
Condução com reboque219
Segurança como prioridade
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
•Consulte as disposições vigentes no seu país para a condução com
reboque.Rótula do dispositivo de reboque*Em função da versão do modelo, a cabeça esférica do dispositivo de reboque
pode ir alojada na caixa de ferramentas.
As instruções relativas à montagem e desmontagem da rótula de reboque
são fornecidas com a mesma.
ATENÇÃO!
A rótula do dispositivo de reboque tem de estar correctamente fixada, para
evitar que eventualmente possa ser projectada e que cause eventuais feri-
mentos.
Nota
•Quando se circula sem reboque é obrigatório desmontar a rótula, se esta
tapar a placa da matrícula.Instruções de conduçãoA condução com reboque exige cautelas especiais.Repartição do peso
Com o veículo vazio e o reboque carregado, a repartição do peso não é
correcta. Se esta situação for, porém, inevitável, conduza a uma velocidade
moderada. Velocidade
Ao circular a maior velocidade, diminui a estabilidade do conjunto
veículo/reboque. Por isso, se as condições do piso e meteorológicas são
adversas (perigo em caso de ventos for tes), não deverá conduzir no limite da
velocidade máxima permitida. Esta recomendação aplica-se em especial no
caso de descidas acentuadas.
Em todo o caso, deverá reduzir-se imediatamente a velocidade ao menor
movimento oscilatório
do reboque. Nunca tente «endireitar» o conjunto
veículo/reboque através de aceleração.
Trave a tempo! No caso de um reboque com travão de inércia trave primeiro
suavemente e depois rapidamente. Deste modo evitará os esticões provo-
cados pelo bloqueio das rodas do reboque. Nas descidas pronunciadas,
engrene de imediato uma mudança mais baixa, para aproveitar a travagem
do motor.
Aquecimento
Com temperaturas muito elevadas, ao circular numa subida mais extensa
com uma mudança baixa e um regime de rotações alto, deve vigiar o indi-
cador da temperatura do líquido de refrigeração ⇒página 57.
Programa electrónico de estabilidade*
O sistema ESP* ajuda a estabilizar o reboque em caso de derrapagem ou
movimento oscilatório.
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Jantes e pneus
264No pa ine l d e inst r um e ntos a visa -se da p erd a d e pr ess ã o p ne um á tica . Pod e r á
circular ainda 80 km e se as circunstâncias forem favoráveis (por exemplo,
pouca carga), até mais.
O pneu avariado deverá ser substituído o quanto antes. A jante deverá ser
revisada numa oficina especializada para detectar possíveis danos e será
substituída se for necessário. Recomendamos que entre em contacto com o
seu Serviço Técnico. Caso exista mais de um pneu no modo emergência, é
reduzida a distância que se pode percorrer nestas circunstâncias.
Início do funcionamento de emergência
No momento de advertência da perda de pressão de ar dos pneus no painel
de instrumentos, pelo menos um dos pneus está a rodar em funcionamento
de emergência ⇒.
Fim do funcionamento de emergência
Não prosseguir a viagem se:•há fumo num pneu,•é perceptível cheiro de borracha,•o veículo vibra,•ouve ruídos.
Quando deixa de ser possível prosseguir a viagem, mesmo com pneus
antifuro?•Quando o pneu está gravemente danificado devido p. ex. a um acidente.
Em caso de danos no pneu existe o perigo de se desprenderem partes da
banda de rodagem, que podem provocar danos na conduta de abasteci-
mento de combustível e nas tubagens do combustível e dos travões.•Além disso, não se deverá prosseguir a viagem, se se registarem fortes
vibrações ou se começar a sair fumos da roda, devido a um aquecimento
excessivo.
ATENÇÃO!
Durante o funcionamento de emergência as propriedades de circulação do
veículo pioram consideravelmente.•A velocidade máxima de 80 km/h só é válida se se tiverem em atenção
as condições climatéricas e do piso. Ter em atenção as respectivas dispo-
sições legais.•Evite movimentos bruscos com o volante e manobras repentinas, trave
com antecedência.•Evite circular por cima de obstáculos (por exemplo, passeios) ou piso
irregular.•Quando um ou mais pneus estão no modo emergência pioram as propri-
edades de funcionamento e há risco de acidentes.Nota
•Os pneus antifuro não «esvaziam» ao perder pressão porque se apoiam
sobre as laterais reforçadas. Assim, não podem ser detectados defeitos no
pneu quando realizada uma comprovação visual.•Não monte correntes nos pneus dianteiros que estejam em funciona-
mento de emergência.Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submetidos a uma
rodagem.Os pneus e as jantes são elementos de construção muito importantes. Os
pneus e as jantes homologados pela SE AT foram projectados para o modelo
do veículo em questão, contribuindo, assim, determinantemente para uma
boa estabilidade em estrada e para um comportamento seguro ⇒.
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Jantes e pneus265
Segurança como prioridade
Instruções de Utilização
Conselhos práticos
Dados Técnicos
Evite, se possível, a substituição individual dos pneus, procurando substi-
tuir, pelo menos, os pneus do mesmo eixo. Para seleccionar um pneu
adequado é importante conhecer os dados do mesmo. Os pneus radiais
apresentam nos flancos, dados sobre o tipo de pneu, como p. ex.:
195/65 R15 91T
Esta referência tem o seguinte significado:
195 Largura do pneu em mm
65 Relação entre altura e largura em %
RSigla identificadora de R adial
15 Diâmetro da jante em polegadas
91 Capacidade de carga
T Sigla indicadora de velocidade
Poderão também, figurar nos pneus as seguintes informações:
•uma marca do sentido da rodagem•«Reinforced» para pneus em versão reforçada.
A data de fabrico está também indicada no flanco do pneu (eventualmente só
no lado interior da roda).
«DOT ... 1103 ...» significa, p. ex., que o pneu foi produzido na semana 11 do
ano 2003.
Recomendamos-lhe que confie todos os trabalhos a realizar nos pneus e nas
jantes a um Serviço Técnico. Os concessionários dispõem das ferramentas
especiais e das peças necessárias, possuem os conhecimentos técnicos
necessários e estão ainda aptos a proceder à eliminação dos pneus velhos
como resíduo.
Os Serviços Técnicos estão informados sobre as possibilidades técnicas rela-
cionadas com uma mudança de pneus, jantes e tampões e sua montagem
posterior.
ATENÇÃO!
•Recomendamos que utilize exclusivamente pneus ou jantes homolo-
gados pela SEAT para o modelo do se u veículo. De outro modo, pode ser
prejudicada a segurança rodoviária – perigo de acidente!•Os pneus com mais de seis anos só deverão ser utilizados em caso de
emergência e se forem tomadas as devidas precauções na condução.•Não utilize pneus usados sobre os quais não conheça as «circunstân-
cias de utilização anteriores».•Se montar posteriormente tampões, assegure-se que garantem uma
passagem de ar suficiente para a refrigeração do sistema de travões.•Utilize sempre nas 4 rodas pneus radiais do mesmo tipo, dimensão
(perímetro de rodagem) e perfil.Nota sobre o impacte ambiental
Os pneus velhos devem ser eliminados como resíduo de acordo com as
normas vigentes.
Nota
•Por razões de ordem técnica não se podem utilizar as jantes de outros
veículos. Em certos casos esta restrição aplica-se inclusivamente às jantes
de veículos do mesmo modelo. Se forem utilizados pneus e jantes não apro-
vados pela SEAT para o modelo do seu veículo, a licença de circulação do
veículo poderá perder a sua validade.•Se o pneu suplente for diferente dos que estão montados (p. ex. no caso
dos pneus de Inverno), só pode ser utilizado por pouco tempo, caso ocorra
um furo, e adoptando uma condução cautelosa. Terá de ser substituída, o
mais rapidamente possível, pela roda normal.
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SEAT S.A. preocupa-se por manter um constante desenvolvimento dos seus tipos e modelos. Pedimos que compreenda que devemos reser-
var-nos o direito de efectuar modificações, em qualquer momento, na forma, equipamento e a técnica. Por esta razão, não se pode exigir
direito algum, baseando-se nos dados, ilustrações e descrições do presente Manual.
Os textos, as ilustrações e as normas deste manual estão actualizadas até ao momento da impressão. Salvo erro ou omissão, a inf orma-
ção do presente manual é válida até à data de fecho da sua edição.
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Reservados todos os direitos de modificação.
Este papel está fabricado com pasta celulosica branqueada sem cloro.
© SEAT S.A. - Reimpresão: 15.09.10
Dados do veículo
1.
2.
3.
4.
5.
1.Número de identificação do veículo
2
.Código de identificação:
Tipo/Modelo/Motor/
Caixa de velocidades/Acabamentos
3
.Letras de identificação:
Motor/Caixa de velocidades/Pintura/
Equipamento
4
.Códigos de identificação do equipamento variável
5
.Consumo (l/100 km) / Emissões de CO2(g/km) urbano
Consumo (l/100 km) / Emissões de CO
2(g/km) extra urbano
Consumo (l/100 km) / Emissões de CO
2(g/km) ponderado
Nota
• Recomendamos que acuda a um Serviço Autorizado SEAT cada vez
que tenha que efectuar qualquer tipo de intervenção no seu veículo.
• SEAT mantém informados aos Serviços Autorizados SEAT sobre o
constante desenvolvimento dos seus produtos. Éstes dispõem de ferra-
mentas e pessoal altamente especializado, que garantem a segurança
e o bom funcionamento do seu veículo.
• Um perfeito acompanhamento do Programa Geral dos Serviços de
Inspecção nos Serviços Autorizados SEAT repercutirá num maior valor
do seu veículo.
Portada PM_interior.qxd:Interior Manual TOLEDO 26/7/10 15:57 Página 6