UTILIZAÇÃO DO MANUAL
INDICAÇÕES OPERATIVAS
Sempre que forem fornecidas indicações de direcção relativas ao veículo (esquerda/direita ou frente/trás), estas devem ser en-
tendidas como relativas à percepção de um ocupante sentado no lugar do condutor. Casos especiais, que sejam uma excep-
ção a esta indicação, serão oportunamente assinalados no texto.
As figuras indicadas ao longo do Manual têm uma função indicativa: isto pode significar que alguns detalhes representados na
imagem não correspondam ao que poderá encontrar no seu veículo. Além disso, o Manual foi realizado baseando-se em veí-
culos com volante à esquerda; assim, é possível que, em veículos com volante à direita, alguns comandos estejam dispostos
ou realizados de modo diferente relativamente à perfeita especularidade do ilustrado.
Para identificar o capítulo que inclui as informações pretendidas, pode consultar o índice alfabético situado no final do presente
Manual de Uso e Manutenção.
Por sua vez, os capítulos são rapidamente identificáveis através de um recorte gráfico específico, presente ao lado de todas as
páginas ímpares. Poucas páginas mais à frente encontra-se uma legenda que permitirá familiarizar-se com a ordem dos capí-
tulos e os respectivos símbolos no recorte. De qualquer forma, encontra-se indicação textual do capítulo consultado ao lado
de todas as páginas pares.
Activação
Com as portas e a tampa da bagageira
fechadas, chave de ignição rodada
para a posição STOP ou extraída,
apontando a chave com telecomando
na direcção do veículo, premir e soltar
o botão
.
Para versões/mercados, onde previsto,
o sistema emite uma sinalização visual
e activa o bloqueio das portas.
A ligação do alarme é precedida de
uma fase de auto-diagnóstico com a
duração de cerca de 30 segundos:
nesta fase verifica-se o LED intermi-
tente no tablier com uma frequência de
cerca de uma intermitência por se-
gundo.
Terminada a fase de auto-diagnóstico,
o LED começa a piscar com uma fre-
quência mais baixa (cerca de uma inter-
mitência a cada 3 segundos).
Se, após a activação do alarme, for
emitida uma segunda sinalização acús-
tica e/ou visual mediante LED no tablier,
4 segundos após a activação, desacti-
var o alarme premindo o botão
, veri-
ficar o fecho correcto das portas e da
tampa da bagageira e, de seguida, re-
activar o sistema premindo o botão
.
Se o alarme emitir um sinal sonoro
mesmo com as portas e a tampa da
bagageira correctamente fechadas,
significa que se verificou uma anomalia
no funcionamento do sistema: neste
caso, dirigir-se à Rede de Assistência
Alfa Romeo dedicada.
Desactivação
Premir o botão.
São efectuadas as seguintes acções
(para versões/mercados, onde previsto)
duas breves intermitências dos
indicadores de direcção;
desbloqueio das portas.
ADVERTÊNCIA Ao accionar a abertura
centralizada com corpo metálico da
chave, o alarme não é desactivado.
ADVERTÊNCIA Em caso de interven-
ção acidental do alarme ou, em todo o
caso, para interromper os ciclos de si-
nalização acústica, terminada a inter-
venção, é possível premir o botão
ou
rodar a chave de ignição para a posi-
ção MAR durante pelo menos 5 segun-
dos, decorridos os quais o sistema se
desactivará.
Exclusão
Para excluir completamente o alarme
(por exemplo, em caso de longa inacti-
vidade do veículo), fechar o veículo ro-
dando o corpo metálico da chave na
fechadura da porta.
ADVERTÊNCIA Se as pilhas da chave
com telecomando ficarem descarrega-
das ou em caso de avaria do sistema,
para desactivar o alarme, introduzir a
chave no dispositivo de arranque e
rodá-la para a posição MAR.
Protecção volumétrica/
anti-elevação
Para garantir o correcto funcionamento
da protecção, fechar completamente
os vidros laterais.
Para excluir a protecção volumétrica,
rodar a chave de ignição da posição
STOP para a posição MAR duas vezes
consecutivas e, de seguida, activar o
alarme dentro de 15 segundos, pre-
mindo o botão
presente no teleco-
mando. A desactivação desta função é
indicada pela intermitência, durante
alguns segundos, do LED no tablier.
Para excluir também a protecção anti-
-elevação, é necessário rodar a chave
de ignição da posição STOP para a
posição MAR três vezes consecutivas
e, dentro de 15 segundos, activar o
alarme premindo o botão
presente
no telecomando.
A desactivação desta função é indicada
pela intermitência, durante alguns se-
gundos, do LED no tablier.
As eventuais exclusões das protecções
volumétrica e anti-elevação devem ser
repetidas a cada desactivação do qua-
dro de instrumentos.
17
seguinte, à regulação longitudinal, à da
inclinação do encosto e, por fim, à re-
gulação da posição do volante.
AVISO
6)Qualquer regulação deve ser executada
exclusivamente com o veículo parado.
7)Uma vez largada a alavanca de
regulação, verificar sempre se o banco
está bloqueado nas guias, tentando
deslocá-lo para a frente e para trás. A falta
de bloqueio poderá provocar a deslocação
inesperada do banco e causar a perda de
controlo do veículo.
8)Para ter a máxima protecção, manter o
encosto na posição erecta, apoiar bem as
costas e manter o cinto bem aderente ao
tronco e à bacia.
ATENÇÃO
2)Os revestimentos têxteis dos bancos
estão dimensionados para resistir durante
muito tempo ao desgaste resultante da
utilização normal do veículo. No entanto, é
necessário evitar fricções excessivas e/ou
prolongadas com acessórios de vestuário,
tais como fivelas metálicas, aplicações,
fixadores em Velcro e semelhantes, uma
vez que os mesmos, atuando de modo
localizado e com uma elevada pressão nos
fios, podem provocar a rotura dos
mesmos, com consequentes danos no
revestimento.
20
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
consequentemente, libertar a haste de
suporte B fig. 42 do próprio dispositivo
de bloqueio C;
inserir a extremidade da haste na
sede D fig. 43, certificando-se do
encaixe da haste no furo mais pequeno
da mola de retenção. É necessário
prestar atenção para manter a tampa
da bagageira levantada até que a haste
fique fixa na posição correcta.
24)
ADVERTÊNCIA Segurar firmemente na
tampa da bagageira durante o levanta-
mento, de modo a evitar que um qual-
quer agente externo (por ex. uma raba-
nada de vento) possa repentinamente
colocar a tampa da bagageira no fim de
curso de abertura. Além disso, para
evitar possíveis danos no veículo e a
ruptura do vidro, não forçar a tampa da
bagageira para além da posição de
abertura necessária para fixar a haste
de suporte B no furo da mola de reten-
ção.
FECHO
Procedimento25)
manter a tampa da bagageira
levantada com uma mão e, com a
outra, retirar a vareta B fig. 42 da sede
D fig. 43 e reintroduzi-la no respectivo
dispositivo de bloqueio C fig. 42;
baixar a tampa da bagageira a cerca
de 20 centímetros do vão do motor e,de seguida, deixá-la cair e certificar-se,
tentando levantá-la, de que está
completamente fechada e não apenas
engatada na posição de segurança.
Neste último caso, não exercer pressão
na tampa da bagageira, mas voltar a
levantá-la e repetir o procedimento.
ATENÇÃO Verificar sempre o fecho cor-
recto da tampa da bagageira, para evi-
tar que se abra em andamento.
AVISO
21)A carga máxima permitida no vão da
bagageira, disponível nos kits fornecidos, é
de 15 kg.
22)Acedendo ao compartimento da
bagageira traseiro, prestar atenção ao
contacto com possíveis partes quentes,
devido ao vão do motor adjacente. Perigo
de queimaduras graves.
23)Executar as operações apenas com o
veículo parado.
24)O errado posicionamento da vareta de
sustentação pode provocar a queda
violenta da tampa da mala.
25)Por motivos de segurança, a tampa da
bagageira deve manter-se sempre bem
fechada durante a marcha. Portanto,
verificar sempre o fecho correcto da tampa
de segurança, certificando-se de que o
bloqueio está engatado. Se, durante a
marcha, se se aperceber que o bloqueio
não está perfeitamente engatado, parar
imediatamente e fechar a tampa da
bagageira correctamente.42A0L0038
43A0L0039
42
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
levantar a tampa da bagageira e,
nado o travão de mão, desligado o mo-
tor e engatado a primeira velocidade
estacionando o veículo em condições
de segurança (para mais informações,
consultar o parágrafo "Estacionamento"
no capítulo "Arranque e condução").
ATENÇÃO Podem existir situações em
pequenas inclinações (inferiores a 8%),
em condições de veículo carregado,
em que o sistema Hill Holder pode não
se activar, provocando um ligeiro recuo,
e aumentando o risco de uma colisão
com um outro veículo ou objecto. A
responsabilidade pela segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
SISTEMA HBA (Hydraulic
Brake Assist)
41) 42) 43)
O sistema HBA está projectado para
optimizar a capacidade de travagem do
veículo durante uma travagem de emer-
gência. O sistema reconhece a trava-
gem de emergência monitorizando a
velocidade e a força com que é pre-
mido o pedal do travão e, consequen-
temente, aplica a pressão ideal aos tra-
vões. Isto pode ajudar a reduzir os
espaços de travagem: o sistema HBA
completa, portanto, o sistema ABS.
A assistência máxima do sistema HBA
obtém-se premindo muito depressa o
pedal do travão. Além disso, para obter
a máxima funcionalidade do sistema, é
necessário premir continuamente o pe-
dal do travão durante a travagem, evi-tando premi-lo intermitentemente.
Não reduzir a pressão no pedal do tra-
vão até que a travagem já não seja ne-
cessária.
O sistema HBA desactiva-se quando o
pedal do travão for largado.
SISTEMA “ELECTRONIC
Q2” (“E-Q2”)
O sistema "Electronic Q2" actua em
condições de aceleração em curva,
travando a roda motriz interna e au-
mentando, assim, a motricidade da
roda externa (mais carregadado que o
peso do veículo): o binário é, assim,
repartindo de forma ideal entre as rodas
motrizes segundo as condições de
condução e do piso da estrada, permi-
tindo condições de condução particu-
larmente eficazes e desportivas.
SISTEMA "PRE-FILL"
(RAB - Ready Alert
Brake)
(apenas com modalidade “Dynamic” ou
"Race" activadas)
É uma funcionalidade que se activa
automaticamente em caso de liberta-
ção rápida do pedal do acelerador, re-
duzindo o curso das pastilhas de travão
(quer anteriores quer posteriores), com
o objectivo de preparar o sistema de
travagem, tornando-o mais imediato,
reduzindo, deste modo, os espaços de
paragem no caso de uma travagem
posterior.
AVISO
26)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar
a aderência dependente das condições da
estrada.
27)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a
velocidade excessiva em curva e
condução em superfícies de baixa
aderência ou aquaplaning.
28)As capacidades do sistema ESC
nunca devem ser testadas de forma
irresponsável e perigosa que possa
comprometer a própria segurançaeade
terceiros.
29)Para o correcto funcionamento do
sistema ASR, é indispensável que os
pneus sejam da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas, em
perfeitas condições e principalmente do
tipo e dimensões prescritas.
30)As prestações do sistema ESC e ASR
não devem levar o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições
do piso da estrada, à visibilidade e ao
trânsito. A responsabilidade pela
segurança na estrada pertence sempre ao
condutor.
31)Quando o ABS intervier, e se sentirem
as pulsações do pedal do travão, não
aliviar a pressão, mas manter o pedal
totalmente premido sem receio; desta
forma, obtém-se um espaço de travagem
ideal, compativelmente com as condições
do piso da estrada.
46
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
a presença na superfície do sensor
de gelo, neve, lama ou pintura múltipla
pode provocar uma sensibilidade
reduzida do próprio sensor e a
consequente redução das prestações
do sistema;
a presença de inferferências de
carácter mecânico (por exemplo:
lavagem do veículo, chuva com
condições extremas de vento, granizo),
pode fazer com que o sensor detecte
um objecto não existente ("interferência
de eco");
a presença de sistemas de
ultra-sons (por ex. travões pneumáticos
de veículos pesados ou martelos
pneumáticos) nas proximidades do
veículo pode provocar a alteração das
sinalizações enviadas pelo sensor;
a variação da posição dos sensores,
causada, por exemplo, pela variação
do alinhamento (devido ao desgaste
dos componentes das suspensões),
pela substituição dos pneus, por uma
sobrecarga do veículo, ou por
alinhamentos específicos que prevejam
o abaixamento do veículo, pode
influenciar as prestações do sistema
dos sensores de estacionamento.
AVISO
45)A responsabilidade pelo
estacionamento e por outras manobras
perigosas pertence sempre ao condutor.
Ao efectuar estas manobras, o condutor
deve certificar-se sempre de que no
espaço de manobra não estejam
presentes pessoas (especialmente
crianças) nem animais. Os sensores de
estacionamento constituem uma ajuda
para o condutor, embora este nunca deva
reduzir a sua atenção durante as
manobras potencialmente perigosas,
mesmo se executadas a baixa velocidade.
ATENÇÃO
4)Para permitir o funcionamento correcto
do sistema, é indispensável que os
sensores estejam sempre limpos de lama,
sujidade, neve ou gelo. Durante a limpeza
dos sensores, ter o máximo cuidado para
não os riscar nem danificar; evitar a
utilização de panos secos, ásperos ou rijos.
Os sensores devem ser lavados com água
limpa, eventualmente juntando champô
para automóvel. Nas estações de lavagem
que utilizam aparelhos a jacto de vapor ou
de água a alta pressão, limpar rapidamente
os sensores mantendo o jacto a mais de
10 cm de distância. Além disso, não
colocar adesivos nos sensores.
SISTEMA T.P.M.S.
(Tyre Pressure
Monitoring System)
(para versões/mercados, onde previsto)
DESCRIÇÃO
O sistema de controlo da pressão dos
pneus (TPMS) assinala ao condutor a
eventual baixa pressão dos pneus com
base na pressão a frio prescrita para o
veículo.
A pressão dos pneus varia em função
da temperatura, o que significa que, à
diminuição da temperatura externa,
corresponde uma diminuição da pres-
são dos pneus.
A pressão dos pneus deve ser sempre
regulada com base na de enchimento
dos pneus a frio. Por pressão de enchi-
mento a frio entende-se a pressão dos
pneus após pelo menos três horas de
inactividade do veículo ou uma quilo-
metragem inferior a 1,6 km após um
intervalo de três horas.
A pressão de enchimento a frio não
deve ultrapassar o valor máximo de
pressão de enchimento impresso no
flanco do pneu.
A pressão dos pneus aumenta também
durante a condução do veículo: é uma
condição normal e não requer qualquer
regulação da pressão.
O sistema TPMS continua a assinalar
ao condutor a condição de baixa pres-
são dos pneus até à sua eliminação; a
54
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Serviço (manutenção
programada)
Esta função permite visualizar as indica-
ções relativas aos prazos quilométricos
dos cupões de manutenção.
Para consultar estas indicações proce-
der como indicado de seguida:
premir o botão SET/com
pressão breve. O display visualiza o
prazo em quilómetros (km) ou milhas
(mi) em função do definido
anteriormente (consultar o parágrafo
“Unidades de medida” (Regulação das
unidades de medida)");
premir o botão SET/
brevemente para regressar ao
ecrã de menu ou continuamente para
regresssar ao ecrã standard.
ATENÇÃO O "Plano de Manutenção
Programada" prevê a manutenção do
veículo em intervalos pré-estabelecidos,
consultar o capítulo "Manutenção e
cuidados". A visualização da função
"Service", juntamente com a luz avisa-
dora
, aparece automaticamente,
com a chave na posição MAR, quando
faltarem 2.000 km (ou valor equivalente
em milhas) para este prazo e é nova-
mente indicada a cada 200 km (ou va-
lor equivalente em milhas). Abaixo dos
200 km as sinalizações são propostas
em intervalos mais frequentes. A visuali-
zação efectua-se em km ou milhas,
segundo a definição efectuada em
"Unidades de medida". Além disso,quando a quilometragem do veículo
estiver próxima de um prazo previsto
("cupão"), rodando a chave de ignição
para a posição MAR, no display apare-
cerá a luz avisadora
acompanhada
da indicação "Service" e seguida do
número de quilómetros/milhas que fal-
tam para a manutenção do veículo.
Dirigir-se à Rede de Assistência Alfa
Romeo dedicada, que procederá, para
além das operações de manutenção
previstas no "Plano de Manutenção
Programada", à reposição a zero da
referida visualização (reset).
Air Bag/Bag do
passageiro (Activação/
desactivação do Air bag
frontal do lado do
passageiro)
Esta função permite activar/desactivar
o air bag lado passageiro.
Proceder do seguinte modo:
premir o botão SET/e, depois
de ter visualizado no display a
mensagem "Bag pass: Off" (para
desactivar) ou a mensagem "Bag pass:
On" (para activar) através da pressão
dos botões
ou, premir
novamente o botão SET/
;
no ecrã é visualizada a mensagem
de pedido de confirmação;
através da pressão dos botõesou
, seleccionar "Sim" (para confirmar a
activação/desactivação) ou "Não" (para
recusar);
premir o botão SET/
brevemente, aparece uma
mensagem de confirmação da opção e
regressa-se ao ecrã de menu, ou
continuamente para regressar ao ecrã
normal sem memorizar. A luz avisadora
acende-se no quadro de
instrumentos.
Luzes diurnas (D.R.L.)(para versões/mercados, onde previsto)
Esta função permite activar/desactivar
as luzes diurnas.
Para activar ou desactivar esta função,
proceder como a seguir:
premir o botão SET/com
pressão breve. O display apresenta de
modo intermitente "On" ou "Off", em
função do definido anteriormente;
premir o botãooupara
efectuar a escolha;
premir o botão SET/
brevemente para regressar ao
ecrã do submenu ou continuamente
para regressar ao ecrã do menu
principal sem memorizar;
premir novamente o botão SET/
de forma contínua para regressar
ao ecrã standard ou ao menu principal,
conforme a opção do menu em que se
encontra.
69
Saída do Menu
Última função que encerra o ciclo de
definições listadas no ecrã de menu.
Premir brevemente o botão SET/
,
o display regressa ao ecrã normal sem
memorizar.
Ao premir o botão
, o display re-
gressa à primeira opção do menu.
TRIP COMPUTER
O "Trip computer" permite visualizar,
com a chave de arranque na posição
MAR, as medidas relativas ao estado
de funcionamento do veículo.
Esta função é caracteriza.se por duas
memórias separadas, denominadas
"Trip A" e "Trip B", nas quais são regis-
tados os dados das "missões comple-
tas" do veículo (viagens), de modo in-
dependente uns dos outros.
Ambas as memórias podem ser reini-
ciadas: reset - início de uma nova mis-
são.
O “Trip A” permite a visualização da
seguinte informação:
Autonomia
Distância percorrida
Consumo médio
Consumo instantâneo
Velocidade média
Tempo de viagem (duração da
condução).
O "Trip B" permite a visualização dos
seguintes valores:
Distância percorrida B
Consumo médio B
Velocidade média B
Tempo de viagem B (duração da
condução).
O "Trip B" é uma função que se pode
excluir (ver o parágrafo "Activação/
DadosTripB (Habilitação do Trip B)"). Os
valores "Autonomia" e "Consumo ins-tantâneo" não podem ser repostos a
zero.
GRANDEZAS
VISUALIZADAS
Autonomia
Indica a distância que ainda pode ser
percorrida com o combustível presente
no depósito, partindo do princípio que
se mantém o mesmo tipo de condu-
ção.
No display aparece a indicação “----”
quando se verificam os seguintes even-
tos:
valor de autonomia inferior a 50 km
(ou 30 mi)
em caso de paragem do veículo
com o motor ligado por um tempo
prolongado.
ATENÇÃO A variação do valor de auto-
nomia pode ser influenciada por dife-
rentes factores: estilo de condução,
tipo de percurso (auto-estrada, urbano,
secundário, etc.), condições de utiliza-
ção do veículo (carga transportada,
pressão dos pneus, etc.). Assim, a pro-
gramação de uma viagem deve ter em
conta o descrito.
Distância percorrida
Indica a distância percorrida desde o
início da nova missão.
Consumo médio
Representa a média dos consumos
desde o início da nova viagem.
70
CONHECIMENTO DO QUADRO DE INSTRUMENTOS