
fig. 78
F0X0058m
fig. 79
F0X0060m
fig. 80
F0X0061m
TECTO DE ABRIR
Algumas versões com cabina longa
podem estar equipadas com tecto de
abrir basculante que oferece ainda a
possibilidade de ser completamente
removido conforme a necessidade
de ventilação no interior da cabina.
Função de basculamento
Rodar o aro da fig. 78 no sentido
indicado, de modo que possa
permitir a abertura do tecto de abrir
na posição desejada.
O dispositivo terá atingido o grau
máximo de abertura quando o aro
se apresentar na posição vertical.Remoção do vidro do tecto 
de abrir
Os pontos seguintes descrevem o
procedimento para remover o vidro
do tecto de abrir. Esta operação
deverá ser executada com muito
cuidado para evitar a queda do vidro
e os consequentes danos:
– deslocar o tecto de abrir até à
posição de abertura máxima;
– soltar o fecho de cor vermelha fig.
79, exercendo uma ligeira pressão
no mesmo de acordo com as
indicações (esta operação deve er
efectuada utilizando a extremidade
da chave de fenda presente na
bolsa das ferramentas, colocada
por baixo do banco do
passageiro);– actuando no vão da bagageira,
remover o vidro do tecto de abrir
e extraí-lo da respectiva sede
anterior, puxando-o para trás;
– inserir o vidro do tecto de abrir
utilizando o aro de basculamento
colocado junto do vão da
bagageira no espaço existente
entre o vidro posterior e a rede
de protecção, depois fazê-lo
deslizar entre as duas guias de
predisposição como ilustrado na
fig. 80;
– bloquear o vidro do tecto de abrir
à rede de protecção através da
correia de borracha A fornecida;
71
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O vidro do tecto de
abrir pode danificar-se
se não for correctamente fixo
à rede de protecção com a
correia específica.
ATENÇÃO
Para remontar o vidro do tecto de
abrir, inverter a ordem do
procedimento de remoção e tendo
o cuidado de verificar o encaixe
correcto quer na sede anterior quer
no fecho fig. 79. Exercer uma ligeira
pressão na parte posterior do vidro,
até ouvir o estalido de bloqueio; de
seguida, rodar 2 vezes o aro fig. 78
(no sentido contrário ao de abertura
do vidro).
fig. 81
F0X0062m
Antes de voltar a
colocar o veículo a
trabalhar, certificar-se de que
o vidro do tecto de abrir está
perfeitamente bloqueado e,
para isso, exercer uma ligeira
pressão na parte interna.
ATENÇÃOVÃO DE CARGA
Para abrir a pestana posterior:
– inserir a chave na fechadura 
A-fig. 81 e rodá-la para a
esquerda;
– carregar em B na marca Fiat e, ao
mesmo tempo, puxar a parte
inferior C da própria marca,
depois acompanhar com uma mão
a descida da pestana.
72
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Se se quiser transportar
combustível com um
recipiente de reserva, é
necessário fazê-lo respeitando as
normas legais, usando apenas um
recipiente homologado e fixado
adequadamente aos olhais de
ancoragem da carga. Mesmo
assim, existe aumenta o risco de
incêndio em caso de acidente.
ATENÇÃOADVERTENCIAS
1) A pestana suporta cargas
estáticas (veículo parado) até 
300 kg; ao apoiar cargas de peso
superior, as dobradiças ficarão
danificadas.
2) É indispensável que a carga esteja
bem presa com cabos aos
respectivos anéis, para impedir
quer deslizamentos longitudinais
quer deslizamentos transversais
ou solavancos (ver parágrafo
“Conselhos para a carga” no
capítulo “Utilização correcta do
veículo”).
3) Se se transportar uma carga
muito pesada, convém, ao viajar
de noite, controlar e regular a
altura do feixe luminoso dos
médios.
Com gancho de reboque
montado, não abrir
totalmente a pestana;
perigo de danos. 
TELA DE COBERTURA
DO VÃO DE CARGA
Algumas versões estão equipadas
com uma tela que permite a
protecção dos objectos
transportados no vão de carga.
Para poder enrolá-la:
– rodar o batente mecânico 
A-fig. 84 actuando no sentido
indicado pela seta, desprendendo
o dispositivo de bloqueio B;
– abrir os dispositivos de fecho 
A-fig. 85 e depois afrouxar as
correias B;
– desprender as correias dos
respectivos dispositivos de
ancoragem (3 de cada lado) fixos à
carroçaria;
fig. 84
F0X0065m
74
045-094 STRADA LUM PT 1ed  23-01-2012  12:15  Pagina 74 

101
fig. 107
F0X0088m
Irregularidades do
percurso e travagens
bruscas podem ser a causa de
deslocamentos imprevistos da
carga, com consequente
situação de perigo para o
condutor e para os passageiros:
antes de partir, prenda
adequadamente a carga,
utilizando os ganchos
específicos dispostos na parte
inferior dos taipais fig. 107-108;
para o bloqueio, utilizar cabos
metálicos, cabos ou correias de
robustez adequada ao peso do
materiale a bloquear.
ATENÇÃO
fig. 108
F0X0089m
Atenção. Os dispositivos
suplementares na parte
superior dos taipais 
(3 de cada lado) servem
exclusivamente para a fixação
da tela de cobertura. Não
devem nunca ser utilizados para
a fixação da carga.Além destas precauções de carácter
geral, alguns simples cuidados podem
melhorar a segurança de condução,
o conforto de marcha, a duração do
veículo:
– distribuir a carga no pavimento de
modo uniforme: se necessário,
concentrá-la numa única zona,
dispô-la contra a parede divisória
entre a cabina e o vão de carga;
– lembrar-se que quanto mais a
carga estiver na posição baixa,
mais baixo será o baricentro do
veículo, facilitando uma condução
em segurança: colocar, portanto,
sempre em baixo as mercadorias
mais pesadas;
– por fim, lembrar-se de que o
comportamento dinâmico do
veículo é influenciado pelo peso
transportado: em particular os
espaços de travagem alongam-se,
especialmente a alta velocidade.
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104
REBOQUE DE
ATRELADOS
ADVERTENCIAS
Para o reboque de atrelados, o
veículo deve ter um gancho de
reboque homologado e um sistema
eléctrico adequado.
Montar eventualmente espelhos
retrovisores específicos e/ou
suplementares, no respeito das
vigentes normas do Código de
Circulação da Estrada. Lembre-se
que o reboque de um atrelado reduz
a possibilidade de ultrapassar as
inclinações máximas, aumenta os
espaços de travagem e os tempos
para uma ultrapassagem sempre em
relação ao peso total do mesmo.
Nos percursos em descida, engate
uma mudança baixa, em vez de usar
constantemente o travão. O peso
que o atrelado exerce no gancho de
reboque do veículo, reduz em iguais
valores a capacidade de carga do
próprio veículo. Por uma questão de
segurança e para não se ultrapassar
o peso máximo rebocável, é
necessário ter em conta o peso do
reboque em plena carga, incluindo
os acessórios e as bagagens pessoais.Respeitar os limites de velocidade
específicos de cada país, para os
veículos com atrelados. Em todo o
caso, a velocidade máxima não deve
ultrapassar os 80 km/h.
O sistema ABS não
controla o sistema de
travagem do reboque. Assim, é
necessário ter um cuidado
especial em superfícies
escorregadias.
ATENÇÃO
Não modificar o
sistema de travagem do
veículo para o comando do
travão do reboque. O sistema
de travagem do atrelado deve
ser completamente
independente do sistema
hidráulico do veículo.
ATENÇÃO
CORRENTES DE NEVE
A utilização das correntes está
subordinada às normas vigentes em
cada país. 
As correntes devem ser aplicadas
unicamente nos pneus das rodas
motrizes (rodas anteriores).
Utilizar correias de neve de
dimensão reduzida tipo “aranha”.
Com as
correntes
montadas,
manter uma velocidade
moderada; não exceder os 
50 km/h. Evitar os buracos, não
subir degraus ou passeios e não
percorrer longos troços em
estradas sem neve, para não
danificar o veículo e o asfalto.
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EXTRAIR FERRAMENTAS,
MACACO E RODA
SOBRESSELENTE
Fiat Strada Cabina Curta 
ou Longa
A bolsa de ferramentas encontra-se
atrás do banco do condutor.
Dependendo das versões, a bolsa
pode ser fixa com correias elésticas
ou com Velcro.
A roda sobresselente não pode ser
alojada no exterior do vão de carga.Fiat Strada Adventure Cabina
Dupla
Para aceder à bolsa de ferramentas,
puxar o manípulo central e rebater a
almofada posterior.
A roda sobresselente não pode ser
alojada no exterior do vão de carga.
1) Extrair o macaco e a respectiva
manivela de accionamento.
2) Retirar a chave para as rodas e,
conforme as versões, a porca
anti-roubo.
.3) Retirar a tela de cobertura da
roda sobresselente e desapertar
completamente a anilha 
A-fig.112-113 usando, se necessário,
a respectiva porca anti-roubo
B-fig.113.
fig. 113
F0X0094m
fig. 112
F0X0093m
fig. 110
F0X0091m
fig. 111
F0X0092m
110
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135
Milhares de quilómetros 
Meses
Controlo e eventual reposição do nível dos líquidos (refrigeração do 
motor, hidráulica dos travões/embraiagem, lava-vidros, bateria, etc.)
Controlo visual das condições da(s) correia(s) de comando dos acessórios 
(versões sem tensor automático)
Controlo da tensão da correia de comando dos acessórios 
(versões sem tensor automático)
Verificação e eventual regulação do curso da alavanca do travão de mão
Controlo das emissões/fumos gases de escape
Verificação do funcionamento dos sistemas de controlo do motor 
(através da tomada de diagnóstico)
Controlo do nível de óleo da caixa de velocidades mecânica
Substituição do cartucho do filtro de combustível (versões Diesel)
Substituição da correia(s) de comando dos acessórios
Substituição do cartucho do filtro do ar
35 70 105 140 175
24 48 72 96 120
●●●●●
●
●●
●●●●●
●●●●●
●●●●●
●●●●●
●●
●
●●●●●
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137
VERIFICAÇÕES
PERIÓDICAS
A cada 1.000 km ou antes de longas
viagens, controlar e eventualmente
restabelecer:
– o nível do líquido de refrigeração
do motor;
– o nível do líquido dos travões;
– o nível do líquido lava-vidros;
– pressão e condição dos pneus;
– funcionamento do sistema de
iluminação (faróis, indicadores de
direcção, emergência, etc.);
– funcionamento do sistema
limpa/lava-vidro e
posicionamento/desgaste escovas
limpa-vidro;
A cada 3.000 km controlar e
eventualmente restabelecer: o nível
de óleo do motor.
Aconselha-se o uso dos produtos da
PETRONAS LUBRICANTS,
estudados e realizados
expressamente para os veículos Fiat
(ver a tabela “Abastecimentos” no
capítulo “Características técnicas”).
UTILIZAÇÃO GRAVOSA
DO VEÍCULO
Caso o veículo seja utilizado
predominantemente numa das
seguintes condições:
– reboque de atrelado ou caravana;
– estradas poeirentas;
– trajectos curtos (menos de 7-8
km) e repetidos, e com
temperatura exterior abaixo de
zero;
– motor que gira frequentemente
ao ralenti ou longos percursos a
baixa velocidade ou em caso de
longa inactividade;
é necessário efectuar os seguintes
controlos mais frequentemente que
o indicado no Plano de Manutenção
Programada:
– controlo do estado e desgaste das
pastilhas dos travões de disco
dianteiros;
– controlo do estado de limpeza
dos fechos do capot e da tampada mala, limpeza e lubrificação das
alavancas;
– controlo visual das condições:
motor, caixa de velocidades,
transmissão, troços rígidos e
flexíveis das tubagens
(descarga/alimentação
combustível/travões) elementos
de borracha
(foles/tubos/casquilhos, etc.);
– controlo do estado de carga e
nível do líquido da bateria
(electrólito);
– controlo visual das condições das
correias de comandos dos
acessórios;
– controlo e eventual substituição
do óleo do motor e do filtro de
óleo;
– controlo e eventual substituição
do filtro antipólen;
– controlo e eventual substituição
do filtro do ar.
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