
110CONHECIMENTO DO VEÍCULO
DRIVING ADVISOR
(Aviso de saída de faixa)
(para versões/mercados, onde previsto)
O Driving Advisor é um sistema de aviso de saída de
faixa de modo a fornecer um auxílio ao condutor nos
momentos de distracção.
Um sens or de vídeo, montado no pára-bri sa s próximo do
e spelho retrovis or interior, detecta as linhas de delimita-
ção da faixa de rodagem e a pos ição do veículo em rela-
ção às mesmas.
AVISO Cas o seja necessário subs tituir o pára-bris as em
veículos equipados com este sis tema, é acons elhável diri-
gir-s e à Rede de Assi stência Lancia. Ca so a operação s e-
ja realizada num centro e specializado na subs tituição de
vidros , é necessário dirigir- se o mais rápido possível à Re-
de de Assi stência Lancia para calibração da câmara de ví-
deo.
AVISO Em fas
e de aceleração, utilizando a função SPORT,
é possível sentir uns esticões na condução, que são ca-
racterís ticos de uma configuração de sportiva.
A
VISO Premindo o botão SPORT, a função activa- se cer-
ca de 5 s egundos depois.
Avaria do sistema
No cas o de mau funcionamento, o s is tema assinala ao con-
dutor a anomalia atravé s de uma mens agem específica no
quadro de ins trumentos com display multifuncional
reconfigurável e o acendimento do s ímbolo
ide cor ama-
relo-âmbar.
Nes te cas o, dirigir-s e à Rede de A ssistência Lancia.
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114CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Se as marcações das faixas forem pouco le-
gíveis, sobrepostas ou inexistentes, a assis-
tência à manutenção de trajectória pode não
auxiliar o condutor, ficando neste caso o sistema
inactivo.O funcionamento da a ssistência à manutenção de trajec-
tória pode s er influenciado negativamente por condiçõe s de
vis ibilidade advers as (nevoeiro, chuva, neve), por condições
de iluminação extremas (encandeamento solar, obscuri-
dade), por falta de limpeza ou pre sença de danos , mesmo
que parciai s, no pára-bris as na região em frente à câmara.
A zona do pára-bri sa s em corre spondência com a telecâ-
mara não deve ser parcialmente ou totalmente tapada por
objectos (por exemplo ade sivos , películas protectoras ,
etc…).
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO117
1
SISTEMA ESP EVOLUÍDO
(ELECTRONIC STABILITY
PROGRAM)
É um sis tema de controlo da e stabilidade do veículo, que
ajuda a manter o controlo direccional em cas o de perda
de aderência do s pneus .
A acção do s is tema ESP Evoluto res ulta portanto, espe-
cialmente útil quando mudam a s condiçõe s de aderência
do fundo da e strada.
Em conjunto com o ESP Evoluído, e para além do ASR
(controlo da tracção que intervêm s obre os travões e o mo-
tor) e o HILL HOLDER (s is tema de auxílio ao início de
marcha em es tradas inclinadas ), estão pres entes também
o MSR (controlo do binário de travagem do motor durante
uma redução de velocidade), o HBA (aumento automá-
tico da pressão de travagem na s travagens de pânico),
o ABS (sistema anti-bloqueio da s rodas) e o DST (apli-
cação de força no volante para correcção da viragem). INTERVENÇÃO DO SISTEMA
É indicada pela intermitência da luz avi
sadora áno qua-
dro de ins trumentos, para informar o condutor que o veí-
culo es tá em condiçõe s críticas de estabilidade e aderência.
Activação do sistema
O sistema ESP Evoluto activa- se automaticamente ao
arranque do veículo e não pode ser desactivado.
Sinalizações de anomalias
Em cas o de eventual anomalia, o s is tema ESP Evoluído
é automaticamente des activado e no quadr
o de instru-
mentos acende-s e continuamente a luz avis adora á, em
conjunto com a men sagem vis ualizada no dis play multi-
funções reconfigurável e o acendimento do LED no bo-
tão ASR OFF (con sultar o capítulo «Luze s avis adoras do
quadro»). Nes te caso, dirigir-s e a um concessionário da
Rede de Assi stência Lancia.
As prestações do sistema ESP Evoluto não
devem induzir o condutor a correr riscos des-
necessários e injustificados. O tipo de con-
dução deve ser sempre adequado às condições da
superfície da estrada, à visibilidade e ao trânsito.
A responsabilidade pela segurança na estrada,
é sempre e em todo o caso do condutor.
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132CONHECIMENTO DO VEÍCULO
SINALIZAÇÕES DE ANOMALIAS
Eventuais anomalias dos s ens ores de es tacionamento são
a ssinaladas , durante o engate da marcha-atrá s, pelo acen-
dimento da luz avis adora
èno quadro de instrumentos
e pela res pectiva mens agem no display.
FUNC IONAMENTO COM ATRELADO
O funcionamento do s s ens ores é automaticamente de sac-
tivado aquando da introdução da ficha do cabo eléctrico
do atrelado na tomada do gancho de reboque do veículo.
O s s ens ores reactivam-s e automaticamente ao retirar a fi-
cha do cabo do reboque.
Para permitir o funcionamento correcto do
sistema, é indispensável que os sensores es-
tejam sempre limpos de lama, sujidade, ne-
ve ou gelo. Durante a limpeza dos sensores, ter
o máximo cuidado para não os riscar nem danifi-
car; evitar a utilização de panos secos, ásperos ou
duros. Os sensores devem ser lavados com água lim-
pa, eventualmente juntando champô para automó-
vel. Nas estações de lavagem que utilizam máqui-
nas com jacto de vapor ou de alta pressão, limpar
rapidamente os sensores mantendo o bico a mais de
10 cm de distância.
AV I SOS GERAIS
❍ Durante a s manobras de estacionamento pre star sem-
pre a máxima atenção ao s obs táculos que se podem
encontrar sobre ou s ob o sensor.
❍ Os objectos colocados a distância aproximada, em algu-
mas circuns tâncias não são detectados pelo sis tema e
portanto podem danificar o veículo ou ser danificados .
De seguida, apres entamos algumas condições que pode-
rão influenciar as prestações do sis tema de es tacionamento:
❍ Uma sens ibilidade reduzida do sens or e diminuição da s
pres tações do sis tema de auxílio ao es tacionamento,
poderão ser devidas à pr
esença na s uperfície do s ensor
de: gelo, neve, lama, pintura múltipla
❍ O sens or detecta um objecto não exis tente («interfe-
rência de eco») provocado por interferência s de carác-
ter mecânico, por exemplo: lavagem do veículo, chuva
(condições extremas de vento), granizo.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO133
1
❍As s inalizações enviadas pelo sensor podem s er igual-
mente alteradas pela presença nas proximidade s de s is -
temas de ultra-sons (por ex. travõe s pneumáticos de
veículos pesados ou martelo s pneumático s).
❍ As pres tações do sis tema de auxílio ao e stacionamento
podem ser igualmente influenciadas pela posição dos s en-
s ores , por exemplo, variando os alinhamentos (devido ao
des gaste dos amortecedores , su spens ões) ou s ubstituição
dos pneus , excesso de car
ga ou modificaçõe s com o objec-
tivo de rebaixar o veículo.
A responsabilidade pelo estacionamento e por
outras manobras perigosas pertence sempre
ao condutor. Ao efectuar estas manobras,
o condutor deve certificar-se sempre de que no es-
paço de manobra não estejam presentes pessoas (es-
pecialmente crianças) nem animais. Os sensores de
estacionamento constituem uma ajuda para o con-
dutor, embora este nunca deva reduzir a sua aten-
ção durante as manobras potencialmente perigosas,
mesmo se executadas a baixa velocidade.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO147
1
FUNCIONAMENTO COM ATRELADO
O funcionamento do s s ens ores é automaticamente de sac-
tivado no acto da introdução da ficha do cabo eléctrico do
atrelado na tomada do gancho de reboque do veículo.
O s s ens ores reactivam-s e automaticamente retirando a ca-
vilha do cabo do atrelado.
AVISO Ca so se des eja deixar s empre montado o gancho
de reboque s em ter um atrelado ligado, é acon selhável di-
rigir-s e à Rede de Assi stência Lancia para permitir as ope-
rações de actualização do Si stema, dado que o gancho de
reboque poderá s er detectado como um ob stáculo pelos
s ens ores centrais .
S INALIZAÇ ÕES DE ANOMALIAS
Eventuais anomalias dos s ens ores de es tacionamento são
a ssinaladas , durante o engate da marcha-atrás , pelo acen-
dimento do s ímbolo
S(em presença do s is tema Magic
Parking), do símbolo
t(na ausência do sistema Magic
Parking) no dis play, juntamente com uma mens agem es-
pecífica ou pelo acendimento no quadro de in strumen-
tos da luz avisadora è.
AV I SOS GERAIS
Durante as manobras de estacionamento pre star sempre
a máxima atenção aos obstáculos que se podem encontrar
s obre ou s ob os sens ores . O
s objectos s ituados a uma di stância pequena na parte
anterior ou pos terior do veículo, nalguma s circuns tân-
cias não s ão de facto detectados pelo sis tema e portanto
podem danificar o veículo ou ser danificado s.
De seguida, apres entamos algumas condições que pode-
rão influenciar as pr
es tações do sis tema de es tacionamento:
❍ Uma sens ibilidade reduzida do s s ens ores e redução das
pres tações do sis tema de auxílio ao es tacionamento,
poderão dever-s e à presença na s uperfície do s s ens o-
re s de: gelo, neve, lama, pintura múltipla.
❍ Os s ens ores detectam um objecto não exis tente («inter-
ferência de eco») provocado por interferência s de carác-
ter mecânico, por exemplo: lavagem do veículo, chuva
(condições extremas de vento extremas ), granizo.
❍ As s inalizações enviadas pelos s ens ores podem s er alte-
radas também pela pr
es ença nas proximidades de sis -
temas de ultra-sons (por ex. travões pneumáticos de
autocarro s ou martelo s pneumático s).
❍ As pres tações do sis tema de auxílio ao es tacionamento
podem também ser influenciadas pela posição dos s en-
s ores . Por exemplo variando o s alinhamento s (devido
ao des gaste de amortecedores , su spens ões) ou
mudando pneu s, carregando dema siado o veículo,
fazendo tuning e specíficos que prevêem baixar o veí-
culo;
❍ A detecção de obs táculos na parte superior do veículo
poderá não ser garantida, dado que o sis tema detecta
obs táculos que podem chocar com o veículo na parte
inferior
.
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196
EM EMERGÊNCIA
ARRANQUE DO MOTORSe a luz avisadora
Y
no quadro de instrumentos per-
manecer acesa de modo fixo, dirigir-se imediatamente
à Rede de Assistência Lancia.
ARRANQUE COM BATERIA AUXILIAR fig. 1
Se a bateria está descarregada, é possível ligar o motor uti-
lizando outra bateria, com capacidade igual ou pouco su-
perior em relação à descarregada.
fig. 1
L0E0074m
Evitar rigorosamente empregar um carrega-
dor de bateria rápido para o arranque de
emergência: podem danificar-se os sistemas
electrónicos e a centralina de acendimento e ali-
mentação do motor. Este procedimento de arranque deve ser rea-
lizado por pessoal experiente, dado que ma-
nobras incorrectas, podem provocar descargas
eléctricas de grande intensidade. Além disso, o lí-
quido existente na bateria é venenoso e corrosivo, evi-
tar o contacto com a pele e os olhos. Recomendamos
não se aproximar da bateria com chamas livres ou
cigarros acesos e não provocar faíscas.
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EM EMERGÊNCIA
197
4
Para efectuar o arranque proceder como indicado a seguir:
❍ligar os bornes positivos (sinal + em proximidade do
borne) das duas baterias com um cabo adequado;
❍ligar com um segundo cabo o terminal negativo – da
bateria auxiliar com um ponto de massa E
no motor
ou na caixa de velocidades do veículo a ligar;
❍ligar o motor;
❍quando o motor estiver ligado, retirar os cabos, se-
guindo a ordem contrária em relação à anterior.
Se depois de algumas tentativas o motor não ligar, não in-
sist
ir inutilmente, mas contactar a Rede de Assistência
Lancia.
AVISO Não ligar directamente os bornes negativos das
duas baterias: eventuais faíscas podem incendiar o gás de-
tonante que poderia sair da bateria. Se a bateria auxiliar
estiver instalada noutro veículo, é necessário evitar que
entre este último e o veículo com a bateria descarregada
existam partes metálicas em contacto. ARRANQUE COM MANOBRAS DE INÉRCIA
Evitar totalmente o arranque por empurrão, reboque ou
tirando parti
do das descidas.
Estas manobras podem provocar o afluxo de combustí-
vel ao catalisador e danificá-lo irremediavelmente.
AVISO Até que o motor não seja ligado, o servo-freio
e a direcção assistida não se activam, em seguida, é ne-
cessário exercer um esforço no pedal do travão e no vo-
lante, muito maior do que o habitual.
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