mais pneus vazios, dado que a condução do veículo
pode estar comprometida. Parar o veículo evitando travagens e viragens bruscas. Proceder à reparação
imediata através do kit de reparação dos pneus apropriado (consultar o parágrafo “Kit Fix&Go automatic”
no capítulo “Em emergência”) e dirigir-se o mais breve possível à Rede de Assistência Fiat.
Pressão dos pneus insuficiente
A luz avisadora acende-se, juntamente com a mensagem exibida no display, para assinalar que a pressão
dos pneus é inferior ao valor recomendado e/ou que se está a verificar uma lenta perda de pressão.
Nestes casos, podem não estar garantidas a melhor duração do pneu e um consumo de combustível
ideal.
Em qualquer condição na qual no display seja visualizada a mensagem específica, consultar
OBRIGATORIAMENTE o parágrafo "Rodas" do capítulo "Dados técnicos", respeitando escrupulosamente
as indicações nele contidas.
Uma vez restabelecidas as normais condições de utilização do veículo, efetuar o procedimento de "Reset".
ADVERTÊNCIA Não prosseguir a marcha com um ou mais pneus vazios, dado que a condução do veículo
pode ser comprometida. Parar o veículo evitando travagens e viragens bruscas.
amarela
AVARIA DO SISTEMA ABS
A luz avisadora acende-se quando o sistema ABS se encontra ineficiente. Neste caso, o sistema de
travagem mantém a sua eficácia inalterada, mas sem as potencialidades oferecidas pelo sistema ABS.
Proceder com prudência e dirigir-se o mais rapidamente possível à Rede de Assistência Fiat.
62
CONHECIMENTO DO QUADRO DE INSTRUMENTOS
SISTEMAS DE
SEGURANÇA ATIVA
No veículo estão presentes os
seguintes dispositivos de segurança
activa:
ABS (Anti-lock Braking System);
DTC (Drag Torque Control);
ESC (Electronic Stability Control);
TC (Traction Control);
PBA (Panic Brake Assist);
HHC (Hill Hold Control);
DST (Dynamic Steering Torque);
ERM (Electronic Rollover Mitigation);
TSC (Trailer Sway Control).
Para o funcionamento dos sistemas,
consultar as páginas descritas de
seguida.
SISTEMA ABS (Anti-lock
Braking System)
Trata-se de um sistema, parte
integrante do sistema de travagem, que
evita, com quaisquer condições do piso
da estrada e de intensidade da acção
de travagem, o bloqueio e a
consequente patinagem de uma ou
mais rodas, garantindo, deste modo, o
controlo do veículo mesmo nas
travagens de emergência e
optimizando os espaços de travagem.
O sistema intervém na travagem,
quando as rodas estão próximas do
bloqueio, tipicamente em condições de
travagens de emergência ou em condições de baixa aderência, onde os
bloqueios podem ser mais frequentes.
O sistema aumenta também a
controlabilidade e estabilidade do
veículo se a travagem se verificar numa
superfície com aderência diferenciada
entre as rodas do lado direito e do lado
esquerdo ou nas curvas.
Completa o sistema, o sistema EBD
(Electronic Braking force Distribution),
que permite repartir a acção de
travagem entre as rodas dianteiras e
traseiras.
Intervenção do sistema
A intervenção do ABS é detetável
através de uma ligeira pulsação do
pedal do travão, acompanhada de
ruído: este é um comportamento
perfeitamente normal do sistema em
fase de intervenção.
34) 35) 36) 37) 38) 39) 40)
SISTEMA DTC (Drag
Torque Control)
O Sistema DTC (Drag Torque Control)
previne o possível bloqueio das rodas
motrizes que se verifica no caso, por
exemplo, de libertação imprevista do
pedal do acelerador ou de brusca
redução de velocidade efetuadas em
condições de baixa aderência. Nestas
condições, o efeito de travagem do
motor pode provocar a patinagem das
rodas motrizes e a consequente perda
de estabilidade do veículo. Nestas
situações, o sistema DTC intervém
dando novamente binário ao motor, a
fim de conservar a estabilidade e
aumentar a segurança do veículo.
SISTEMA ESC
(Electronic Stability
Control)
O sistema ESC melhora o controlo
direccional e a estabilidade do veículo
sob diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige a subviragem e
a sobreviragem do veículo, repartindo a
travagem nas rodas de modo
apropriado. Além disso, também o
binário distribuído pelo motor pode ser
reduzido de modo a manter o controlo
do veículo.
O sistema ESC utiliza os sensores
instalados no veículo para interpretar a
trajectória que o condutor pretende
seguir e compara-a com a trajectória
do veículo. Quando a trajectória
desejada e a trajectória real se
afastarem, o sistema ESC intervém
comparando a subviragem ou a
sobreviragem do veículo.
Sobreviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
81
Sobreviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
41) 42) 43) 44) 45)
SISTEMA TC (Traction
Control)
O sistema intervém automaticamente
em caso de patinagem, de perda de
aderência em piso molhado
(aquaplaning), aceleração em pisos
escorregadios, com neve ou gelo, etc.
de uma ou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de
patinagem, são activadas duas lógicas
de controlo diferentes:
se a patinagem interessar a ambas
as rodas motrizes, o sistema ASR
intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
se a patinagem disser respeito
apenas a uma das rodas motrizes,
activa-se a função BLD (Brake Limited
Differential) travando automaticamente
a roda que patina (é simulado o comportamento de um diferencial
autobloqueante). Isto provocará um
aumento de transferência de binário
motor na roda que não está a patinar.
Esta função permanece activa mesmo
se se seleccionarem as modalidades
"Sistemas parcialmente desactivados"
e "Sistemas desactivados" (consultar as
páginas seguintes).
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
46) 47) 48) 49) 50)
SISTEMA PBA (Panic
Brake Assist)
O sistema PBA foi concebido para
optimizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de
emergência.
O sistema reconhece a travagem de
emergência monitorizando a velocidade
e a força com que é premido o pedal
do travão e, consequentemente, aplica
a pressão ideal aos travões. Isto pode
ajudar a reduzir os espaços de
travagem: o sistema PBA completa,
portanto, o sistema ABS. A assistência máxima do sistema PBA
obtém-se carregando muito
rapidamente no pedal do travão. Além
disso, para obter a máxima
funcionalidade do sistema, é necessário
carregar continuamente no pedal do
travão durante a travagem, evitando
carregar intermitentemente. Não reduzir
a pressão no pedal do travão até a
travagem deixar de ser necessária.
O sistema PBA desactiva-se quando se
solta o pedal do travão.
51) 52) 53)
SISTEMA HHC (Hill Hold
Control)
É parte integrante do sistema ESC e
facilita o arranque nas subidas,
ativando-se automaticamente nos
casos seguintes:
nas subidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
caixa de velocidades em ponto morto
ou uma velocidade diferente da
marcha-atrás engatada;
nas descidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
marcha-atrás engatada.
Na fase de arranque, a centralina do
sistema ESC mantém a pressão de
travagem nas rodas até ao alcance do
binário do motor necessário à partida
82
SEGURANÇA
ou, em todo o caso, por um tempo
máximo de 2 segundos, permitindo
deslocar facilmente o pé direito do
pedal do travão para o acelerador.
Passados os 2 segundos, mesmo que
não tenha sido efectuado o arranque, o
sistema desativa-se automaticamente,
libertando gradualmente a pressão de
travagem. Durante esta fase de largada
é possível ouvir um ruído típico de
desengate mecânico dos travões, que
indica o movimento iminente do
veículo.
54) 55)
SISTEMA DST (Dynamic
Steering Torque)
A função DST aproveita a integração do
sistema ESC com a direcção assistida
eléctrica para aumentar o nível de
segurança de todo o veículo.
Em situações críticas (travagem em
pisos com aderência diferenciada), o
sistema ESC, através da função DST,
comanda à direcção a actuação de um
contributo adicional de binário no
volante destinado a sugerir ao condutor
a manobra mais correcta.
A acção coordenada dos travões e da
direcção aumenta a sensação de
segurança e de controlo do veículo.
56)
SISTEMA ERM
(Electronic Rollover
Mitigation)
O sistema monitoriza a tendência para
a elevação das rodas do solo caso o
condutor efectue manobras extremas,
tais como evitar subitamente um
obstáculo, sobretudo em condições de
estrada não ideais.
Se se verificarem estas condições, o
sistema, ao intervir nos travões e na
potência do motor, limita a
possibilidade de as rodas se levantarem
do solo. No entanto, não é possível
evitar a tendência para o capotamento
do veículo se o fenómeno se dever a
causas como a condução em elevadas
inclinações laterais, o choque contra
objectos ou outros veículos.
57)
SISTEMA TSC (Trailer
Sway Control)
O sistema utiliza uma série de sensores
localizados no veículo para identificar
uma excessiva guinada do reboque e
tomar as precauções necessárias para
pará-lo.
Para contrabalançar o efeito da
guinada do reboque, o sistema pode
reduzir a potência do motor e intervir
nas rodas em questão.O sistema TSC activa-se
automaticamente uma vez detectada a
guinada excessiva do reboque.
Intervenção do sistema
Quando o sistema está activo, no
quadro de instrumentos começa a
piscar a luz avisadora
, a potência
do motor reduz-se e pode sentir-se
uma travagem em cada roda, a seguir à
tentativa de parar a guinada do
reboque.
58) 59)
AVISO
34) Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio; desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
35) Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox.
500 km: durante este período, é
aconselhável não efetuar travagens
demasiado bruscas, repetidas e
prolongadas.
36) Se o ABS intervém, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.
83
37)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
38) O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
39) As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
40) Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
41) O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
42) O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
43) As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
44) Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas. 45)
As prestações do sistema ESC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
46) Para o funcionamento correto do
sistema TC, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e das dimensões
prescritas.
47) As prestações do sistema TC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
48) O sistema TC não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
49) O sistema TC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
50) As capacidades do sistema TC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
51) O sistema PBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada. 52)
O sistema PBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
53) As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do próprio
condutor, dos outros ocupantes presentes
a bordo do veículo e de todos os outros
utilizadores da estrada.
54) O sistema Hill Hold Control não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter acionado o
travão de estacionamento elétrico,
desligado o motor e engatado a primeira
velocidade, estacionando o veículo em
condições de segurança (para mais
informações, consultar o parágrafo
"Estacionamento" no capítulo "Arranque e
condução").
55) Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado, em que o sistema
Hill Hold Control pode não se ativar,
provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
56) O DST constitui um auxílio à condução
e não substitui o condutor na
responsabilidade da condução do veículo.
57) As prestações de um veículo equipado
com ERM nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.
84
SEGURANÇA
Na Europa as características dos
sistemas de retenção das crianças são
regulamentadas pela norma ECE-R44,
que os divide em cinco grupos de
peso:
GrupoFaixas de peso
Grupo 0 até 10 kg de peso
Grupo
0+ até 13 kg de peso
Grupo 1 9 - 18 kg de peso
Grupo 2 15 - 25 kg de peso
Grupo 3 22 - 36 kg de peso
À norma ECE-R44 juntou-se
recentemente o regulamento ECE
R-129, que define as características
das novas cadeirinhas i-Size (consultar
o parágrafo "Idoneidade dos bancos do
passageiro para a utilização das
cadeirinhas i-Size" para mais
informações a respeito).
Todos os dispositivos de retenção
devem indicar os dados de
homologação, junto com a marca de
controlo, numa chapa fixada
firmemente na cadeira-auto, a qual não
deve ser absolutamente removida.
Na Lineaccessori MOPAR
®, estão
disponíveis cadeiras-auto adequadas a
cada grupo de peso. Recomenda-se
esta seleção, dado que foram concebidas e experimentadas
especificamente para os veículos Fiat.
AVISO! Algumas cadeirinhas universais
necessitam, para poder ser instaladas
corretamente no veículo, da utilização
de um acessório (base) vendido
separadamente pelo fabricante da
cadeirinha. Portanto, a FCA recomenda
que se verifique junto do revendedor a
possibilidade de instalar a cadeirinha no
respetivo veículo antes de a adquirir,
efetuando um teste de montagem.
INSTALAÇÃO DE
CADEIRINHA PARA
CRIANÇAS COM OS
CINTOS DE SEGURANÇA
As cadeirinhas Universais que se
instalam apenas com cintos de
segurança são homologadas com base
na norma ECE R44 e subdividem-se
em diferentes grupos de peso.
83) 84) 85) 86)
ATENÇÃO As ilustrações são apenas
indicativas para a montagem. Montar a
cadeirinha para crianças de acordo
com as instruções obrigatoriamente
fornecidas com a mesma.
GRUPO0e0+
As crianças até 13 kg devem ser
transportadas viradas para trás numa
cadeirinha do tipo ilustrado na
fig. 77 que, suportando a cabeça, não
força o pescoço em caso de
desacelerações bruscas.
A cadeirinha é fixada pelos cintos de
segurança do veículo, como indicado
em fig. 77 e deve, por sua vez, segurar
a criança com os seus cintos
incorporados.
Grupo 1
Dos 9 aos 18 kg de peso, as crianças
podem ser transportadas viradas para
a frente fig. 78.
77F1B0110C
103