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Condução
6– 3. Ignição: coluna de direção destrancada,
ignição ligada, ventilação, pré-aquecimento do
gasóleo, arranque do motor
.
–
4. Arranque
.
Evite prender um objeto pesado à chave
ou ao telecomando. Isso sobrecarrega o
seu eixo no contacto de ignição, o que
poderá provocar um problema de
funcionamento.
Posição de ignição ligada
Permite a utilização dos equipamentos elétricos
do veículo ou recarregar dispositivos portáteis.
Quando o nível de carga da bateria atinge o
nível de reserva, o sistema entra em modo de
economia de energia: a alimentação é cortada
automaticamente para preservar a carga
restante da bateria.
Arranque do motor
Com o travão de estacionamento engrenado:
► Com uma caixa de velocidades manual,
coloque a alavanca de velocidades em ponto
morto e depois carregue a fundo no pedal da
embraiagem.
►
Com uma
caixa de velocidades
automática, coloque o seletor de velocidades
no modo N ou P e depois carregue no pedal do
travão.
►
Insira a chave no contacto de ignição; o
sistema reconhece o código.
► Destranque a coluna de direção girando
simultaneamente o volante e a chave.
Em algumas situações, pode ser
necessário exercer uma força
significativa para manobrar o volante (rodas
bloqueadas, por exemplo).
►
Com um
motor a gasolina, acione o motor
de arranque rodando a chave até à posição 4
até o motor arrancar, sem acelerar. Assim que o
motor arrancar, liberte a chave.
No caso de motores a gasolina, após
um arranque a frio, o pré-aquecimento
do catalisador pode causar vibrações do
motor percetíveis, durante um período que
pode atingir 2 minutos, com o veículo parado
com o motor a trabalhar (ralenti acelerado).
►
Com um
motor a gasóleo, rode a chave
para a posição 3, para ativar o sistema de pré-
aquecimento do motor.
Aguarde até esta luz avisadora se apagar no quadro de bordo, rode a chave para a
posição 4 sem carregar no pedal do acelerador
para utilizar o motor de arranque. Assim que o
motor arrancar, liberte a chave.
Em condições de inverno, a luz
avisadora permanece acesa durante
mais tempo. Quando o motor estiver quente,
a luz avisadora não se acende.
Em condições amenas, não aqueça o motor
parado, arranque de imediato e circule a um
regime moderado.
Se o arranque do motor não for efetuado
imediatamente, desligue a ignição.
Aguarde alguns segundos antes de tentar
efetuar o arranque novamente. Se após
algumas tentativas o motor não arrancar, não
insista, risco de danos no motor de arranque
e no motor.
Entre em contacto com um concessionário
PEUGEOT ou uma oficina autorizada.
Se as rodas não estiverem direitas, o
condutor recebe uma mensagem para
rodar o volante e endireitar as rodas.
Desligar o motor
► Imobilize o veículo.
► Com o motor a funcionar ao ralenti, rode a
chave para a posição 2
.
►
Pressione a chave de novo no contacto de
ignição e rode-a para a posição 1
e depois retire
a chave do contacto de ignição.
►
Para travar a coluna de direção, manobre o
volante até este bloquear
.
Para facilitar o destrancamento da
coluna de direção, é recomendável
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Condução
Deteção de pressão baixa
dos pneus
Este sistema verifica o controlo automático
da pressão dos pneus com o veículo em
movimento.
O sistema controla permanentemente a pressão
dos quatro pneus, a partir do momento em que o
veículo inicia o seu movimento.
Os sensores de pressão encontram-se
instalados na válvula de cada um dos pneus
(exceto na roda sobresselente).
O sistema aciona um alerta assim que deteta a
redução da pressão de enchimento de um ou
mais pneus.
O sistema de deteção de pressão baixa
não substitui a necessidade de vigilância
do condutor.
Este sistema não dispensa a verificação
regular da pressão de enchimento dos
pneus (incluindo da roda sobresselente), em
especial antes de um trajeto longo.
Conduzir o veículo numa situação de
pressão baixa dos pneus especialmente
em condições adversas (carga pesada,
velocidade elevada, trajetos longos):
–
piora a aderência à estrada.
–
aumenta as distâncias de travagem.
–
causa o desgaste prematuro dos pneus.
–
aumenta o consumo de energia.
As especificações de pressão dos pneus definidas para o veículo são
apresentadas na etiqueta de pressão dos
pneus.
Para obter mais informações sobre os
Elementos de identificação, consulte a
secção correspondente.
Controlo da pressão dos pneus
A pressão dos pneus deve ser verificada
“a frio” (veículo parado há 1 hora ou após
um trajeto inferior a 10
km efetuado a uma
velocidade moderada).
Caso contrário, adicione 0,3 bar aos valores
indicados na etiqueta.
Alerta de pressão baixa dos pneus
Indicado pela luz avisadora
continuamente acesa, acompanhada de
um sinal sonoro e a apresentação de uma
mensagem.
Se for verificada uma anomalia num ou mais
pneus, o símbolo apresentado no quadro de
bordo identifica-os.
►
Reduza imediatamente a velocidade, evite as
guinadas do volante e as travagens bruscas.
►
Pare o veículo assim que as condições de
circulação o permitirem.
A perda de pressão detetada nem sempre origina uma deformação visível
do pneu.
Não confie numa mera verificação visual.
►
V
erifique a pressão dos quatro pneus quando
estiverem frios.
►
Se não for possível efetuar esta verificação
de imediato, circule com cuidado e a uma
velocidade reduzida.
►
Na eventualidade de furo, substitua a roda
perfurada pela roda sobresselente.
O alerta mantém-se ativo até proceder
ao enchimento, reparação ou
substituição do ou dos pneus em questão.
Reinicialização
O sistema é reinicializado automaticamente
quando o veículo estiver em movimento.
Se o alerta continuar a ser apresentado,
verifique se a pressão dos 4 pneus está
de acordo com os valores escritos na etiqueta
de pressão dos pneus.
Anomalia
Estas luzes avisadoras
acendem-se no caso de uma
anomalia.
É apresentada uma mensagem acompanhada
de um sinal sonoro.
Neste caso, a função de controlo de baixa
pressão dos pneus já não é efetuada.
Dirija-se a um concessionário PEUGEOT
ou a uma oficina autorizada para solicitar a
verificação do sistema.
Auxiliares de condução e manobra -
Recomendações gerais
Os auxiliares de condução e manobra
não podem, em caso algum, substituir a
vigilância do condutor.
O condutor tem de cumprir o código da
estrada, tem de manter o controlo sobre o
veículo em todas as circunstâncias e tem
de conseguir retomar o controlo a qualquer
momento. O condutor deve adaptar a
velocidade às condições climáticas, ao
trânsito e ao estado da via.
É da responsabilidade do condutor verificar
permanentemente o estado da circulação,
avaliar as distâncias e as velocidades
relativas dos outros veículos e antecipar as