121
Luzes e visibilidade
Desactivação das luzes diurnas (faróis bi-xénon)
Retire a chave da ignição, mova o manípulo dos indicadores de direcção pa-
ra baixo (indicador de direcção esquerdo) e pressione-o para trás para a po-
sição de sinais de luzes e mantenha-o permanentemente nesta posição.
Introduza a chave e ligue a ignição, mantendo esta posição durante 3 se-
gundos. Passado este tempo, desligue a ignição. As luzes diurnas ficam de-
sactivadas e não se podem acender.
Aviso
Em alguns países devem observar-se as disposições legais corresponden-
tes.
Função coming/leaving home*
A função Coming Home é controlada de forma manual. A
função Leaving Home é controlada através de um fotosen-
sor. Se a função Coming Home ou Leaving Home se encontra ligada, acendem-
-se como luzes de orientação, as luzes de presença dianteiras e os médios,
as luzes traseiras e a luz da placa de matrícula.
Função Coming Home
A função Coming Home activa-se desligando a ignição e accionando breve-
mente os sinais de luzes. Após a abertura da porta do condutor, acende-se
a iluminação Coming Home. Se a porta do condutor já estiver aberta ao ac-
cionar brevemente os sinais de luzes, a iluminação Coming Home acende-
-se imediatamente.
Ao fechar a última porta do veículo ou a porta do porta-bagagens inicia-se o
apagamento ao retardador dos faróis da função Coming Home.
A iluminação Coming Home apaga-se nos seguintes casos: ●
Se decorre o tempo ajustado para o apagamento retardado dos faróis,
após se fecharem todas as portas do veículo e a porta do porta-bagagens.
● Se, 30 segundos após se ter ligado, ainda está aberta alguma porta ou
a porta do porta-bagagens.
● Caso se coloque o comando das luzes na posição .
● Caso se ligue a ignição.
Função Leaving Home
A função Leaving Home activa-se ao destrancar o veículo se:
● o comando das luzes está na posição e
● o fotosensor detecta «escuridão».
A iluminação Leaving Home apaga-se nos seguintes casos:
● Se decorre o tempo ajustado para o apagamento retardado dos faróis
● Caso se tranque novamente o veículo.
● Caso se coloque o comando das luzes na posição .
● Caso se ligue a ignição.
Aviso
No menu Luzes e visibilidade ⇒ Página 77 pode ajustar o apagamento ao re-
tardador dos faróis da função Coming Home e Leaving Home, assim como,
ligar ou desligar esta função.
● Se, com as luzes acesas extrair a chave da ignição, accionar os sinais de
luzes brevemente e abrir a porta do condutor, não será emitido qualquer si-
nal sonoro, visto que, por estar ligada a função Coming Home, as luzes se
apagam automaticamente decorrido algum tempo (excepto se o comando
das luzes estiver na posição ou .
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
132Luzes e visibilidade
Sensor de chuva*
O sensor de chuva controla os intervalos do limpa pára-bri-
sas em função da quantidade de água.
Fig. 84 Sensor de chuva*
Fig. 85 Manípulo do lim-
pa pára-brisas Ligar o sensor de chuva
–
Desloque o manípulo do limpa pára-brisas para a posição 1
⇒ Fig. 85.
– Mova o comando A
para a esquerda ou para a direita, para de-
finir a sensibilidade do sensor de chuva. Comando para a direi-
ta: nível de sensibilidade alto. Comando para a esquerda: nível
de sensibilidade baixo.
O sensor de chuva faz parte da função de varrimento a intervalos. Cada vez
que se desliga a ignição, é necessário ligar de novo o sensor de chuva. Para
esse efeito, desligar e voltar a ligar a função de varrimento a intervalos.
Aviso
● Não coloque autocolantes no pára-brisas à frente do sensor de chuva.
Poderiam ocorrer alterações ou falhas no sensor
135
Luzes e visibilidade
Aviso
● A função automática de antiencandeamento dos retrovisores apenas é
eficaz se a divisória* contra o sol do vidro traseiro estiver recolhida ou se
não existirem outros objectos que obstruam a incidência da luz no retrovi-
sor.
● Se tiver de colocar qualquer autocolante no pára-brisas, não o coloque à
frente dos sensores. Caso contrário, a função automática de antiencandea-
mento do retrovisor interior pode não funcionar correcta ou totalmente.
Retrovisores exteriores
Os espelhos retrovisores exteriores podem ser ajustados
com o botão giratório na consola central.
Fig. 88 Comando dos re-
trovisores exteriores
Ajuste básico dos retrovisores exteriores
1. Rodar o botão giratório ⇒
Fig. 88 para a posição L (espelho re-
trovisor esquerdo). 2. Accione o comando giratório, para regular o retrovisor exterior
de modo a assegurar uma boa visibilidade traseira.
3. Em seguida, rode o comando até à posição R (retrovisor direi- to).
4. Accione o comando giratório para regular o retrovisor exterior de modo a assegurar uma boa visibilidade traseira ⇒
.
Desembaciamento dos espelhos retrovisores exteriores*
– Rode o comando para a frente, na posição central 1
, para que
os retrovisores térmicos aqueçam e a função de vidro pára-bri-
sas aquecível* na zona de repouso das escovas, fique activa
⇒ Página 131.
– O aquecimento dos espelhos exteriores não se activa com tem-
peraturas superiores a 20 °C aproximadamente.
Dobrar os retrovisores exteriores para dentro*
– Rodar o comando ⇒ Fig. 88 até à posição para rebater os re-
trovisores exteriores. Para evitar danos no veículo, deve reco-
lher os retrovisores exteriores sempre que o veículo entre num
túnel de lavagem automática.
Dobragem de retrovisores com fecho de conforto*
– O espelho retrovisor externo dobra-se automaticamente com o
fecho de conforto (com o comando ou com a chave).
– Para voltar à posição inicial, abra a porta e ligue a ignição
Recolocar os retrovisores exteriores na sua posição inicial*
– Rode o comando para outra posição, para que os retrovisores
exteriores voltem à posição inicial. ⇒
.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
189
Condução
ATENÇÃO (Continuação)
● Nunca deverá deixar crianças sozinhas dentro do veículo. Poderiam,
por exemplo, desactivar o travão de mão e/ou manusear a alavanca da
caixa de velocidades/selectora e pôr o veículo em movimento descontro-
ladamente.
● Em certas alturas do ano, podem registar-se temperaturas quase mor-
tais no habitáculo de um veículo estacionado.
Assistente de travagem em inclinações*
Esta função só se encontra nos veículos equipados com ESC.
Este dispositivo de assistência facilita o arranque em subidas.
As condições para o seu funcionamento são: portas fechadas, travão accio-
nado e veículo em ponto morto. Ao engrenar a mudança o sistema é activa-
do.
Depois de retirar o pé do pedal do travão, a força de travagem é mantida
durante alguns instantes para evitar que o veículo descaia ao arrancar. Nes-
te breve período de tempo, pode arrancar facilmente com o seu veículo.
Também funciona em subidas em marcha-atrás.
ATENÇÃO
● Se, depois de retirar o pé do pedal do travão, não arrancar imediata-
mente, o seu veículo pode descair em determinadas circunstâncias. Car-
regue no pedal do travão ou active imediatamente o travão de mão.
● Se o motor se for abaixo, carregue no pedal do travão ou active de
imediato o travão de mão.
● Quando circule em filas a subir, se pretende evitar que o veículo des-
caia involuntariamente ao arrancar, pise o pedal do travão durante al-
guns segundos antes de começar a andar.
Aviso
No seu Serviço Oficial ou numa oficina especializada, podem dizer-lhe se o
seu veículo está equipado com este sistema.
Sistema sonoro de auxílio de
estacionamento* Ajuda ao estacionamento em marcha-atrás
O sistema de ajuda previne-o através de um sinal sonoro
sobre a aproximação de um obstáculo à zona posterior do
veículo.
Descrição
O sistema sonoro de auxílio de estacionamento mede a distância entre o
veículo e um possível obstáculo através de 4 sensores de ultra-sons situa-
dos no pára-choques traseiro. O raio de acção dos sensores começa aproxi-
madamente e consoante o obstáculo a uma distância de:
● zona lateral do pára-choques traseiro: 0,8 m
● zona central do pára-choques traseiro: 1,5 m
Activação
O sistema activa-se ao engatar a marcha-atrás. Um breve sinal sonoro e
agudo confirma a activação e o correcto funcionamento do sistema.
Manobra de marcha-atrás
O aviso sobre a distância começa quando é detectado um obstáculo na zo-
na de acção do sistema. Com a diminuição da distância entre o obstáculo e
o veículo, também diminui o intervalo de tempo entre os avisos sonoros.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
190Condução
A partir de uma distância inferior a cerca de 25 cm, soa um aviso sonoro
contínuo (sinal de paragem). A partir desse momento não deverá andar
mais para trás.
Condução com reboque
Em veículos em que foi montado de fábrica um dispositivo para reboque, o
sistema de auxílio de estacionamento não é activado ao engrenar a marcha-
-atrás, quando estiver engatada a ligação eléctrica do reboque ao veículo.
Possíveis anomalias
Se ao engrenar a marcha-atrás ouvir um sinal de aviso contínuo e grave du-
rante alguns segundos, isso significa que existe uma avaria no sistema de
auxílio de estacionamento.
Se a avaria continuar até desligar a ignição, não será emitido o sinal sonoro
de anomalia de cada vez que se active novamente o sistema (engrenar a
marcha-atrás). De igual modo, também não será emitido o aviso de disponi-
bilidade do sistema. A reparação da avaria deverá ser efectuada por um
Serviço Técnico.
Se o aviso sonoro de disponibilidade ou avaria não for emitido, o altifalante
do sistema estará avariado, não podendo ser assim emitidos os avisos pe-
rante um obstáculo.
Para garantir o funcionamento do sistema, os sensores têm que estar lim-
pos e sem gelo e neve.
ATENÇÃO
● Os sensores têm ângulos mortos, nos quais os objectos não podem
ser detectados.
● Deve manter-se particularmente atento à presença de crianças e ani-
mais, visto que os sensores nem sempre os detectam. Se não prestar
atenção suficiente, existe o risco de acidente.
● O auxílio de estacionamento não substitui a atenção do condutor. O
condutor assume a responsabilidade de estacionar e efectuar manobras
similares.
CUIDADO
● Quando já foi emitido um aviso de proximidade de um obstáculo baixo,
se continuar a aproximar-se, o referido obstáculo pode sair do alcance de
medição do sistema, pelo que este não o avisará mais da presença do ob-
stáculo. Em algumas circunstâncias, obstáculos como correntes de veda-
ção, lanças de reboque, lancis de passeio altos, postes finos pintados ou
cercas, também não são detectados pelo sistema, pelo que o veículo pode-
rá sofrer danos.
● Os obstáculos com cantos ou arestas, em alguns casos podem não ser
detectados a tempo pelo sistema, devido à sua geometria. Tenha especial
cuidado com este tipo de obstáculos, tais como esquinas, objectos rectan-
gulares, etc., para evitar danificar o veículo.
● Redobre a atenção em manobras de estacionamento num canto entre
duas paredes perpendiculares. Tenha especial cuidado com a aproximação
lateral à parede (faça controlo visual pelos retrovisores).
● O sistema de auxílio de estacionamento não substitui em caso algum a
visão pelos retrovisores.
● Fontes ultra-sónicas externas (martelos, ferramentas pneumáticas, má-
quinas para obras de construção, veículos com sistema PDC) podem interfe-
rir no funcionamento do sistema.
● Durante a limpeza periódica dos sensores deve ser prestada especial
atenção para que não fiquem riscados ou danificados. Durante a limpeza
com sistemas de limpeza de alta pressão ou de jactos a vapor, os sensores
devem ser pulverizados durante pouco tempo e a uma distância superior a
10 cm.
197
Tecnologia inteligente
Graças ao ASR são substancialmente facilitados ou até viabilizados, em
condições adversas do piso, o arranque, a aceleração e as subidas
íngremes.
O ASR liga-se automaticamente ao arrancar o motor. Caso seja necessário,
é possível ligar ou desligar pressionando brevemente o botão que se en-
contra na consola central.
Com o ASR desligado, acende-se o aviso OFF
. Normalmente, deve estar
sempre ligado. Apenas em casos excepcionais, ou seja, quando se preten-
de que as rodas patinem, será necessário desligá-lo, por exemplo,
● Com uma roda de emergência de tamanho reduzido.
● Com as correntes de neve instaladas.
● Ao conduzir em neve profunda ou terreno macio
● Com o veículo atascado, para retirá-lo «balançando-o».
Depois disso, o dispositivo deve ser ligado novamente.
ATENÇÃO
● Nem com o ASR se podem ultrapassar as limitações impostas pelas
leis da física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa
estrada escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
● O estilo de condução deve adaptar-se sempre às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança proporcionada pelo ASR não deve incitar
a correr qualquer risco.
CUIDADO
● Para assegurar um correcto funcionamento do ASR, deverão estar mon-
tados pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem períme-
tros de rodagem diferentes, a potência do motor pode ver-se reduzida.
● Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no siste-
ma de travões, no trem de rodagem ou a combinação jantes/pneus) pode-
rão influenciar o funcionamento do ABS e do ASR. XDS*
Diferencial do eixo motriz
Na altura de fazer uma curva, o mecanismo diferencial do eixo motriz permi-
te que a roda exterior gire a maior velocidade que a interior. Desta forma, a
roda que gira a maior velocidade (exterior) recebe menos binário motriz que
a interior. Isto pode provocar que em determinadas situações, o binário
aplicado à roda interior seja excessivo, provocando a sua derrapagem. Ao
contrário, a roda exterior recebe menos binário motriz do que poderia trans-
mitir. Este efeito provoca uma perda global de aderência lateral no eixo di-
anteiro, que se traduz numa subviragem ou «alargamento» da trajectória.
O sistema XDS consegue, através dos sensores e sinais do ESC, detectar e
corrigir este efeito.
O XDS, através do ESC travará a roda interior para compensar o excesso de
binário motriz nessa roda. Isto permitirá que a trajectória solicitada pelo
condutor se realize com maior precisão.
O sistema XDS funciona em combinação com o ESC e permanece sempre
activo, mesmo que o Controlo de tracção ASR se encontre desligado.
Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC)* Observações gerais
O controlo electrónico de estabilidade aumenta a estabili-
dade do andamento.
Este controlo electrónico de estabilidade reduz o risco de patinagem.
O Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC) inclui os sistemas ABS,
EDS ,ASR e Recomendações de manobra de direcção.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos
198Tecnologia inteligente
Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC)*
O ESC reduz o risco de derrapagem ao travar individualmente as rodas.
Com a ajuda da viragem do volante e da velocidade do veículo, determina-
-se a direcção desejada pelo condutor e compara-se constantemente com o
comportamento real do veículo. Em caso de irregularidades, como p. ex. no
caso de o veículo começar a derrapar, o ESC trava automaticamente a roda
apropriada.
O veículo recupera a estabilidade através das forças aplicadas sobre a roda
ao travar. Se o veículo tiver tendência a sobrevirar (derrapagem do trem tra-
seiro), o sistema actua sobre a roda dianteira que descreve a trajectória ex-
terior da curva.
Recomendação de Manobra de direcção
É uma função complementar de segurança incluída no ESC. Esta função per-
mite ao condutor estabilizar o veículo mais facilmente numa situação críti-
ca. Por exemplo, em caso de que deva travar bruscamente sobre um piso
com diferente aderência, o veículo tenderia a desestabilizar a sua trajectó-
ria para a direita ou para a esquerda. Neste caso o ESC reconhece esta si-
tuação e ajuda o condutor com uma manobra de contra-brecagem da direc-
ção electromecânica.
Esta função transmite simplesmente ao condutor uma recomendação de
manobra de viragem em situações críticas.
O veículo não conduz sozinho com esta função, sendo o condutor a todo
momento, o responsável pelo controlo da direcção do veículo.
ATENÇÃO
● Nem com o ESC se podem ultrapassar as limitações impostas pelas
leis da física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa
estrada escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
● O estilo de condução deve adaptar-se sempre às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança proporcionada pelo ESC não deve incitar a
correr qualquer risco.
CUIDADO
● Para assegurar um correcto funcionamento do ESC, deverão estar mon-
tados pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem períme-
tros de rodagem diferentes, a potência do motor pode ver-se reduzida.
● Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no siste-
ma de travões, no trem de rodagem ou a combinação de jantes/pneus) po-
derão influenciar o funcionamento do ABS, EDS, ESC e ASR.
Sistema antibloqueio (ABS)
O sistema antibloqueio evita o bloqueio das rodas motrizes na travagem
⇒ Página 196.
Bloqueio electrónico do diferencial (EDS)*
O bloqueio electrónico do diferencial ajuda a evitar que as
rodas motrizes patinem. Graças ao EDS são substancialmente facilitados ou até viabilizados, em
condições adversas do piso, o arranque, a aceleração e as subidas íngre-
mes.
O sistema controla o número de rotações das rodas motrizes através dos
sensores do ABS (no caso de avaria do EDS, acende-se o aviso do ABS)
⇒ Página 85.
Se a velocidade não supera os 80 km/h, as diferenças de cerca de 100 rpm,
que poderão ocorrer entre as rodas motrizes devido ao estado parcialmente
escorregadio do pavimento, são compensadas através da travagem da roda
que patina, transmitindo-se o esforço motriz à outra roda por meio do dife-
rencial.
251
Rodas e pneus
Verificação da pressão de ar dos pneus
Os valores da pressão de ar correcta dos pneus estão indi-
cados num autocolante, situado na face interior da tampa
do depósito de combustível.
1. Consulte no autocolante os valores de pressão indicados (pne- us de Verão). Nos pneus de Inverno é necessário aumentar 0,2
bar ao valor da pressão de ar indicado para os pneus de Verão.
2. Proceda sempre à verificação da pressão com os pneus frios. Não reduza a pressão de um pneu quente, pois estes apresen-
tam uma pressão mais alta.
3. Ajustar a pressão de ar dos pneus à carga que transporta.
Pressão dos pneus
A pressão dos pneus é um factor muito importante, sobretudo, em condu-
ção a alta velocidade. A pressão deverá ser, por isso, verificada pelo menos
uma vez por mês e ainda antes de qualquer viagem mais longa.
O autocolante com os valores da pressão de ar dos pneus está localizado
na face interior da tampa do depósito de combustível. Os valores da pres-
são de ar dos pneus ali indicados são válidos para os pneus frios. Não re-
duzir o excesso de pressão dos pneus quando estes estão quentes ⇒
.
ATENÇÃO
● Verifique a pressão dos pneus pelo menos uma vez por mês. A pres-
são de ar correcta dos pneus é extremamente importante. Se a pressão
dos pneus estiver demasiado baixa ou alta, haverá risco de acidente em
especial a velocidades mais altas!
● Com uma pressão de ar insuficiente um pneu pode rebentar facilmen-
te – risco de acidente!
● Em alta velocidade, os pneus com pressão insuficiente são submeti-
dos a um maior trabalho de flexão. Como consequência, aquecem em ex-
cesso, provocando o desprendimento da banda de rodagem e até um re-
bentamento. Mantenha sempre os valores da pressão recomendados.
● Uma pressão insuficiente ou uma pressão excessiva reduz substan-
cialmente o tempo de vida dos pneus e reflecte-se negativamente no
comportamento do veículo, aumentando o risco de ocorrerem acidentes!
Aviso sobre o impacto ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de combustí-
vel.
Controlo da pressão dos pneus
O sistema de controlo da pressão dos pneus controla duran-
te a condução a pressão dos quatro pneus. O sistema utiliza os sensores de velocidade das rodas do ABS. Funciona
analisando a velocidade de cada uma das rodas, assim como o seu espec-
tro de frequência.
Para o seu perfeito funcionamento devem utilizar-se pneus originais SEAT.
Além disso, deve verificar-se regularmente a pressão e, se necessário, corri-
gi-la.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos