103
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
BRAKE ASSIST
(assistência nas travagens de
emergência integrada em ESP)
(se previsto)
O sistema, não pode ser excluído, recon-
hece a travagem de emergência (em base
a velocidade de accionamento do pedal do
travão) e garante um aumento de pressão
hidráulica de travagem de suporte com
aquela do condutor, permitindo inter-
venções mais velozes e potentes do sis-
tema de travagem.
O Brake Assist é desactivado nos veículos
equipados de sistema ESP, em caso de ava-
ria no sistema (indicado pelo acendimen-
to da luz avisadora
áacompanhada da
mensagem visualizada no display multifun-
cional, se previsto).
SISTEMA ESP
(Electronic Stability
Program)
(se previsto)
É um sistema de controlo da estabilidade
do veículo, que ajuda a manter o contro-
lo direccional em caso de perda de
aderência dos pneus.
A acção do sistema ESP resulta portanto,
especialmente útil quando mudam as con-
dições de aderência do fundo da estrada.
Com os sistemas ESP, ASR e Hill Holder
são presentes (se previsto) os sistemas
MSR (regulação do torque de travagem do
motor durante a mudança de marcha a es-
calar) e HBA (aumento automático da
pressão de travagem durante a travagem
de pânico).
INTERVENÇÃO DO SISTEMA
É sinalizada pelo lampejo da luz avisadora
áno quadro de instrumentos, para in-
formar o condutor que o veículo está em
condições críticas de estabilidade e
aderência.
Quando o ABS intervém, e
se sentem as pulsações no
pedal do travão, não aliviar a
pressão, mas manter o pedal bem ca-
rregado sem medo; assim o veículo se-
rá arrastado em um menor espaço de
tempo possível, compatível com as
condições do fundo da estrada.
AVISO
Avaria EBD
É indicada pelo acendimento das luzes avi-
sadoras
>e xno quadro de instru-
mentos, acompanhada da mensagem vi-
sualizada no display multifuncional (se pre-
visto), (ver o capítulo “Luzes avisadoras
e mensagens”).
Neste caso, com travagens violentas, se
pode haver um bloqueio precoce das ro-
das traseiras, com a possibilidade de de-
bandamento. Portanto, conduza com ex-
tremo cuidado até a Rede de Assistência
Fiat mais próxima para a verificação do sis-
tema.
Em caso de acendimento só
da luz avisadora xno qua-
dro de instrumentos (acompanhada
da mensagem visualizada no display
multifuncional, se previsto) parar
imediatamente o veículo e dirija-se
a Rede de Assistência Fiat mais pró-
xima. A eventual fuga de fluido do sis-
tema hidráulico, de facto, prejudica
o funcionamento do sistema dos
travões, seja de tipo convencional,
que com o sistema de anti-bloqueio
das rodas.
AVISO
102-112 Ducato PT 6-11-2007 14:31 Pagina 103
119
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
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MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
COMO MANTER SEMPRE
EFICIENTES OS CINTOS
DE SEGURANÇA
Para a correcta manutenção dos cintos de
segurança, observar atentamente os se-
guintes avisos:
❒utilizar sempre os cintos bem estica-
dos, não torcidos; certifique-se que
estes deslizem livremente sem impe-
dimentos;
❒após um acidente de uma certa gra-
vidade, substituir o cinto que se es-
tava utilizando, mesmo se em aparên-
cia não está danificado. Substituir
sempre o cinto em caso de activação
dos pré-tensores;
❒para limpar os cintos, lavá-los a mão
com água e sabão neutro, enxaguá-los
e deixe-os secar na sombra. Não usar
detergentes fortes, lixívias ou coran-
tes e qualquer outra substância quí-
mica que possa enfraquecer as fibras
do cinto;
❒evite que os enroladores sejam mol-
hados: o seu correcto funcionamen-
to é garantido só se não sofreram in-
filtrações de água;
❒substituir o cinto quando são pre-
sentes sinais de sensível desgaste ou
cortes.Para uma maior protecção em caso de im-
pacto, todos os passageiros devem viajar
sentados e protegidos por adequados sis-
temas de segurança.
Isto vale principalmente para as crianças.
Esta prescrição é obrigatória, conforme
a directiva 2003/20/CE, em todos os paí-
ses membros da União Europeia.
Nas crianças, ao contrário dos adultos, a
cabeça é proporcionalmente maior e pe-
sada em relação ao resto do corpo, en-
quanto os músculos e a estrutura óssea não
estão totalmente desenvolvidos. São pois
necessários, para mantê-las firme em caso
de colisão, sistemas diversos dos cintos dos
adultos. Os resultados da pesquisa sobre
uma melhor protecção dos crianças estão
sintetizados na Norma Europeia CEE-R44,
que além de torná-los obrigatórios, subdi-
vide os sistemas de retenção em cinco gru-
pos:Grupo 0 - até 10 kg de peso
Grupo 0+ - até 13 kg de peso
Grupo 1 9-18 kg de peso
Grupo 2 15-25 kg de peso
Grupo 3 22-36 kg de peso
Como se pode ver, existe uma parcial so-
breposição entre os grupos, e de facto, en-
contram-se no comércio dispositivos que
abrangem mais de um grupo de peso.
Todos os dispositivos de retenção da
criança devem indicar os dados de ho-
mologação, junto com a marca de con-
trolo, numa etiqueta fixada firmemente na
cadeirinha, a qual não deve ser absoluta-
mente removida.
Acima de 1,50 m de estatura, as crianças,
do ponto de vista dos sistemas de re-
tenção, são equiparadas aos adultos e
usam normalmente os cintos.
TRANSPORTAR CRIANÇAS COM SEGURANÇA
113-132 Ducato PT 6-11-2007 14:33 Pagina 119
128
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
DESACTIVAÇÃO MANUAL DOS
AIR BAG LADO PASSAGEIRO
FRONTAL E LATERAL DE
PROTECÇÃO TORÁCICA
(Side Bag) (se previsto)
Sempre que fosse absolutamente neces-
sário transportar uma criança no banco
dianteiro, é possível desactivar os air bag
lado passageiro frontal e lateral de pro-
tecção do tórax (Side Bag) (se previsto).
A luz avisadora
Fno quadro de instru-
mentos permanece acesa de modo fixo
até à reactivação dos air bag lado passa-
geiro frontal e lateral de protecção do tó-
rax (Side Bag) (se previsto).
GRAVE PERIGO: Na pre-
sença de air bag lado passa-
geiro activo (ON), não dis-
por no banco dianteiro ca-
deirinhas para crianças de
berço viradas em sentido
contra-marcia. A activação do air bag
em caso de colisão pode produzir
lesões mortais a criança transporta-
da. Em caso de necessidade desacti-
ve sempre o air bag lado passageiro
quando a cadeirinha para criança é
disposta no banco dianteiro. Além
disso, o banco passageiro deverá ser
regulado na posição mais atrás pos-
sível, com a finalidade de evitar even-
tuais contactos da cadeirinha para
crianças com o tablier. Mesmo na
ausência de uma obrigação de lei, se
recomenda, para a melhor protecção
dos adultos, de reactivar imediata-
mente o air bag, tão logo o trans-
porte de crianças não seja mais ne-
cessário.
AVISO
Para a desactivação manual
dos air bag lado passageiro
frontal e lateral de protecção do tó-
rax (side bag) (se previsto) consulte o
capítulo “Tablier e comandos” nos
parágrafos “Display digital” e “Dis-
play multifuncional”.
AVISO
AIR BAG LATERAIS
O veículo é equipado de air bag laterais
dianteiros de protecção torácica (Side Bag
dianteiros) condutor e passageiro (se pre-
vistos), air bag de protecção da cabeça dos
ocupantes dianteiros (Window Bag) (se
previstos).
Os air bag laterais (se previstos) protegem
os ocupantes nas colisões laterais de gra-
vidade médio-alta, mediante a interposição
da almofada entre o ocupante e as partes
internas da estrutura lateral do veículo.
A falha na activação dos air bag laterais nas
outras tipologias de colisão (frontal, tra-
seira, inclinação, etc...) não é síntoma de
funcionamento irregular do sistema.
Em caso de colisão lateral, uma unidade
electrónica activa, quando necessário, o
enchimento das almofadas. As almofadas
se enchem instantaneamente, colocando-
se de protecção entre o corpo dos ocu-
pantes e as estruturas que podem causar
lesões; imediatamente depois as almofa-
das se esvaziam.
Os air bag laterais (se previstos) não são
substitutivos, mas complementares ao uso
dos cintos de segurança, que se reco-
menda sempre de usar, como prescrito
pela legislação na Europa e na maior par-
te dos Países extra-europeus.
113-132 Ducato PT 6-11-2007 14:33 Pagina 128
131
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COMANDOS
SEGURANÇA
Não viajar com objectos nas
pernas, na frente do tórax e
segurando entre os lábios, cachimbo,
lápis, etc... Em caso de colisão com
intervenção do air bag podem causar
graves danos.
AVISO
Conduzir mantendo sempre
as mãos na coroa do volan-
te de modo que, em caso de inter-
venção do air bag, este possa inflar-
se sem encontrar obstáculos. Não
conduzir com o corpo dobrado para
frente, mas, manter o encosto na po-
sição erecta apoiando bem as costas.
AVISO
Com a chave de arranque in-
troduzida e na posição
MAR, mesmo com o motor desligado,
os air bag podem activar-se também
com o veículo parado, sempre que es-
te seja impactado por um outro veí-
culo em marcha. Portanto, com o ve-
ículo parado não devem absoluta-
mente ser colocadas crianças no ban-
co dianteiro. Para além disso, lem-
bramos que sempre com a chave in-
troduzida na posição de STOP nen-
hum dispositivo de segurança (air bag
ou pré-tensores) se activa em conse-
quência de uma colisão; a falta de ac-
tivação destes dispositivos nestes ca-
sos, portanto, não pode ser conside-
rada como sintomo de funcionamen-
to irregular do sistema.
AVISO
Se, o veículo foi objecto de
roubo ou tentativa de roubo,
se sofreu actos de vandalismo, inun-
dações ou alagamentos, fazer verifi-
car o sistema de air bag na Rede de
Assistência Fiat.
AVISO
Ao rodar a chave de arran-
que na posição MAR a luz
avisadora
F(com air bag frontal la-
do passageiro activado) acende e
lampeja por alguns segundos, para
lembrar que o air bag passageiro se
activará em caso de colisão, em se-
guida deve apagar-se.
AVISO
113-132 Ducato PT 6-11-2007 14:33 Pagina 131
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CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
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COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
Se, o motor não ligar na primeira tentati-
va, será necessário repor a chave na po-
sição STOPantes de repetir a manobra
de arranque.
Se, com chave na posição MARa luz avi-
sadora
Yno quadro de instrumentos
permanece acesa acompanhada da luz avi-
sadora
mse aconselha de repor a cha-
ve na posição STOPe depois de novo em
MAR; se, as luzes avisadoras continuam a
permanecer acesas, reprovar com as ou-
tras chaves fornecidas pela fábrica.
AVISO Se, a luz avisadora
Yno quadro
de instrumentos permanece acesa de
modo fixo, dirija-se imediatamente à Re-
de de Assistência Fiat.
AVISO Com o motor desligado não dei-
xar a chave de arranque na posição MAR.
O acendimento da luz avisa-
dora
mde modo intermi-
tente por 60 segundos depois
do arranque ou durante um
arrastamento prolongado sinaliza uma
anomalia ao sistema de pré-aqueci-
mento das velas. Se, o motor ligar, se
pode regularmente utilizar o veículo
mas, é necessário dirigir-se o quanto
antes à Rede de Assistência Fiat.
AQUECIMENTO DO MOTOR
DEPOIS DO ARRANQUE
Proceder como indicado a seguir:
❒pôr o veículo em marcha lentamente,
fazendo o motor rodar com regime
médio, sem aceleradas bruscas;
❒evitar de solicitar já a partir dos pri-
meiros quilómetros o máximo das
prestações. Se aconselha de aguardar
até quando o ponteiro do indicador
do termómetro do líquido de arrefe-
cimento do motor inicie a mexer-se.
Até quando o motor não é li-
gado o servo-freio e a di-
recção assistida não são ac-
tivadas, em seguida, é neces-
sário exercer um esforço seja no pe-
dal do travão, que no volante, muito
maior do usual.
Evite absolutamente o arran-
que mediante empurrão, re-
boque ou aproveitando as
descidas. Estas manobras po-
dem causar o afluxo de combustível na
panela catalítica e danificá-la de mo-
do irremediável.
DESLIGAR O MOTOR
Com o motor ao ralenti, rodar a chave de
arranque na posição STOP.
AVISO Depois de um percurso de fadiga,
é aconselhável deixar “tomar fólego” ao
motor antes de desligá-lo, fazendo-o ro-
dar ao ralenti, para permitir que a tem-
peratura no interno do vão motor se abai-
xe.
A “pisada no acelerador” an-
tes de desligar o motor não
serve a nada, provoca um
consumo inútil de combustí-
vel e, especialmente para os motores
com turbocompressor, é prejudicial.
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SEGURANÇA
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CONDUÇÃO
ECONOMIA
DE COMBUSTÍVEL
Aqui a seguir são indicados algumas su-
gestões úteis que permitem de obter uma
economia de combustível e uma con-
tenção das emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
Cuidar da manutenção do veículo realizan-
do os controlos e as afinações previstas no
“Plano de Manutenção Programada”.
Pneus
Controle de tempos em tempos a pressão
dos pneus com um intervalo não superior
as 4 semanas: se a pressão estiver muito bai-
xa, os consumos aumentam, enquanto
maior é a resistência ao rolamento.
Cargas inúteis
Não viajar com a bagageira sobrecarre-
gada. O peso do veículo (principalmente
no tráfego urbano), e o seu alinhamento
influenciam fortemente os consumos e a
estabilidade.
Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens ou o porta-es-
quis do tecto logo após a sua utilização. Es-
tes acessórios diminuem a penetração ae-rodinâmica do veículo influindo negativa-
mente nos consumos. Em caso de trans-
porte de objectos particularmente volu-
mosos, utilizar de preferência um atrelado.
Equipamentos eléctricos
Utilize os dispositivos eléctricos somen-
te pelo tempo necessário. O vidro trasei-
ro térmico, os projectores suplementares,
os limpa pára-brisas, a ventoinha do sis-
tema de aquecimento absorvem uma no-
tável quantidade de corrente, provocan-
do de consequência um aumento do con-
sumo de combustível (até a +25% no ci-
clo urbano).
Climatizador
O uso do climatizador induz à consumos
mais elevados (até a +20% mediamente):
quando a temperatura externa permitir,
utilizar de preferêcnia os ventiladores.
Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos, não
certificados para tal fim, pode prejudicar
a aerodinâmica e os consumos.
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não fazer aquecer o motor com o veícu-
lo parado nem no regime de ralenti ou ele-
vado: nestas condições o motor se aque-
Se quiser transportar gaso-
lina num recipiente de re-
serva, é necessário fazê-lo respeitan-
do as disposições de lei, utilizando so-
mente um recipiente homologado e
fixado adequadamente aos anéis de
ancoragem da carga. Mesmo assim,
todavia aumenta o risco de incêndio
em caso de acidente.
AVISO
Além destas precauções de carácter geral,
algumas simples precauções podem mel-
horar a segurança de condução, o con-
forto de andamento, a duração do veícu-
lo:
❒distribuir a carga sobre a superfície de
modo uniforme: sempre que se tor-
ne necessário concentrá-la somente
numa zona, escolher a parte intermé-
dia entre os dois eixos;
❒lembre-se que mais a carga está na po-
sição baixa, mais se abaixa o baricen-
tro do veículo, facilitando uma con-
dução segura: portanto, colocar sem-
pre em baixo as mercadorias mais pe-
sadas;
❒lembre-se que o comportamento
dinâmico do veículo é influênciado pe-
lo peso transportado: em particular os
espaços de travagem se alongam, es-
pecialmente a alta velocidade.
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CONDUÇÃO
Aceleração
Acelerar violentemente prejudica de ma-
neira notável os consumos e as emissões:
acelerar com gradualidade e não ultra-
passar o regime de máximo binário.
CONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Percursos muito breves e frequentes arran-
ques a frio não consentem ao motor de
atingir a temperatura ideal de exercício. Se
obtém um significativo aumento seja dos
consumos (de +15 até a +30% no ciclo ur-
bano), que das emissões.
Situações de tráfego e
condições de estrada
Consumos mais elevados são devidos a si-
tuações de tráfego intenso, por exemplo,
quando se procede dispostos em coluna
com uso frequente das relações inferiores
da caixa de velocidades, ou em grandes ci-
dades onde são existem numerosos se-
máforos. Percursos tortuosos quais, es-
tradas de montanha e superfícies de es-
trada desconexas influem negativamente
nos consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas (por ex.
passagens de comboio) é aconselhável des-
ligar o motor.REBOQUE DE
ATRELADOS
AVISOS
Para o reboque de roulottes ou de atre-
lados o veículo deve ser equipado de gan-
cho de reboque homologado e de ade-
quado sistema eléctrico. A instalação de-
ve ser realizada por pessoal especializa-
do que entrega a apropriada documen-
tação para a circulação na estrada.
Montar eventualmente espelhos retrovi-
sores específicos e/ou suplementares, no
respeito das vigentes normas do Código
de Circulação da Estrada.
Lembre-se que o reboque de um atrelado
reduz a possibilidade de ultrapassar as
pendências máximas, aumenta os espaços
de parada e os tempos para uma ultra-
passagem sempre em relação ao peso to-
tal do mesmo.
Nos percursos em descida, engate uma
marcha baixa, ao contrário de usar cons-
tantemente o travão.
O peso que o atrelado exerce no gancho
de reboque do veículo, reduz de igual va-
lor a capacidade de carga do veículo. Pa-
ra ter certeza de não superar o peso má-
ximo a rebocar (indicado na caderneta de
circulação) se deve tomar em conside-
ração o peso do atrelado com a máxima
carga, compreendidos os acessórios e as
bagagens pessoais. ce muito mais lentamente, aumentando
consumos e emissões. É aconselável par-
tir logo e lentamente, evitando regimes
elevados: neste modo o motor se aque-
cerá mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evite pisadas no acelerador quando se es-
tá parado no semáforo ou antes de desli-
gar o motor. Esta última manobra, como
também a “dupla embraiagem”, são abso-
lutamente inúteis provocando um au-
mento dos consumos e da poluição.
Engate das velocidades
Assim que as condições de tráfego e o
percurso da estrada permitirem, utilizar
uma marcha mais alta. Utilizar uma mar-
cha baixa para obter uma brilhante acele-
ração comporta um aumento dos consu-
mos.
O uso impróprio de uma velocidade alta
aumenta os consumos, as emissões e des-
gasta o motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta de
maneira notável com o aumentar da ve-
locidade. Mantenha uma velocidade o mais
possível uniforme, evitando travadas e
arranques supérfluos, que provocam o ex-
cessivo consumo de combustível e o au-
mento das emissões.
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TÉCNICAS
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SEGURANÇA
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CONDUÇÃO
INSTALAÇÃO DO GANCHO
DE REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fixado
na carroçaria por pessoal especializado, res-
peitando as eventuais informações suple-
mentares e/ou integrativas entregues pelo
Fabricante do dispositivo.
O dispositivo de reboque deve respeitar
as actuais normas vigentes com referên-
cia à Directriz 94/20/CEE e sucessivas
emendas.
Para qualquer versão deve ser utilizado
um dispositivo de reboque idóneo ao va-
lor da massa a rebocar do veículo no qual
se entende proceder à instalação.
Para a ligação eléctrica deve ser adopta-
da uma junção unificada, que geralmente
é colocada num adequado estribo fixado
de norma ao dispositivo de reboque, e de-
ve ser instalado no veículo uma unidade
específica para o funcionamento das luzes
externas do atrelado.
As ligações eléctricas devem ser efectua-
das com junções a 7 ou 13 pólos alimen-
tados a 12VDC (normas CUNA/UNI e
ISO/DIN) respeitando eventuais indi-
cações de referência do Fabricante do ve-
ículo e/ou do Fabricante do dispositivo de
reboque.
Um eventual travão eléctrico ou outro
(guincho eléctrico, etc.) deve ser alimen-
tado directamente pela bateria mediante
um cabo com secção não inferior a 2,5
mm
2.AVISO O uso do travão eléctrico ou de
um eventual guincho deve ser realizado
com o motor ligado.
Em adição as derivações eléctricas é ad-
mitido ligar ao sistema eléctrico do veí-
culo só o cabo para a alimentação de um
eventual travão eléctrico e o cabo para
uma lâmpada de iluminação interna do
atrelado com potência não superior a
15W.
Para as conexões utilizar a unidade pre-
disposta com cabo da bateria não inferior
a 2,5 mm
2.
AVISO O gancho de tracção do reboque,
constitui o comprimento do veículo; por-
tanto no caso de instalação nas versões
“passo longo”, por causa da superação do
limite de 6 metros de comprimento total
do veículo, é necessário prevê somente
a instalação do gancho de tracção extrac-
tível.
Na ausência de reboque, é necessário re-
mover o gancho da base de engate, e a
mesma não deve superar o comprimen-
to original do veículo.
AVISO Caso pretenda deixar sempre
montado o gancho de reboque sem ter
um atrelado, deve dirigir-se à Rede de As-
sistência Fiat para efectuar as operações
de actualização do Sistema, uma vez que
o gancho do reboque pode ser detecta-
do como um obstáculo pelos sensores
centrais. Respeite os limites de velocidade especí-
ficos de cada País para os veículos com re-
boque de atrelados. De qualquer modo a
velocidade máxima não deve superar os
100 km/h.
Se aconselha o uso de idóneo estabiliza-
dor no timão do atrelado a rebocar.
O sistema ABS de cujo pode
ser equipado o veículo não
controla o sistema de travagem do
atrelado. Portanto, é necessário to-
mar um especial cuidado em fundos
escorregadios.
AVISO
Não modificar absoluta-
mente o sistema dos travões
do veículo para o comando do travão
do atrelado. O sistema de travagem
do atrlado deve ser totalmente inde-
pendente do sistema hidráulico do ve-
ículo.
AVISO
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