6)Antes de sair do veículo, acionar
SEMPRE o travão de estacionamento, virar
as rodas, engatar a primeira velocidade se
estiver em subida ou a marcha-atrás se
estiver em descida; nas versões equipadas
com caixa automática, colocar a alavanca
das mudanças na posição P
(Estacionamento), premir o dispositivo de
arranque para colocá-lo em STOP. Em
caso de forte inclinação, posicionar à
frente das rodas um calço ou uma pedra.
Quando se abandona o veículo, bloquear
sempre todas as portas premindo o
respetivo botão no puxador (consultar a
opção "Keyless Entry" no parágrafo
"Portas").
7)Versões equipadas com sistema Full
Keyless System, não deixar a chave
eletrónica no interior ou próximo do veículo
ou num local acessível às crianças. Não
deixar o veículo com o dispositivo de
arranque na posição MAR. Uma criança
pode acionar os elevadores de vidros
elétricos, outros comandos ou ligar
inadvertidamente o motor.FIAT CODE
O sistema Fiat Code impede a
utilização não autorizada do veículo,
desactivando o arranque do motor.
O sistema não necessita de
habilitação/activação: o funcionamento
é automático, independentemente do
facto das portas do veículo estarem
bloqueadas ou desbloqueadas.
Colocando o dispositivo de arranque na
posição MAR, o sistema Fiat Code
identifica o código transmitido pela
chave. Se o código for reconhecido
como válido, o sistema Fiat Code
autoriza, assim, o arranque do motor.
Voltando a colocar o dispositivo de
arranque na posição STOP, o sistema
Fiat Code desactiva a centralina que
controla o motor, impedindo, assim, o
arranque do mesmo.
Para os procedimentos de arranque do
motor correctos, consultar o parágrafo
“Arranque do motor” no capítulo
"Arranque e condução".IRREGULARIDADES DE
FUNCIONAMENTO
Se, durante o arranque, o código da
chave não tiver sido reconhecido
correctamente, no quadro de
instrumentos é visualizado o ícone
(consultar o parágrafo “Luzes
avisadoras e mensagens” no capítulo
"Conhecimento do quadro de
instrumentos"). Esta condição implica a
paragem do motor após 2 segundos.
Neste caso, colocar o dispositivo de
arranque na posição STOP e
novamente em MAR; se o bloqueio
persistir, voltar a tentar com as outra
chaves fornecidas. Se ainda não for
possível ligar o motor, dirigir-se à Rede
de Assistência Fiat.
Se o ícone
for visualizado durante
a marcha, significa que o sistema está
a efectuar um auto-diagnóstico (devido,
por exemplo, a uma queda de tensão).
Se a visualização persistir, dirigir-se à
Rede de Assistência Fiat.
16
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Luz avisadora O que significa
vermelhaLÍQUIDO DOS TRAVÕES INSUFICIENTE / TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO ELÉTRICO ENGATADO
Líquido dos travões insuficiente
A luz avisadora acende-se quando o nível do líquido dos travões no depósito desce abaixo do nível
mínimo, devido a uma possível perda de líquido pelo circuito. Restabelecer o nível do líquido dos travões
e, de seguida, certificar-se de que a luz avisadora se apaga. Se a luz avisadora permanecer acesa,
dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
Travão eléctrico de estacionamento engatado
A luz avisadora acende-se com o travão elétrico de estacionamento engatado. Desengatar o travão de
mão elétrico e, de seguida, verificar se a luz avisadora se apaga. Se a luz avisadora permanecer acesa,
dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
vermelha
amarelaAVARIA EBD
O acendimento simultâneo das luzes avisadoras
(vermelha) e(amarelo âmbar) com o motor ligado
indica uma avaria do sistema EBD ou que o sistema não está disponível. Neste caso, com travagens
bruscas, pode verificar-se um bloqueio precoce das rodas traseiras, com possibilidade de guinada.
Conduzindo com muito cuidado, dirigir-se imediatamente à Rede de Assistência Fiat mais próxima para a
verificação do sistema.
57
Luz avisadora O que significa?
amarelaSISTEMA iTPMS
Avaria do sistema iTPMS
Quando é detetada uma avaria no sistema iTPMS, a luz avisadora pisca durante cerca de 75 segundos e,
de seguida, acede-se com luz fixa e é apresentada uma mensagem de aviso. Isto ocorre, mesmo caso
sejam montadas uma ou mais rodas sem sensor, até estarem restabelecidas as condições iniciais.
AVISO Não prosseguir o andamento com um ou mais pneus vazios, dado que a condução do veículo
pode estar comprometida. Parar o veículo evitando travagens e viragens bruscas. Proceder à reparação
imediata através do kit apropriado de reparação de pneus (ver o parágrafo "Kit Fix&Go" no capítulo "Em
emergência") e dirigir-se o mais rápido possível à Rede de Assistência Fiat.
Pressão dos pneus insuficiente
A luz avisadora acende-se, juntamente com a mensagem exibida no display, para assinalar que a pressão
dos pneus é inferior ao valor recomendado e/ou que se está a verificar uma lenta perda de pressão.
Nestes casos, podem não estar garantidas a melhor duração do pneu e um consumo de combustível
ideal.
Em qualquer condição na qual no display seja visualizada a mensagem específica, consultar
OBRIGATORIAMENTE o parágrafo "Rodas" do capítulo "Dados técnicos", respeitando escrupulosamente
as indicações nele contidas.
Uma vez restabelecidas as normais condições de utilização do veículo, efetuar o procedimento de "Reset".
ADVERTÊNCIA Não prosseguir a marcha com um ou mais pneus vazios, dado que a condução do veículo
pode ser comprometida. Parar o veículo evitando travagens e viragens bruscas.
amarelaAVARIA DO SISTEMA ABS
A luz avisadora acende-se quando o sistema ABS se encontra ineficiente. Neste caso, o sistema de
travagem mantém a sua eficácia inalterada, mas sem as potencialidades oferecidas pelo sistema ABS.
Proceder com prudência e dirigir-se assim que possível à Rede de Assistência Fiat.
60
CONHECIMENTO DO QUADRO DE INSTRUMENTOS
AVISO
28)Se a luz avisadoranão se acender ao colocar o dispositivo de arranque na posição MAR ou permanecer acesa durante a marcha, é
possível que esteja presente uma anomalia nos sistemas de retenção; neste caso, os airbags ou os pré-tensores podem não se ativar em
caso de acidente ou, num mais limitado número de casos, ativar-se de modo errado. Antes de prosseguir, dirigir-se à Rede de Assistência
Fiat para o imediato controlo do sistema.
29)A avaria da luz avisadora
é assinalada pelo acendimento do íconeno display do quadro de instrumentos. Nesse caso, a luz
avisadora poderá não assinalar eventuais anomalias dos sistemas de retenção. Antes de prosseguir, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat para
o imediato controlo do sistema.
30)Na presença de avaria e em caso de travagens violentas, pode ocorrer o bloqueio das rodas traseiras, com consequente possibilidade
de guinada.
ATENÇÃO
13)Se, deslocando o dispositivo de arranque para a posição MAR, a luz avisadoranão se acender ou se, durante a marcha, se acender
com luz fixa ou intermitente (em algumas versões, juntamente com uma mensagem apresentada pelo display), dirigir-se o mais rapidamente
possível à Rede de Assistência Fiat.
14)Se a luz avisadora ou o ícone no display começar a piscar durante a marcha, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
15)Se o símbolo se acender durante a marcha, parar imediatamente o motor e dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
16)A condução com o símbolo aceso pode provocar graves danos na caixa de velocidades, provocando a sua rutura. Além disso, provocar
o sobreaquecimento do óleo: o seu eventual contacto com o motor quente ou com os componentes do escape a alta temperatura pode
provocar incêndios.
17)A presença de água no circuito de alimentação pode provocar graves danos no sistema de injecção e irregularidades no funcionamento
do motor. Caso o símbolo
seja visualizado no display, dirigir-se logo que possível à Rede de Assistência Fiat para a operação de purga.
Sempre que a mesma sinalização se verificar imediatamente a seguir a um abastecimento, é possível que tenha sido introduzida água no
depósito: neste caso, desligar imediatamente o motor e dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
18)A velocidade de andamento deve ser sempre adequada à situação do trânsito, às condições atmosféricas e respeitando as leis vigentes
do Código da Estrada. Assinalamos, ainda, que é possível desligar o motor mesmo com a luz avisadora DPF acesa; todavia, interrupções
repetidas do processo de regeneração podem causar uma degradação prematura do óleo do motor. Por este motivo, é sempre aconselhável
aguardar que o símbolo se apague antes de desligar o motor, seguindo as indicações acima indicadas. Não é aconselhável concluir a
regeneração do DPF com o veículo parado.
19)A partir do momento em que se acende a luz avisadora
, o óleo degradado do motor deve ser substituído logo que possível e
nunca além de 500 km após o primeiro acendimento da luz avisadora. O incumprimento das informações acima indicadas pode causar
danos graves no motor e a anulação da garantia.Lembramos que o acendimento desta luz avisadora não está relacionado com a
quantidade de óleo presente no motor; portanto, em caso de acendimento intermitente da mesma, o utilizador não deverá
acrescentar mais óleo ao motor.
79
SISTEMAS DE
SEGURANÇA ATIVA
No veículo estão presentes os
seguintes dispositivos de segurança
ativa:
ABS (Anti-lock Braking System);
DTC (Drag Torque Control);
ESC (Electronic Stability Control);
TC (Traction Control);
PBA (Panic Brake Assist);
HSA (Hill Start Assist);
DST (Dynamic Steering Torque);
ERM (Electronic Rollover Mitigation);
TSC (Trailer Sway Control).
Para o funcionamento dos sistemas,
consultar as páginas descritas de
seguida.
SISTEMA ABS (Anti-lock
Braking System)
Trata-se de um sistema, parte
integrante do sistema de travagem, que
evita, com quaisquer condições do piso
da estrada e de intensidade da acção
de travagem, o bloqueio e a
consequente patinagem de uma ou
mais rodas, garantindo, deste modo, o
controlo do veículo mesmo nas
travagens de emergência e
optimizando os espaços de travagem.
O sistema intervém na travagem,
quando as rodas estão próximas do
bloqueio, tipicamente em condições de
travagens de emergência ou emcondições de baixa aderência, onde os
bloqueios podem ser mais frequentes.
O sistema aumenta também a
controlabilidade e estabilidade do
veículo se a travagem se verificar numa
superfície com aderência diferenciada
entre as rodas do lado direito e do lado
esquerdo ou nas curvas.
Completa o sistema, o sistema EBD
(Electronic Braking force Distribution),
que permite repartir a acção de
travagem entre as rodas dianteiras e
traseiras.
Intervenção do sistema
A intervenção do ABS é detetável
através de uma ligeira pulsação do
pedal do travão, acompanhada de
ruído: este é um comportamento
perfeitamente normal do sistema em
fase de intervenção.
31) 32) 33) 34) 35) 36) 37)
SISTEMA DTC (Drag
Torque Control)
O Sistema DTC (Drag Torque Control)
previne o possível bloqueio das rodas
motrizes que se verifica no caso, por
exemplo, de libertação imprevista do
pedal do acelerador ou de brusca
redução de velocidade efetuadas em
condições de baixa aderência. Nestas
condições, o efeito de travagem do
motor pode provocar a patinagem dasrodas motrizes e a consequente perda
de estabilidade do veículo. Nestas
situações, o sistema DTC intervém
dando novamente binário ao motor, a
fim de conservar a estabilidade e
aumentar a segurança do veículo.
SISTEMA ESC
(Electronic Stability
Control)
O sistema ESC melhora o controlo
direccional e a estabilidade do veículo
sob diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige a subviragem e
a sobreviragem do veículo, repartindo a
travagem nas rodas de modo
apropriado. Além disso, também o
binário distribuído pelo motor pode ser
reduzido de modo a manter o controlo
do veículo.
O sistema ESC utiliza os sensores
instalados no veículo para interpretar a
trajectória que o condutor pretende
seguir e compara-a com a trajectória
do veículo. Quando a trajectória
desejada e a trajectória real se
afastarem, o sistema ESC intervém
comparando a subviragem ou a
sobreviragem do veículo.
Sobreviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
82
SEGURANÇA
Sobreviragem: verifica-se quando o
veículo está a rodar mais do que o
suposto relativamente ao ângulo do
volante programado.
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
38) 39) 40) 41) 42)
SISTEMA TC (Traction
Control)
O sistema intervém automaticamente
em caso de patinagem, de perda de
aderência em piso molhado
(aquaplaning), aceleração em pisos
escorregadios, com neve ou gelo, etc.
de uma ou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de
patinagem, são activadas duas lógicas
de controlo diferentes:
se a patinagem interessar a ambas
as rodas motrizes, o sistema ASR
intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
se a patinagem disser respeito
apenas a uma das rodas motrizes,
activa-se a função BLD (Brake Limited
Differential) travando automaticamente
a roda que patina (é simulado ocomportamento de um diferencial
autobloqueante). Isto provocará um
aumento de transferência de binário
motor na roda que não está a patinar.
Esta função permanece activa mesmo
se se seleccionarem as modalidades
"Sistemas parcialmente desactivados"
e "Sistemas desactivados" (consultar as
páginas seguintes).
Intervenção do sistema
A intervenção do sistema é assinalada
pela intermitência da luz avisadora
no quadro de instrumentos, para
informar o condutor que o veículo está
em condições críticas de estabilidade e
aderência.
43) 44) 45) 46) 47)
SISTEMA PBA (Panic
Brake Assist)
O sistema PBA foi concebido para
optimizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de
emergência.
O sistema reconhece a travagem de
emergência monitorizando a velocidade
e a força com que é premido o pedal
do travão e, consequentemente, aplica
a pressão ideal aos travões. Isto pode
ajudar a reduzir os espaços de
travagem: o sistema PBA completa,
portanto, o sistema ABS.A assistência máxima do sistema PBA
obtém-se carregando muito
rapidamente no pedal do travão. Além
disso, para obter a máxima
funcionalidade do sistema, é necessário
carregar continuamente no pedal do
travão durante a travagem, evitando
carregar intermitentemente. Não reduzir
a pressão no pedal do travão até a
travagem deixar de ser necessária.
O sistema PBA desactiva-se quando se
solta o pedal do travão.
48) 49) 50)
SISTEMA HSA (Hill Start
Assist)
É parte integrante do sistema ESC e
facilita o arranque nas subidas,
ativando-se automaticamente nos
casos seguintes:
nas subidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
caixa de velocidades em ponto morto
ou uma velocidade diferente da
marcha-atrás engatada;
nas descidas: veículo estacionado
em estrada com inclinação superior a
5%, motor ligado, travão premido e
marcha-atrás engatada.
Na fase de arranque, a centralina do
sistema ESC mantém a pressão de
travagem nas rodas até ao alcance do
binário do motor necessário à partida
83
máximo de 2 segundos, permitindo
deslocar facilmente o pé direito do
pedal do travão para o acelerador.
Passados os 2 segundos, mesmo que
não se tenha sido efetuado o arranque,
o sistema desativa-se
automaticamente, libertando
gradualmente a pressão de travagem.
Durante esta fase de largada é possível
ouvir um ruído típico de desengate
mecânico dos travões, que indica o
movimento iminente do veículo.
51) 52)
SISTEMA DST (Dynamic
Steering Torque)
A função DST aproveita a integração do
sistema ESC com a direcção assistida
eléctrica para aumentar o nível de
segurança de todo o veículo.
Em situações críticas (travagem em
pisos com aderência diferenciada), o
sistema ESC, através da função DST,
comanda à direcção a actuação de um
contributo adicional de binário no
volante destinado a sugerir ao condutor
a manobra mais correcta.
A acção coordenada dos travões e da
direcção aumenta a sensação de
segurança e de controlo do veículo.
53)
SISTEMA ERM
(Electronic Rollover
Mitigation)
O sistema monitoriza a tendência para
a elevação das rodas do solo caso o
condutor efectue manobras extremas,
tais como evitar subitamente um
obstáculo, sobretudo em condições de
estrada não ideais.
Se se verificarem estas condições, o
sistema, ao intervir nos travões e na
potência do motor, limita a
possibilidade de as rodas se levantarem
do solo. No entanto, não é possível
evitar a tendência para o capotamento
do veículo se o fenómeno se dever a
causas como a condução em elevadas
inclinações laterais, o choque contra
objectos ou outros veículos.
54)
SISTEMA TSC (Trailer
Sway Control)
O sistema utiliza uma série de sensores
localizados no veículo para identificar
uma excessiva guinada do reboque e
tomar as precauções necessárias para
pará-lo.
Para contrabalançar o efeito da
guinada do reboque, o sistema pode
reduzir a potência do motor e intervir
nas rodas em questão. O sistema TSCactiva-se automaticamente uma vez
detectada a guinada excessiva do
reboque.
Intervenção do sistema
Quando o sistema está activo, no
quadro de instrumentos começa a
piscar a luz avisadora
, a potência
do motor reduz-se e pode sentir-se
uma travagem em cada roda, a seguir à
tentativa de parar a guinada do
reboque.
55) 56)
AVISO
31)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio; desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
32)Para ter a máxima eficiência do
sistema de travagem, é necessário um
período de assentamento de aprox.
500 km: durante este período, é
aconselhável não efetuar travagens
demasiado bruscas, repetidas e
prolongadas.
33)Se o ABS intervém, é sinal que se está
a atingir o limite de aderência entre os
pneus e o piso da estrada: é necessário
reduzir a velocidade para adaptar a
marcha à aderência disponível.
84
SEGURANÇA
ou, em todo o caso, por um tempo
34)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência obtenível das condições da
estrada.
35)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
36)As capacidades do sistema ABS
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeados
outros.
37)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
38)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
39)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
40)As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
41)Para o correto funcionamento do
sistema ESC, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e das dimensões prescritas.42)As prestações do sistema ESC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
43)Para o funcionamento correto do
sistema TC, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo
em todas as rodas, em perfeitas condições
e principalmente do tipo e das dimensões
prescritas.
44)As prestações do sistema TC não
devem induzir o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela a
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
45)O sistema TC não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.
46)O sistema TC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
47)As capacidades do sistema TC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
48)O sistema PBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência que se pode obter das
condições da estrada.49)O sistema PBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
excessiva velocidade em curva, condução
em superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
50)As capacidades do sistema PBA
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a segurança do próprio
condutor, dos outros ocupantes presentes
a bordo do veículo e de todos os outros
utilizadores da estrada.
51)O sistema Hill Hold Control não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter acionado o
travão de estacionamento elétrico,
desligado o motor e engatado a primeira
velocidade, estacionando o veículo em
condições de segurança (para mais
informações, consultar o parágrafo
"Estacionamento" no capítulo "Arranque e
condução").
52)Podem existir situações em pequenas
inclinações (inferiores a 8%), em condições
de veículo carregado, em que o sistema
Hill Hold Control pode não se ativar,
provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A
responsabilidade pela a segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
53)O DST constitui um auxílio à condução
e não substitui o condutor na
responsabilidade da condução do veículo.
54)As prestações de um veículo equipado
com ERM nunca devem ser postas à prova
de modo incauto e perigoso, podendo
colocar em perigo a segurança do
condutor e de outras pessoas.
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