Utilização
danos, tais como furos, cortes, rasgos e pa-
pos. Extr
ai
a o objeto do pneu, sempre que
não se encontre introduzido no mesmo.
● O sistema de controlo dos pneus está ajus-
tado à pr
essão de ar recomendada de fábrica,
que vem indicada num autocolante
››› Fig. 252. Elementos do indicador de controlo
dos
pneu
s
Indicador de controlo dos pneus com botão.
Ver ››› Página 251.
Luz de controlo no painel de instrumentos.
Botão SET na consola central.
Supervisão do perímetro de rodagem de todos os
pneus através dos sensores do ABS (medição indireta).
Pressões de ar para média carga e plena carga ajustá-
veis.
Botão para atualizar o sistema ao alterar a pressão de
ar. Luz de controlo
Pisca ou acende-se
A pressão de ar
do pneu numa
roda diminuiu
consideravel-
mente em rela-
ção à pressão
ajustada pelo
condutor
››› Pá-
gina 251. Pare o veículo!
Reduza a veloci-
dade imediatamente! Assim que for
possível e seguro, pare o veículo.
Evite as manobras e as travagens
bruscas!
Verifique todos os pneus e todas as
pressões de ar. Substitua os pneus
danificados.
Anomalia no sis-
tema.
Se a pressão dos pneus é a correta
e, após desativar e voltar a ativar a
ignição, o aviso permanece aceso,
dirija-se a uma oficina especializa-
da. Mande inspecionar o motor. Ao ligar a ignição, durante uns segundos,
ac
endem-
se al
gumas luzes de controlo e de
advertência enquanto se realiza uma verifica-
ção da função. Apagam-se decorridos alguns
segundos. ATENÇÃO
Respeite as advertências de segurança ›››
em Luzes de controlo e de advertência na pá-
gina 112
. ATENÇÃO
Se os pneus estão cheios com diferentes
pre s
sões, ou com uma pressão demasiado
baixa, um deles pode sofrer danos, fazendo perder o controlo sobre o veículo, o que pode-
ria pr
o
vocar um acidente grave e inclusiva-
mente mortal.
● Caso se acenda a luz de controlo , pare
imedi
atamente e verifique os pneus.
● Se os pneus estão cheio com diferentes
pres
sões, ou com uma pressão demasiado
baixa, o desgaste dos pneus e a distância de
travagem podem aumentar e a estabilidade
do veículo pode piorar.
● Se os pneus estão cheio com diferentes
pres
sões, ou com uma pressão demasiado
baixa, um deles pode sofrer danos, chegando
a rebentar e fazendo com que se perca o con-
trolo sobre o veículo.
● O condutor é responsável por garantir que
todos
os pneus do veículo estejam cheios
com a pressão correta. A pressão de ar reco-
mendada é indicada num autocolante
››› Fig. 252.
● O sistema de controlo dos pneus só funcio-
na corr
etamente se todos os pneus, a frio, se
encontram com a pressão correta.
● Não ter os pneus com a pressão correta po-
de danificar o
s mesmos e provocar um aci-
dente. Certifique-se que a pressão de ar de
todos os pneus corresponde sempre à carga
do veículo.
● Antes de iniciar uma viagem, encha sempre
os pneu
s com a pressão correta.
● Se a pressão dos pneus for demasiado bai-
xa, o esf
orço do pneu será maior, chegando a
aquecer tanto que a banda de rodagem pode-
rá desprender-se e o pneu poderá rebentar. 250
Sistemas de assistência para o condutor
●
A alt a
velocidade e com o veículo sobrecar-
regado, os pneus podem aquecer até ao pon-
to de rebentarem, sendo possível a perda de
controlo sobre o veículo.
● Uma pressão excessiva ou demasiado baixa
reduz a
vida útil do pneu, prejudicando tam-
bém o comportamento dinâmico do veículo.
● Se o pneu não «furou» e não é imprescindí-
vel tr
ocá-lo imediatamente, conduza até à ofi-
cina especializada mais próxima a baixa velo-
cidade e solicite uma verificação e correção
da pressão de ar. Indicador de controlo dos pneus
Fig. 229
Pormenor da consola central: botão
do indic a
dor d
a pressão dos pneus. O indicador de controlo dos pneus compara
a
s
r
otações e, com isso, a superfície de roda-
gem de cada roda com a ajuda dos sensores
do ABS. Caso o perímetro de rodagem de
uma roda se altere, o indicador de controlo dos pneus assinala esse facto no painel de
instrument
os. O perímetro de rodagem de
um pneu pode variar:
● Se a pressão do pneu é insuficiente.
● Se a estrutura do pneu apresenta imperfei-
ções.
● Se o v
eículo está desnivelado devido à car-
ga.
● Se as
rodas de um eixo são submetidas a
mais
carga (por ex., ao conduzir com rebo-
que).
● Se o veículo tem montadas correntes para
a neve.
● Se foi tr
ocada uma roda de um eixo.
O indicador de c
ontrolo dos pneus pode
reagir com atraso ou não indicar nada sob
determinadas circunstâncias (por ex., condu-
ção desportiva, estradas com neve ou por as-
faltar).
Adaptação do indicador de controlo dos pne-
us
Depois de alterar as pressões de ar ou de tro-
car uma ou várias rodas, e com a ignição li-
gada, mantenha pressionado o botão
››› Fig. 229 do indicador de controlo dos pne-
us até que seja emitido um aviso sonoro de
confirmação. Faça-o também, por exemplo,
ao trocar as rodas dianteiras com as traseiras
››› Fig. 251. Se as rodas são submetidas a uma carga ex-
ces
siva (condução com reboque, carga eleva-
da), terá de se aumentar a pressão dos pne-
us até à pressão máxima recomendada ››› Pá-
gina 308. Pressione o botão do indicador de
controlo dos pneus para confirmar o novo va-
lor da pressão. Aviso
Quando se utilizam correntes para a neve po-
de ocorr er um
a indicação errada, visto que as
correntes aumentam o perímetro da roda. 251
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Assistência
Segurança
Dispositivo de engate para reboque e reboque
●
Nunc a t
ente «endireitar» o conjunto veículo
trator/reboque através de aceleração. ATENÇÃO
Na condução com reboque, no caso dos enga-
t e s
para reboque que não tenham sido insta-
lados pela SEAT, deve desativar-se sempre o
funcionamento Start-Stop manualmente. Ca-
so contrário, pode ocorrer uma anomalia no
sistema de travões que poderá provocar um
acidente de graves consequências.
● Desative sempre o funcionamento Start-
-Stop m
anualmente quando o reboque estiver
engatado num engate para reboque que não
tenha sido instalado pela SEAT. Aviso
● De s
ative sempre o alarme antirroubo antes
de atrelar ou desatrelar um reboque ››› Pági-
na 126. Caso contrário, o sensor de inclina-
ção poderá ativar o alarme devido a erro .
● Não conduza com reboque enquanto o mo-
tor for no
vo (durante os primeiros 1000 km
ou 600 milhas) ››› Página 262.
● A SEAT recomenda rebater para dentro a es-
fera do en
gate caso não se utilize o reboque.
Em caso de colisão por trás, os danos causa-
dos no veículo que tenha um engate de esfera
montado podem ser maiores.
● Em alguns modelos é necessário um engate
para r
eboque para rebocar veículos. Por essa
razão, o engate de esfera deve estar sempre
no veículo. Requisitos técnicos
Se o seu veículo vier equipado
de fábrica
c om um di
spositivo de engate do reboque,
isso significa que foi dotado de todos os re-
quisitos técnicos e legais necessários a essa
utilização.
Utilize exclusivamente um engate para rebo-
que homologado para o peso total autoriza-
do do reboque a transportar. O engate para
reboque deve ser adequado ao veículo e ao
reboque, e deve ficar firmemente fixo ao
chassis do veículo. Utilize exclusivamente
um engate para reboque com engate de esfe-
ra desmontável. Leia e tenha sempre em con-
ta as indicações do fabricante do engate pa-
ra o reboque. Nunca monte um engate para
reboque «que reparta o peso» ou «que igua-
le a carga».
Engate para reboque montado no para-cho-
ques
Nunca monte um engate para reboque ou as
suas fixações no para-choques. Um engate
para reboque não deve ter influência no com-
portamento do para-choques. Não modifique
o sistema de escape nem o sistema de trava-
gem. Verifique regularmente se o engate pa-
ra reboque está firmemente montado.
Sistema de refrigeração do motor
A condução com reboque implica uma carga
elevada para o motor e para o sistema de re- frigeração. O sistema de refrigeração deve ter
sufic
ient
e líquido de refrigeração e deve po-
der suportar a carga autorizada na condução
com reboque.
Travão do reboque
Se o reboque tiver um sistema de travagem
próprio, deverão ser tidas em conta as respe-
tivas disposições legais vigentes. O sistema
de travagem do reboque nunca deve ter liga-
ção com o sistema de travagem do veículo.
Cabo do reboque
Utilize sempre um cabo entre o veículo e o re-
boque ››› Página 256.
Luzes traseiras do reboque
As luzes traseiras do reboque devem cumprir
as normas correspondentes ››› Página 256.
Nunca ligue as luzes traseiras do reboque di-
retamente ao sistema elétrico do veículo. Se
tiver dúvidas quanto ao facto da instalação
elétrica do reboque estar bem ligada, consul-
te uma oficina especializada. A SEAT reco-
menda que se dirija a um serviço técnico.
Retrovisores exteriores
Quando o campo visual que se encontra
atrás do reboque não se pode ver com os re-
trovisores exteriores de série do veículo tra-
tor, são necessários retrovisores exteriores
adicionais de acordo com as disposições »
253
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Assistência
Segurança
Dispositivo de engate para reboque e reboque
Com o veículo trancado, o alarme é ativado
quando se int err
ompe a lig
ação elétrica entre
o veículo e o reboque.
Desligue sempre o alarme antes de atrelar ou
desatrelar um reboque. Caso contrário, o
sensor de inclinação poderá disparar o alar-
me devido a erro.
Reboques com luzes traseiras de técnica LED
Por motivos técnicos, os reboques com luzes
traseiras com díodos luminosos não podem
ser incluídos no alarme antirroubo.
Com o veículo bloqueado, o alarme não dis-
para quando se interrompe a ligação elétrica
com o reboque se este tiver luzes traseiras
com díodos luminosos. ATENÇÃO
A ligação incorreta ou inadequada dos cabos
elétrico s
poderá fornecer energia ao reboque,
provocando uma anomalia na eletrónica do
veículo que poderá provocar um acidente de
graves consequências.
● Todos os trabalhos no sistema elétrico de-
vem ser re
alizados exclusivamente numa ofi-
cina especializada.
● Nunca ligue o sistema elétrico do reboque
às ligaçõe
s elétricas das luzes traseiras ou a
outras fontes de alimentação. CUIDADO
Não deixe o reboque atrelado ao veículo se o
tiver e s
tacionado apoiado sobre a roda de
apoio ou nos seus suportes. Por exemplo, ao
alterar a carga ou ao furar um pneu, o veículo
subiria ou baixaria. A força que atuaria sobre
o engate e sobre o reboque, poderia danificar
o veículo ou o reboque. Aviso
● Em ca so de av
arias do sistema elétrico no
veículo ou no reboque e em caso de proble-
mas com o alarme antirroubo solicite a verifi-
cação do sistema numa oficina especializada.
● Se os acessórios do reboque consomem
energia d
a tomada de corrente com o motor
desligado, a bateria descarregará.
● Por motivos técnicos, os reboques com lu-
zes
traseiras LED não podem ser integrados
no alarme antirroubo.
● Se a bateria do veículo estiver fraca, a liga-
ção elétrica ao re
boque é interrompida auto-
maticamente.
● Com o motor em funcionamento, os dispo-
sitivo
s elétricos do reboque receberão ali-
mentação. Carregar o reboque
Carga de arrasto e carga de apoio
A c
ar
g
a de arrasto é a carga que o veículo po-
de puxar ››› . A carga de apoio é a cargaque pressiona na posição vertical desde ci-
m
a so
br
e a rótula do engate para o reboque
››› Página 261.
Os dados na placa do modelo do engate para
reboque referentes à carga do reboque e à
carga de apoio são apenas valores testados
no dispositivo. Os valores reportados ao veí-
culo, muitas vezes inferiores a esses valores,
podem ser consultados na documentação do
veículo. As indicações presentes na docu-
mentação oficial do veículo sobrepõem-se às
aqui apresentadas.
Para favorecer a segurança rodoviária, a SEAT
recomenda que se aproveite sempre a carga
de apoio máxima permitida. Se a carga de
apoio for insuficiente, pode influenciar de
forma negativa no comportamento em anda-
mento do conjunto veículo trator e reboque.
A carga de apoio faz aumentar o peso sobre
o eixo traseiro, reduzindo a carga útil do veí-
culo.
Peso do conjunto
O peso do conjunto veículo e reboque resulta
da soma do peso real do veículo trator e do
reboque, ambos carregados.
Carregar o reboque
O conjunto veículo/reboque deve estar equi-
librado. Aproveite, para isso, a carga máxima
de apoio autorizada e não sobrecarregue »
257
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Assistência
Segurança
Conselhos
vigentes em matéria de ambiente, especial-
ment e d
a
s Diretivas 2000/53/CE e
2003/11/CE. A primeira regula a gestão dos
veículos no final da sua vida útil e a segunda
faz referência às disposições que limitam a
comercialização e a utilização de determina-
das substâncias e preparados perigosos.
O titular do veículo deve guardar a documen-
tação da montagem e dos equipamentos adi-
cionais e, no caso de entregar o veículo para
desmantelamento, apresentá-la ao realizar a
entrega do mesmo. Deste modo, garante-se
que os veículos com os referidos equipamen-
tos são igualmente submetidos a um proces-
so de reciclagem que respeita o ambiente. ATENÇÃO
As reparações ou modificações realizadas de
form a inc
orreta podem provocar danos e fa-
lhas no funcionamento do veículo e alterar a
eficácia dos sistemas de assistência ao con-
dutor. Tal poderia provocar um acidente de
consequências graves.
● As reparações e modificações no veículo
devem ficar e
xclusivamente ao cuidado de
uma oficina especializada. Reparação e anomalias no sistema de
airb
ag
s Ao efetuar reparações e modificações técni-
ca
s, dev
em respeitar-se as diretivas da SEAT!
››› As modificações e reparações de para-cho-
ques
d
a frente, portas, bancos dianteiros, as-
sim como reparações no tejadilho ou na car-
roçaria devem realizar-se exclusivamente nu-
ma oficina especializada. Nos referidos com-
ponentes do veículo podem encontrar-se
componentes e sensores do sistema de air-
bags.
Quando se realizam trabalhos no sistema de
airbags ou no caso de terem que se desmon-
tar e montar peças devido a outras repara-
ções, podem ocorrer danos nos componen-
tes do sistema. Isso pode fazer com que, em
caso de acidente, os airbags não funcionem
corretamente ou não disparem.
Para que não haja interferência na função de
proteção dos airbags e para que os compo-
nentes desmontados não provoquem feri-
mentos nem prejudiquem o ambiente, deve-
rão respeitar-se as normas. Estas disposi-
ções são do conhecimento das oficinas espe-
cializadas.
Uma alteração na suspensão do veículo pode
alterar o funcionamento do sistema de air-
bags em caso de colisão. Se, por exemplo, se
utilizam combinações de jantes e pneus não homologadas pela SEAT, ou se baixa a altura
do v
eíc
ulo, se endurece a suspensão e se
modificam as molas, pés telescópicos, amor-
tecedores, etc., podem modificar-se os resul-
tados que os sensores dos airbags medem e
enviam para a unidade de controlo. Por
exemplo, algumas modificações na suspen-
são podem aumentar a força medida pelos
sensores e provocar o disparo do sistema de
airbags em colisões nas quais, em situações
normais, não se teria registado esse valor e o
airbag não teria sido disparado. Outras modi-
ficações podem reduzir as forças registadas
pelos sensores e evitar que os airbags dispa-
rem quando deveriam fazê-lo. ATENÇÃO
As reparações ou modificações realizadas de
form a inc
orreta podem provocar danos e fa-
lhas no funcionamento do veículo e alterar a
eficácia do sistema de airbags. Isso poderia
provocar acidentes com consequências gra-
ves ou mortais.
● As reparações e modificações no veículo
devem ficar e
xclusivamente ao cuidado de
uma oficina especializada.
● Os módulos dos airbags não se podem re-
parar: dev
em ser substituídos.
● Nunca monte no veículo componentes do
airbag rec
iclados ou procedentes de veículos
usados. 264
Conselhos
túneis de lavagem automática. Contudo, o
de sg
a
ste real a que é submetida a pintura
depende do tipo de lavagem automática. A
SEAT recomenda as lavagens automáticas
sem escovas.
Para eliminar os possíveis restos de cera
existentes nos vidros e prevenir o raspar das
escovas limpa-vidros, tenha em conta as se-
guintes indicações ››› Página 271, Limpeza
de janelas e retrovisores exteriores .
Lavagem manual do veículo
Na lavagem manual começar por dissolver a
sujidade com água abundante e enxaguá-la
o melhor possível.
Limpar em seguida o veículo com uma es-
ponja macia, uma luva de lavagem ou uma
escova própria sem exercer muita pressão.
Para tal, comece pelo tejadilho e trabalhe de
cima para baixo. Só utilizar champô se hou-
ver sujidades persistentes.
Lavar meticulosamente a esponja ou a luva
de lavagem com frequência.
Guardar para o fim as rodas, embaladeiras
etc. Utilizar para este efeito uma segunda es-
ponja. ATENÇÃO
As peças cortantes do veículo podem provo-
car l e
sões. ●
Prot ej
a as mãos e os braços de arestas afia-
das, por exemplo, ao limpar a parte inferior
do veículo ou a parte interior das cavas das
rodas. ATENÇÃO
Depois da lavagem, devido à humidade (e ao
g elo no in v
erno) nos travões, a eficácia de
travagem será menor, aumentando a distân-
cia de travagem.
● «Seque e elimine o gelo» travando com
precaução
. Realize esta operação sem pôr em
perigo os outros utilizadores da via e sem in-
fringir as regras de trânsito. CUIDADO
● A temper at
ura da água não deverá exceder
os +60°C (+140°F).
● Para evitar danos na pintura, não lave o veí-
culo c
om exposição direta ao sol.
● Não utilize esponjas ásperas ou similares
para limp
ar restos de insetos, pois poderá
danificar a superfície.
● Nunca limpe os faróis com um pano ou uma
esponj
a secos, mas sempre humedecidos.
Utilizar de preferência uma solução de água e
sabão.
● Lavagem do veículo a baixas temperaturas:
ao lavar o
veículo com uma mangueira, certi-
fique-se de que não aponta o jato de água di-
retamente para as fechaduras ou para as jun-
tas das portas ou do tejadilho. As fechaduras
e as juntas poderiam congelar! CUIDADO
Para evitar danos no veículo, tenha em aten-
ção os se
guintes pormenores antes de entrar
com ele numa instalação de lavagem automá-
tica:
● Compare a distância entre as rodas do veí-
culo c
om a distância entre os carris guia da
lavagem automática para não danificar jantes
e pneus!
● Desative o sensor de chuva e a função Au-
to Hol
d antes de entrar com o veículo numa
lavagem automática.
● Comparar a altura e a largura do veículo
com a alt
ura e a largura da passagem da ins-
talação automática!
● Rebata os retrovisores exteriores. Os retro-
visor
es exteriores com função de recolha elé-
trica não podem ser manuseados com a mão,
mas sempre através do sistema elétrico.
● Para não danificar a pintura do capô, apoie
as e
scovas no para-brisas depois de secarem.
Não deixe cair!
● Tranque a porta da mala para evitar que se
abra ines
peradamente na lavagem automáti-
ca. Lavagem do veículo com aparelhos de
limpez
a de a
lt
a pressão Na lavagem do veículo com um sistema de
alt
a pr
e
ssão respeite escrupulosamente as
instruções de utilização do equipamento.
270
Cuidado e manutenção
Tenha especial atenção na pre
s são e na dis-
tância a que o jato deverá estar em relação à
carroçaria ››› .
M ant
enh
a a distância relativamente a materi-
ais frágeis, tais como tubos flexíveis de bor-
racha ou material isolante, bem como em re-
lação aos sensores do controlo da distância
de estacionamento. Os sensores da distância
de estacionamento estão situados nos para-
-choques traseiros e, em certos casos, nos
dianteiros ››› .
Não uti liz
ar em c
ircunstância nenhuma agu-
lhetas de jato redondo ou jato de remoção de
sujidades ››› .
ATENÇÃO
A utilização incorreta de aparelhos de limpe-
za de a lt
a pressão pode provocar danos per-
manentes, visíveis ou não visíveis nos pneus
e noutros materiais. Isso poderia provocar um
acidente de consequências graves.
● Mantenha distância suficiente entre o eje-
tor e os
pneus.
● Nunca lave os pneus com agulhetas de jato
redondo («ponteir
as rotativas»). Mesmo que
a distância seja relativamente grande e se
aplique por pouco tempo, poderão ser causa-
dos danos visíveis ou não visíveis nos pneus. ATENÇÃO
Depois da lavagem, devido à humidade (e ao
gelo no in v
erno) nos travões, a eficácia de travagem será menor, aumentando a distân-
ci
a de tr
avagem.
● «Seque e elimine o gelo» travando com
precaução
. Realize esta operação sem pôr em
perigo os outros utilizadores da via e sem in-
fringir as regras de trânsito. CUIDADO
● A t emper at
ura da água não deverá exceder
os +60°C (+ 140°F).
● Para evitar danos na pintura, não lave o veí-
culo c
om exposição direta ao sol.
● Os sensores no para-choques devem man-
ter-
se sempre limpos e sem gelo para garan-
tir o bom funcionamento do controlo da dis-
tância de estacionamento e do sistema de as-
sistência ao estacionamento. Ao limpar com
equipamentos de limpeza de alta pressão ou
com jato de vapor, os sensores só podem ser
submetidos a uma limpeza rápida e a uma
distância superior a 10 cm.
● Evite aplicar o sistema de limpeza de alta
pres
são em vidros gelados ou cobertos com
neve.
● Lavagem do veículo a baixas temperaturas:
ao lavar o
veículo com uma mangueira, certi-
fique-se de que não aponta o jato de água di-
retamente para as fechaduras ou para as jun-
tas das portas ou do tejadilho. As fechaduras
e as juntas poderiam congelar! Limpeza de janelas e retrovisores ex-
t
erior
e
s Limpeza dos vidros e retrovisores exteriores
Humedecer o
s
vidros com um produto limpa-
-vidros comum que contenha álcool.
Enxugue as superfícies vidradas com uma ca-
murça limpa ou um pano que não solte pelo.
Não utilize a camurça que costuma usar na
carroçaria para enxugar as superfícies vidra-
das, pois os resíduos de gordura dos produ-
tos de conservação podem sujá-las.
Os resíduos de borracha, óleo, gordura ou si-
licone podem ser removidos com um produto
limpa-vidros ou com um dissolvente de sili-
cone ››› .
R emo
v
er os restos de cera
Os túneis de lavagem e certos produtos de
conservação podem deixar restos de cera em
todas as superfícies vidradas. Estes restos só
podem ser removidos com um produto espe-
cial ou panos de limpeza. Os resíduos de ce-
ra no para-brisas podem fazer com que as es-
covas do limpa-vidros passem a arranhar. A
SEAT recomenda que depois de cada lava-
gem do veículo remova os restos de cera do
para-brisas com um pano.
Embora seja possível evitar que as escovas
não risquem, abastecendo o depósito de
água de lavagem de vidros com um deter-
gente para vidros que dissolva a cera, ao »
271
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Assistência
Segurança
Conselhos
Controlo de níveis Fig. 241
Figura orientadora da posição dos
el ement
o
s. Os níveis dos fluidos do veículo devem ser
periodic
ament
e
verificados. Nunca confundir
os líquidos, caso contrário o motor sofrerá
graves danos.
Depósito do líquido de refrigeração
Vareta do nível do óleo do motor
Boca de enchimento do óleo
Depósito do líquido dos travões
Bateria (por baixo de uma cobertura)
Reservatório do lava-vidros
A verificação e reposição dos líquidos de fun-
cionamento será efetuada nos componentes 1 2
3
4
5
6 mencionados anteriormente. Estas opera-
çõe
s
e
stão descritas em ››› Página 290.
Quadro sinótico
Para mais esclarecimentos, recomendações e
restrições relativos aos dados técnicos, con-
sultar ››› Página 318
Óleo do motor Introdução ao tem
a ATENÇÃO
A utilização inadequada de óleo para motor
pode pro v
ocar lesões e queimaduras graves.
● Proteja sempre os olhos ao utilizar óleo pa-
ra motor
.
● O óleo é tóxico e deve ser mantido fora do
alcanc
e das crianças.
● O óleo do motor só deve ser guardado na
embal
agem original fechada, e o mesmo se
aplica ao óleo usado até que seja eliminado.
● Nunca guarde óleo para motor em latas de
alimento
s vazias, garrafas ou noutros reci-
pientes, visto que outras pessoas poderiam
beber o referido óleo.
● O contacto habitual com óleo para motor
pode ser prejudici
al para a pele. Se tiver tido
contacto com óleo para motor, deverá lavar a
pele com água e sabão. ●
Com o mot or a f
uncionar, o óleo atinge tem-
peraturas extremas, podendo causar queima-
duras na pele. Deixe sempre arrefecer o mo-
tor. Aviso sobre o impacto ambiental
Tal como com os outros líquidos de serviço, o
ól eo de mot or derr
amado pode ser prejudicial
para o meio ambiente. Recolha estes líquidos
em recipientes adequados e elimine-os con-
venientemente, respeitando o ambiente. Luzes de advertência e de controlo
Acende-se
Nível insuficien-
te do óleo do
motor.Desligue o motor. Verifique o nível
do óleo do motor
››› Página 295.
Pisca
Sistema do óleo
do motor avaria-
do.Dirija-se a uma oficina especializa-
da. Peça que seja efetuada uma re-
visão ao sensor do óleo do motor.
Entretanto, verifique o nível de óleo
manualmente.
294