Laterais
Para substituir a lâmpada, proceder como
indicado a seguir:
❒actuar no elemento transparente A-
fig. 27de modo a comprimir a mola in-
terna B-fig. 28e desengatar o grupo
para o exterior;
❒rodar em sentido anti-horário o por-
ta-lâmpada C, extrair a lâmpada Din-
troduzida a pressão e substituí-la;
139
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
fig. 27FF0T0097mfig. 28F0T0098m
❒montar o porta-lâmpada Cno transpa-
rente rodando-o em sentido horário;
❒montar o grupo assegurando-se do blo-
queio da mola interna B.LUZES DE NEVOEIRO
(se previstas)
AVISO para a substituição das luzes de ne-
voeiro deve contactar-se a Rede de As-
sistência Fiat.
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156
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
MANUTENÇÃO
PROGRAMADA
Uma correcta manutenção é determinan-
te para garantir ao veículo uma longa du-
ração em condições excelentes.
Por isso, a Fiat preparou uma série de con-
trolos e intervenções de manutenção a ca-
da 30.000 quilómetros.
No entanto, a manutenção programada
não responde totalmente a todas as
exigências do veículo: mesmo no perío-
do inicial antes da revisão dos 30.000 qui-
lómetros e em seguida, entre uma revisão
e a outra, são sempre necessários os cui-
dados normais, como por exemplo, o con-
trolo sistemático com eventual restabele-
cimento do nível dos líquidos, da pressão
dos pneus, etc.AVISO Os prazos de Manutenção Pro-
gramada são fornecidos pelo Fabricante.
A não execução dos mesmos pode pro-
vocar a quebra da garantia.
O serviço de Manutenção Programada é
prestado por toda a Rede de Assistência
Fiat, com os tempos pré-fixados.
Se durante a efectuação de cada inter-
venção, além das operações previstas, ti-
vesse de apresentar-se a necessidade de
outras substituições ou reparações, as
mesmas serão efectuadas somente com o
explícito acordo do Cliente.AVISO Recomenda-se que comunique
imediatamente à Rede de Assistência Fiat
eventuais pequenas anomalias de funcio-
namento, sem esperar a execução da pró-
xima revisão.
Se o veículo for utilizado frequentemen-
te para o reboque de atrelados, é neces-
sário reduzir o intervalo entre uma ma-
nutenção programada e a outra.
155-176 Fiorino POR 8-02-2008 16:28 Pagina 156
157
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
30 60 90 120 150 180
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PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
VERSÕES A GASOLINA
Milhares de quilómetros
Controlo das condições/desgaste dos pneus e eventual regulação da pressão
Controlo do funcionamento do sistema de iluminação
(faróis, indicadores de direcção, emergência, bagageira, habitáculo,
porta-objectos, luzes avisadoras no quadro de instrumentos, etc.)
Controlo do funcionamento do sistema limpa/lava pára-brisas,
afinação dos pulverizadores
Controlo do posicionamento/desgaste das escovas do limpa pára-brisas
Controlo das condições e desgaste dos pratos dos travões
a disco dianteiros
Controlo das condições e do desgaste das guarnições dos travões
de tambor traseiros
Controlo visual das condições e integridade: exterior da carroçaria,
protector da parte inferior do chassis, troços rígidos e flexíveis
das tubagens de (escape - alimentação de combustível - travões),
elementos de borracha (coifas, mangas, casquilhos, etc.)
Controlo do estado de limpeza das fechaduras do capot do motor,
lubrificação das alavancas
Controlo visual das condições da(s) correia(s) de comando
dos acessórios (ou a cada 24 meses)
Controlo da tensão da correia de comando dos acessórios
(versões sem tensor automático) (ou a cada 24 meses)
Controlo e eventual regulação do pedal da embraiagem
Controlo e eventual regulação do curso da alavanca do travão de mão
Controlo das emissões de gás de escape
155-176 Fiorino POR 8-02-2008 16:28 Pagina 157
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
30 60 90 120 150 180
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VERSÕES A DIESEL
Milhares de quilómetros
Controlo das condições/desgaste dos pneus e eventual regulação da pressão
Controlo do funcionamento do sistema de iluminação
(faróis, indicadores de direcção, emergência, bagageira, habitáculo,
porta-objectos, luzes avisadoras no quadro de instrumentos, etc.)
Controlo do funcionamento do sistema limpa/lava pára-brisas,
afinação dos pulverizadores
Controlo do posicionamento/desgaste das escovas do limpa pára-brisas
Controlo das condições e desgaste dos pratos dos travões
a disco dianteiros
Controlo das condições e do desgaste das guarnições dos travões
de tambor traseiros
Controlo visual das condições e integridade: exterior da carroçaria,
protector da parte inferior do chassis, troços rígidos e flexíveis
das tubagens de (escape - alimentação de combustível - travões),
elementos de borracha (coifas, mangas, casquilhos, etc.)
Controlo do estado de limpeza das fechaduras do capot do motor,
lubrificação das alavancas
Controlo visual das condições da correia/s e comando dos acessórios
Controlo da tensão da correia de comando dos acessórios
(versões sem tensor automático)
Controlo e eventual regulação do curso da alavanca do travão de mão
Controlo das emissões/fumos do gás de escape
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AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CONTROLOS
PERIÓDICOS
A cada 1.000 km ou antes de longas via-
gens, controlar e eventualmente restabe-
lecer:
❒o nível do líquido de refrigeração do
motor;
❒o nível do líquido dos travões;
❒ o nível do líquido do lava pára-brisas;
❒a pressão e a condição dos pneus;
❒funcionamento do sistema de ilumi-
nação (faróis, indicadores de direcção,
emergência, etc.);
❒funcionamento do sistema de lava pá-
ra-brisas/lava-vidros e posicionamen-
to/desgaste das escovas do limpa pára-
brisas/limpa-vidros traseiro (se previs-
to);
A cada 3.000 km, controlar e eventual-
mente atestar: nível do óleo do motor.
É aconselhável utilizar os produtos da FL
Selenia, estudados e realizados expres-
samente para os veículos Fiat (ver a tabe-
la “Abastecimentos” no capítulo “Carac-
terísticas técnicas”).
UTILIZAÇÃO DO
VEÍCULO EM
CONDIÇÕES RÍGIDAS
Caso o veículo seja utilizado predomi-
nantemente numa das seguintes condições
especialmente rígidas:
❒reboque de atrelados;
❒estradas poeirentas;
❒ trajectos curtos (menos de 7-8 km) e
repetidos e com temperatura exterior
abaixo de zero;
❒motor que funciona frequentemente ao
ralenti ou condução em longas distân-
cias a baixa velocidade (por exemplo,
entregas porta a porta) ou em caso de
inactividade prolongada;
❒percursos urbanos;
é necessário efectuar as seguintes verifi-
cações com maior frequência em relação
ao indicado no Plano de Manutenção Pro-
gramada:
❒controlo das condições e desgaste dos
pratos dos travões de disco dianteiros;❒controlo do estado de limpeza das fe-
chaduras do capot do motor e baga-
geira, limpeza e lubrificação das alavan-
cas;
❒controlo visual das condições: motor,
caixa de velocidades, transmissão,
troços rígidos e flexíveis das tubagens
(descarga - alimentação de combustível
- travões) elementos de borracha (coi-
fas - mangas - casquilhos, etc.);
❒controlo do estado de carga e do ní-
vel de líquido na bateria (electrólito) (a
executar apenas por pessoal especiali-
zado através da Rede de Assistência Fiat
- consultar a descrição no parágrafo
“Bateria” neste capítulo);
❒ controlo visual das condições das co-
rreias de comandos dos acessórios;
❒controlo e eventual substituição do fil-
tro anti-pólen;
❒controlo e eventual substituição do fil-
tro de ar.
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LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR
O nível de líquido deve ser verificado com
o motor frio e não deve estar abaixo do
limite MINvisível no depósito.
Se o nível for insuficiente, deitar lenta-
mente, através do bocal A-fig. 5do de-
pósito, uma mistura com 50% de água des-
mineralizada e de líquido PARAFLU UP
da FL Selenia.
A mistura de PARAFLU UPe água des-
mineralizada com concentração de 50%
protege contra o gelo até a temperatura
de –35°C.
Para condições climáticas particularmen-
te severas, recomenda-se uma mistura de
60% de PARAFLU UPcom 40% de água
desmineralizada.LÍQUIDO DO LIMPA PÁRA-
BRISAS/VIDRO-TRASEIRO
Para acrescentar líquido, levantar a tampa
A-fig. 6e deitar uma mistura de água e lí-
quido TUTELA PROFESSIONAL SC
35, nas seguintes percentagens:
❒30% de TUTELA PROFESSIONAL
SC 35e 70% de água no Verão;
❒50% de TUTELA PROFESSIONAL
SC 35e 50% de água no Inverno.
Em caso de temperaturas inferiores a
–20°C, usar TUTELA PROFESSIO-
NAL SC 35puro.
Controlar o nível do líquido através do de-
pósito.
fig. 5
Quando o motor estiver mui-
to quente, não retirar o bo-
cal do depósito: perigo de incêndio.
O equipamento de arrefecimento en-
contra-se sob pressão. Caso seja ne-
cessário, substituir o tampão por ou-
tro original, caso contrário a eficiên-
cia do sistema pode ficar comprome-
tida.
AVISO
O sistema de arrefecimento
utiliza líquido anticongelante
PARAFLU UP. Para eventuais
atestamentos, utilizar líquido
do mesmo tipo existente no sistema de
arrefecimento. O líquido PARAFLU UP
não pode ser misturado com qualquer
outro tipo de líquido. Caso seja neces-
sário efectuar verificações neste senti-
do, não ligar o motor e contactar a Re-
de de Assistência Fiat.
fig. 6
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CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
RODAS E PNEUS
Controlar a cada duas semanas e antes de
viagens prolongadas, a pressão de cada
pneu, incluindo o da roda sobresselente:
esse controlo deve ser efectuado com o
pneu repousado e frio.
Utilizando o veículo, é normal que a
pressão aumente; para o correcto valor
relativo à pressão de enchimento do pneu,
consultar o parágrafo “Rodas” no capítu-
lo “Características técnicas”.
Uma errada pressão provoca um consu-
mo anormal dos pneus fig. 9:
Apressão normal: piso do pneu desgas-
tado uniformemente;
Bpressão insuficiente: piso do pneu com
desgaste nas extremidades;
Cpressão excessiva: piso do pneu com
desgaste no centro.
Os pneus são substituídos quando a es-
pessura do piso do pneu ficar reduzida pa-
ra 1,6 mm. Em cada caso, respeitar as nor-
mas vigentes no país onde circula.AVISOS
❒Dentro do possível, evitar as travagens
bruscas, os arranques em patinagem das
rodas e colisões violentas contra os
passeios, buracos na estrada e obstá-
culos diversos. A condução prolongada
em estradas irregulares pode danificar
os pneus;
❒verificar periodicamente se os pneus
não apresentam cortes nos lados, bol-
has ou que o piso do pneu não está des-
gastado de forma irregular. Neste caso,
dirija-se à Rede de Assistência Fiat;❒evitar viajar em condições de sobre-
carga: podem ser causados danos gra-
ves nas rodas e pneus;
❒se furar um pneu, parar imediatamen-
te e substituí-lo, para evitar de danificar
o pneu, a jante, as suspensões e a di-
recção;
❒os pneus envelhecem, mesmo se utili-
zados com pouca frequência. A pre-
sença de gretas na borracha do piso do
pneu e dos lados constitui um sinal de
envelhecimento. Em cada caso, se os
pneus forem montados há mais de 6
anos, é necessário que sejam contro-
lados por pessoal especializado. Con-
trolar igualmente com especial cuidado
a roda sobresselente;
❒em caso de substituição, montar sem-
pre pneus novos, evitando aqueles de
procedência duvidosa;
❒ao substituir um pneu, é bom substituir
também a válvula de enchimento;
❒para permitir um consumo uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei-
ros, aconselha-se a troca dos pneus a
cada 10-15 mil quilómetros, mantendo-
os do mesmo lado do veículo para não
inverter o sentido de rotação.
fig. 9
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CARACTERÍSTICASTÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
TUBOS
DE BORRACHA
Para a manutenção dos tubos flexíveis de
borracha do sistema dos travões e de ali-
mentação, seguir minuciosamente oindi-
cado no “Plano de Manutenção Progra-
mada” neste capítulo.
De facto, o ozono, as temperaturas altas
e a prolongada ausência de líquido no sis-
tema podem causar o endurecimento e a
ruptura dos tubos, com possíveis fugas de
líquido. É assim necessário efectuar um
controlo atento.
Convém recordar que a
aderência à estrada do veí-
culo depende também da correcta
pressão de enchimento dos pneus.
AVISO
Uma pressão muito baixa
provoca o aquecimento ex-
cessivo do pneu com a possibilidade
de causar graves danos ao mesmo.
AVISO
Não efectuar a troca cruza-
da dos pneus, deslocando-os
do lado direito do veículo para aque-
le esquerdo e vice-versa.
AVISO
Não efectuar tratamentos
de nova pintura das jantes
das rodas em liga que empreguem
temperaturas superiores a 150°C. As
características mecânicas das rodas
podem ser comprometidas.
AVISO
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