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Ambas as portas estão equipadas de
sistema de segurança anti-esmaga-
mento que intervém segundo 2 (duas)
lógicas de funcionamento:
–em fase de abertura: na presença
de um obstáculo, a porta pára auto-
maticamente;
–em fase de fecho: na presença de
um obstáculo, a porta pára e inverte
automaticamente o curso colocando-
se em abertura completa.
Neste caso, para restabelecer o co-
rrecto funcionamento é necessario um
comando eléctrico mediante os relati-
vos botões localizados no teleco-
mando, no plafonier dianteiro ou no
montante da porta.
Ambas as fases são acompanhadas
por um sinal acústico.
FECHAMENTO CENTRALIZADO
Por fora
Com as portas fechadas: introduzir
e rodar a chave na fechadura da porta
do lado do condutor.Por fora
Com as portas fechadas: premer no
botãoC(fig. 19) localizado em pro-
ximidade do plafonier dianteiro.
Agindo nos botões das portas trasei-
ras, tem-se o bloqueio somente da
porta interessada.
AVISOSe uma das portas não esti-
ver bem fechada ou se existe falhas no
sistema, o fecho centralizado recusa
automaticamente o comando de fe-
cho; após algumas tentativas tem-se a
exclusão do dispositivo por cerca de
20 segundos. Nestes 20 segundos é
possível bloquear ou desbloquear as
portas manualmente, sem que o sis-
tema eléctrico intervenha. Após os 20
segundos a unidade está novamente
pronta a receber os comandos. Se foi
removida a causa da falha do funcio-
namento, o dispositivo retorna a fun-
cionar regularmente, caso contrário,
repete o ciclo de exclusão.
Alarme “porta aberta”
Se, com o motor ligado, uma porta
não é fechada, é visualizado no dis-
play multifuncional uma mensagem
dedicada acompanhada por um sinal
acústico.SUPER-BLOQUEIO DAS
PORTAS
(para versões/mercados, se previsto)
Para activar o super-bloqueio das
portas mediante o telecomando, pre-
mer uma primeira vez o botão A(fig.
8) e, sucessivamente, entre 5 segun-
dos do primeiro accionamento, repre-
mer o botão; após o primeiro estalido
das fechaduras resulta percebível um
segundo que sinaliza a realização da
activação.
Para ligar o super-bloqueio das por-
tas utilizando a chave, introduzí-la na
fechadura e mantê-la na posição de
fecho por alguns segundos até ouvir o
segundo estalido que avisa que o blo-
queio das portas foi efectuado.
Esta operação é necessária quando
não se deseja activar o alarme elec-
trónico.
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Procedimento de memorização
da posição do banco de
condução (fig. 27)
(para versões/mercados, se previsto)
O sistema permite a memorização de
2 diversas posições de condução com-
binadas aos botões 1e2.
fig. 27
L0B0285b
Para efectuar a memorização junta
aos botões 1e2, com chave de arran-
que na posição M, proceder como in-
dicado a seguir:
– regular o banco na posição dese-
jada;
– premer no botão Me sucessiva-
mente, entre 4 segundos, no botão 1
para memorizar a regulação na “me-
mória 1” ou no botão 2para memo-
rizar a regulação na “memória 2”.
A acquisição da memorização reali-
zada é acompahada por um sinal
acústico.Chamada de uma posição
memorizada
Com o motor desligado: premer bre-
vemente nos botões 1ou2.
AVISOApós 5 chamadas consecu-
tivas o sistema providencia à inibição
do relativo comando, que será resta-
belecido ao arranque do motor.
Com o motor accionado: premer e
manter premido os botões 1ou2até
ao alcance da posição memorizada.
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4) Evitar que os enroladores sejam
molhados: seu funcionamento co-
rrecto é garantido somente se não so-
frerem infiltrações de água.
5)Substituir o cinto quando estiver
presente sinais de sensível desgaste ou
alguns cortes.TRANSPORTAR CRIANÇAS
COM SEGURANÇA
Neste caso é absolutamente ne-
cessário certificar-se, através da
apropriada luz avisadora “no
quadro de bordo, da desactivação
realizada (ver o parágrafo Air bag
frontais e laterais no item, air bag
frontal do lado do passageiro).
Além disso, o banco do passa-
geiro deverá ser regulado na po-
sição mais recuada possível, a fim
de evitar eventuais contatos da ca-
deirinha para crianças com o ta-
blier.GRAVE PERIGO:
Não dispor cadei-
rinhas berço para
crianças viradas contra a marcha
no banco dianteiro na presença de
air bag do lado do passageiro acti-
vado. A activação do air bag em
caso de impacto poderia produzir
lesões mortais à criança transpor-
tada. Aconselha-se de transportar
sempre as crianças nos bancos tra-
seiros laterais da segunda fila, en-
quanto esta resulta a posição mais
protegida em caso de impacto,
como representado pelas etiquetas
da fig. 60 localizadas nos bancos.
De qualquer forma, as cadeirinhas
para crianças não devem ser abso-
lutamente montadas no banco
dianteiro do veículos equipados de
air bag passageiro, que enchendo-
se, poderia induzir lesões também
mortais, independentemente da
gravidade do impacto que causou
a activação. Em caso de necessi-
dade, as crianças podem ser posi-
cionadas no banco dianteiro nos
veículos equipados de desactivação
do air bag frontal do passageiro.
fig. 60
L0B0288b
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3)Respeitar minuciosamente as ins-
truções fornecidas com a cadeirinha,
que o fornecedor deve obrigatoria-
mente anexar à mesma. Conservá-las
no veículo junto com os documentos
e o presente manual. Não utilizar ca-
deirinhas usadas sem as instruções de
uso.
4)Verificar sempre com uma tracção
no cinto a realização de engate dos
mesmos.
5)Cada um dos sistemas de retenção
é rigorosamente mono-lugar; nunca
transportar duas crianças ao mesmo
tempo.
6)Verificar sempre que os cintos não
apoiem sobre o pescoço da criança.
7)Durante a viajem não permitir a
criança de assumir posições anómalas
ou de desapertar os cintos.
8)Nunca transportar crianças no
braço, nem bebés. Ninguem por
muito forte que seja, é em grau de se-
gurá-las em caso de impacto.
9) Em caso de acidente substituir a
cadeirinha com uma nova.Predisposição para montagem da
cadeirinha “Tipo Isofix”
O veículo é predisposto para a mon-
tagem das cadeirinhas tipo Isofix, um
novo sistema unificado europeu para
o transporte das crianças. Tipo Isofix
é uma possibilidade adicional, que
não pré-exclui o uso de cadeirinhas
tradicionais. A causa do diferente sis-
tema de engate, a cadeirinha deve ser
vinculada mediante os apropriados
suportes predispostos no veículo.
É possível realizar uma montagem
mista, por exemplo, uma cadeirinha
tradicional a esquerda, e uma tipo
Isofix a direita. A causa do diferente
grupo de volume, porém é posssível
montar nos bancos traseiros um má-
ximo de três cadeirinhas tradicionais,
enquanto que nos engates tipo Isofix
somente duas.
Na Lineaccessori Lancia é disponí-
vel a cadeirinha Kiddy Isofix ade-
quada para crianças até a 18 kg de
peso posicionada em sentido de mar-
cha e até a 13 kg de peso posicionada
no contra-sentido de marcha (grupos
0,0+e1).
fig. 66
L0B0235b
O banco no qual é instalado a ca-
deirinha para as crianças deve ser po-
sicionada na posição mais recuada.
Aconselha-se esta escolha, porque
esta cadeirinha foi projectada e expe-
rimentada para o veículo. A cadei-
rinha Kiddy Isofix foi homologada se-
gundo o Regulamento Europeu ECE-
R44/03.
As cadeirinhas tipo Isofix são enga-
tadas com dois suportes metálicos A
(fig. 66), posicionados entre o encosto
e a almofada.
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AVISOO fechamento hermético do
depósito pode causar uma ligeira
pressurização. Uma eventual ruído de
ar, enquanto se desenrosca a tampa é
completamente normal.
Depois do abastecimento, é necessá-
rio enroscar a tampa em sentido ho-
rário até notar um ou mais estalidos;
rodar, então, a chave em sentido ho-
rário e removê-la. Fechar a portin-
hola.
Não aproximar-se do bo-
cal do depósito com fósfo-
ros ou cigarros acesos: pe-
rigo de incêndio. Evitar também
de aproximar-se demais do bocal
com o rosto, para não inalar vapo-
res nocivos.
Em caso de necessidade
substituir a tampa do de-
pósito do combustível so-
mente com uma outra original, ou
a eficiência do sistema de recupe-
ração dos vapores da gasolina po-
deria ser comprometida.
PROTECÇÃO DO
MEIO AMBIENTE
A protecção do meio ambiente con-
duziu ao projecto e à realização deste
veículo em todas as suas fases. O re-
sulatdo está na utilização de materiais
e no aperfeiçoamento de dispositivos
capazes de reduzir ou limitar drasti-
camente as influências nocivas ao
meio ambiente.
Os dispositivos utilizados para redu-
zir as emissões dos motores JTD são:
– coversor catalítico oxidante;
– sistema de recirculação dos gases
de escape (E.G.R.).
– filtro para as partículas não quei-
madas (para versões/mercados, se
previsto): tem a função de obter e em
seguida queimar as partículas incom-
bustas com o objectivo de reduzir as
emissões nocivas no escape.
O veículo está pronto para viajar
com uma boa margem de vantagem
sobre as mais rígidas normas anti-po-
luição internacionais. TAMPA DO DEPÓSITO
DE COMBUSTÍVEL (fig. 163)
A tampa do depósito de combustível
Aé equipada de uma fechadura com
chave; para ter acesso, abrir a portin-
holaBe utilizando a chave de arran-
que, rodá-la em sentido anti-horário
e desenroscar a própria tampa.
Durante o abastecimento, enganchar
a tampa no engate de predisposição
existente no interno da portinhola,
como ilustrado na figura.
fig. 163
L0B0432b
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EM VIAGEM
Aqui estão as pricipais indicações a
seguir:
– a primeira regra para conduzir
com segurança é a prudência; prudên-
cia também significa estar em con-
dições de prever um comportamento
errado ou imprudente dos outros;
– seguir rigorosamente as normas de
circulação rodoviária de cada país e
principalmente, respeitar os limites de
velocidade;
– verificar sempre se, além do con-
dutor, todos os passageiros do veículo
estão a usar os cintos, se as crianças
são transportadas com as cadeirinhas
adequadas e se eventuais animais
estão em compartimentos especiais;
– viagens longas devem ser feitas em
boas condições físicas;– não conduzir por muitas horas
consecutivas, mas efectuar paradas
periódicas para fazer um pouco de
movimento e revigorar o físico;
– fazer com que o ar seja trocado
constantemente;
– nunca percorrer descidas com o
motor desligado: não tendo o auxílio
do freio do motor, do servo-travão e
da direcção hidráulica, a acção de tra-
vagem e a viragem requer um esforço
maior do pedal e do volante.Água, gelo e sal anti-gelo
esparramado nas estradas
podem depositar-se sobre
os discos do travão, reduzindo a
eficácia de travagem na primeira
travada.
Prestar atenção ao mon-
tar spoilers adicionais, ro-
das de liga e tampões da
roda não de série: poderiam redu-
zir a ventilação dos travões e, por
conseguinte, a sua eficácia em
condições de travagens violentas e
repetidas ou em descidas longas. Conduzir em estado de
embriaguez, sob o efeito de
estupefacientes ou de de-
terminados remédios é muito pe-
rigoso para si e para os outros.
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Engate das velocidades
Assim que as condições de trânsito e
a estrada o permitirem, utilizar uma
velocidade mais alta. Utilizar uma ve-
locidade baixa para obter uma acele-
ração brilhante provoca um aumento
dos consumos.
Da mesma forma, o uso inadequado
de uma velocidade alta, aumenta con-
sumos, emissões, desgaste do motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível cresce
consideravelmente com o aumento da
velocidade: é útil observar que, pas-
sado de 90 para 120 km/h, ocorre um
incremento nos consumos de cerca de
+30%. Para além disso, manter uma
velocidade o mais uniforme possível,
evitando travadas e recuperações su-
pérfluas que consomem combustível
e, ao mesmo tempo, aumentam as
emissões. Por isso, é aconselhável
adoptar um estilo de condução
“suave”, procurando prever as mano-
bras para evitar perigos iminentes e
respeitar as distâncias de segurança
para evitar abrandamentos bruscos.Aceleração
Acelerar fortemente levando o mo-
tor a um número de rotações elevado
prejudica consideravelmente os con-
sumos e as emissões; convém, ao in-
vés, acelerar gradualmente.
CONDIÇÕES DE USO
Arranque com motor frio
Percursos muito curtos e frequentes
arranques com o motor frio não per-
mitem que este último alcance a tem-
peratura ideal de funcionamento.
Tem-se, como resultado, um signifi-
cativo aumento quer dos consumos
(de +15 até a +30% no trajecto ur-
bano), quer das emissões de substân-
cias nocivas.Situações de tráfego e condições
da estrada
Consumos bastante elevados estão
ligados a situações de trânsito intenso,
por exemplo quando se conduz em bi-
chas com uso frequente das relações
mais baixas das caixa de velocidades
ou em grandes cidades onde há mui-
tos semáforos. Mesmo percursos tor-
tuosos, estradas de montanha e su-
perfícies de estradas irregulares in-
fluenciam negativamente os consu-
mos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas
(ex. passagens de nível), é aconselhá-
vel desligar o motor.
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Não aquecer o motor ao mínimo an-
tes de partir, a não ser quando a tem-
peratura externa estiver muito baixa
e, mesmo nesse caso, não por mais de
30 segundos.Não instalar outras protecções de ca-
lor e não remover as existentes colo-
cadas no conversor catalítico e no
tubo de escape.REBOQUE
DE ATRELADOS
AVISO
Para rebocar roulottes ou atrelados,
o veículo deve estar equipado com
gancho de reboque homologado e com
sistema eléctrico adequado.
É necessário também, para evitar
danos ao sistema eléctrico do veículo
adoptar uma adequada unidade elec-
trónica dedicada e concebida para a
gestão do reboque.
A instalação do gaucho de reboque
deve ser executada por pessoal espe-
cializado que emita a devida docu-
mentação para circular nas estradas.
Se for necessário, montar eventual-
mente espelhos específicos retroviso-
res e/ou suplementares, respeitando
as normas do Código de Circulação
Rodoviária em vigor.
Lembra-se que um atrelado em re-
boque, reduz a possibilidade de ul-
trapassar as pendências máximas, au-
menta os espaços de paragem e os
tempos de ultrapassagem, sempre em
relação ao peso global do veículo. No seu funcionamento
normal, o conversor cata-
lítico cria elevadas tempe-
raturas. Assim, não estacionar o
veículo sobre material inflamável
(grama, folhas secas, caruma, etc.):
perigo de incêndio.
Não borrifar nenhum
produto sobre o conversor
catalítico, a sonda Lambda
e o tubo de escape.
A falta de respeito a essas
normas pode criar riscos
de incêndio.
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