104
Condução
ficar temporariamente indisponível (fenómeno
natural de diluição do combustível no óleo). Em
seguida, é apresentada a mensagem “Modo
elétrico não disponível: funcionamento
automático em curso” no quadro de bordo.
Para recuperar o funcionamento elétrico normal,
conduza a uma velocidade de cerca de 80 km na
autoestrada ou a cerca de 200
km na cidade.
Este fenómeno não causa danos mecânicos ou
elétricos. Pode ocorrer várias vezes durante a
vida útil do veículo.
Híbrido
Para otimizar o consumo de combustível do veículo
através da gestão do funcionamento alternado ou
simultâneo dos dois tipos de motor, consoante
as condições e o estilo de condução.
No modo Híbrido, é possível conduzir no modo
100 % elétrico se o nível de carga da bateria for
suficiente e os requisitos de aceleração forem
moderados.
Sport
Para obter uma condução mais dinâmica para
beneficiar do máximo desempenho do veículo.
A potência elétrica é utilizada para complementar o
motor a gasolina, desde que haja energia restante
na bateria.
Ajuda ao arranque em zona inclinada
Este sistema mantém o veículo imobilizado durante
um curto espaço de tempo (cerca de 2 segundos)
aquando de um arranque numa zona inclinada,
enquanto transfere o pé do pedal do travão para o
pedal do acelerador.
O sistema só é ativado quando:
–
O veículo está completamente imobilizado, com o
pé no pedal do travão.
–
Estiverem reunidas determinadas condições de
inclinação.
–
A
porta do condutor estiver fechada.
Não saia do veículo enquanto o mesmo está a ser temporariamente imobilizado pela
ajuda ao arranque em zona inclinada.
Se alguém tiver de sair do veículo com o motor
em funcionamento, carregue no travão de
estacionamento manualmente. Em seguida,
verifique se a luz indicadora do travão de
estacionamento e a luz indicadora P no manípulo
do travão de estacionamento elétrico estão fixas.
A ajuda ao arranque em zona inclinada não pode ser desativada. Contudo, utilizar o
travão de estacionamento para imobilizar o
veículo interrompe o funcionamento.
Funcionamento
Em subidas, com o veículo parado, este é
mantido durante um curto período de tempo
quando o condutor libertar o pedal do travão:
–
Se o modo
D ou M estiver selecionado numa
caixa de velocidades automática.
Em descidas, com o veículo imobilizado e
a marcha-atrás engrenada, este mantém-se
imobilizado durante um curto período de tempo,
ao soltar o pedal do travão.
Anomalia de funcionamento
Em caso de anomalia de funcionamento, estas luzes
avisadoras acendem-se no quadro de bordo,
acompanhadas da apresentação de uma
mensagem.
107
Condução
6Qualquer intervenção deve ser realizada
exclusivamente por um concessionário
PEUGEOT ou uma oficina autorizada
Deteção de pressão baixa
dos pneus
Este sistema alerta o condutor quando um ou mais
pneus sofrem uma redução de pressão.
O alerta soa quando o veículo está em movimento,
não quando está parado.
Este sistema compara as informações fornecidas
pelos sensores de velocidade das rodas com
os valores de referência que devem ser
reinicializados após cada reajuste da pressão
dos pneus ou da substituição de uma roda.
Tenha em consideração os últimos valores
armazenados durante o pedido de reinicialização.
Por conseguinte, é essencial que a pressão dos
pneus esteja correta durante a operação. Esta
operação é da responsabilidade do condutor.
A deteção da pressão baixa dos pneus não pode, em caso algum, substituir a vigilância
do condutor.
Este sistema não dispensa a verificação regular
da pressão de enchimento dos pneus (incluindo
da roda sobresselente), em especial antes de um
trajeto longo.
Conduzir o veículo numa situação de pressão
baixa dos pneus especialmente em condições
adversas (carga pesada, velocidade elevada,
trajetos longos):
–
piora a aderência à estrada.
–
aumenta as distâncias de travagem.
–
causa o desgaste prematuro dos pneus.
–
aumenta o consumo de energia.
As especificações de pressão dos pneus definidas para o veículo são apresentadas
na etiqueta de pressão dos pneus.
Para obter mais informações sobre os
Elementos de identificação, consulte a secção
correspondente.
Controlo da pressão dos pneus A pressão dos pneus deve ser verificada “a
frio” (veículo parado há 1 hora ou após um trajeto
inferior a 10 km efetuado a uma velocidade
moderada).
Caso contrário, adicione 0,3 bar aos valores
indicados na etiqueta.
Correntes para a neve O sistema não deve ser reinicializado após
montagem ou desmontagem das correntes para
a neve.
Alerta de pressão baixa dos pneus
Indicado pela luz avisadora continuamente
acesa, acompanhada de um sinal sonoro e,
dependendo do equipamento, a apresentação de
uma mensagem.
►
Reduza imediatamente a velocidade, evite as
guinadas do volante e as travagens bruscas.
►
Pare o veículo assim que as condições de
circulação o permitirem.
A perda de pressão detetada nem sempre origina uma deformação visível do pneu.
Não confie numa mera verificação visual.
►
Com um compressor
, como o de um kit de
reparação provisória de furos, verifique a pressão
dos quatro pneus a frio.
►
Se não for possível efetuar esta verificação de
imediato, circule com cuidado e a uma velocidade
reduzida.
►
Em caso de furo, utilize o kit de reparação
provisória de furos ou a roda sobresselente
(consoante o equipamento).
Uma condução lenta não garante uma monitorização adequada.
O alerta não é acionado de imediato na
eventualidade de redução brusca de pressão
ou se um pneu rebentar. Isto deve-se ao facto
da análise dos valores lidos pelos sensores de
velocidade da roda demorar alguns minutos.
O alerta pode sofrer um atraso a velocidades
inferiores a 40 km/h ou se adotar um modo de
condução desportivo.
O alerta mantém-se ativo até à reinicialização do sistema.
123
Condução
6– Não deixe entrar nem sair passageiros.
– Não engrene a marcha-atrás.
Quando reiniciar o veículo, esteja atento a ciclistas, peões ou animais que não sejam
detetados pelo sistema.
O condutor deve estar atento ao que se passa à
sua volta.
Limites de funcionamento
O regulador de velocidade funciona de dia e de
noite, com tempo seco ou chuva moderada.
O sistema não consegue lidar com determinadas
situações e o condutor deve intervir nestes casos.
Casos que não são tidos em consideração pelo
sistema:
–
peões, ciclistas, animais.
–
V
eículos parados (por exemplo, engarrafamentos,
anomalia).
– Veículos que transpõem a respetiva faixa de
rodagem.
–
V
eículos que se desloquem em sentido inverso.
Situações em que o condutor tem de suspender
o sistema:
– Veículos numa curva fechada.
– Ao aproximar-se de uma rotunda.
– Quando está atrás de um veículo estreito.
Reative o sistema assim que as condições o
permitam.
Situações em que o condutor é obrigado a
retomar o controlo de imediato:
–
Desaceleração excessiva do veículo da frente.
– Se um veículo se interpuser entre o seu veículo e
o veículo da frente.
Alguns veículos podem ser detetados ou interpretados incorretamente pela câmara e/
ou pelo radar (por exemplo, um camião), o que
pode resultar numa avaliação incorreta das
distâncias e numa aceleração ou travagem
inadequada do veículo.
Preste especial atenção: – Quando estão presentes motociclos
e quando existem veículos descentrados em
relação à faixa de rodagem.
–
Quando entrar num túnel ou atravessar uma
ponte.
Se ocorrer uma das seguintes anomalias de funcionamento, não utilize o sistema:
–
Após impacto sobre o para-brisas junto à
câmara ou sobre o para-choques dianteiro.
–
Se a luz de travagem não funcionar
.
Não utilize o sistema se o veículo tiver sido sujeito a qualquer uma das seguintes
modificações:
–
T
ransporte de objetos longos em barras de
tejadilho.
–
Reboque.
–
Extremidade dianteira do veículo modificado
(por exemplo, ao adicionar faróis de longo
alcance ou pintura no para-choques dianteiro).
–
Radar obstruído.