83
O sensor de chuva é um dispositivo
electrónico que acompanha os limpa-
pára-brisas com a função de adequar
automaticamente, durante o funcio-
namento intermitente, a frequência
dos movimentos dos limpa-pára-bri-
sas à intensidade da chuva.
Todas as outras funções controladas
pela alavanca direita permanecem
inalteradas.
O sensor de chuva activa-se auto-
maticamente, colocando a alavanca
em posição
AUTOe tem um campo de aplicação
que varia progressivamente de limpa-
pára-brisas parado (sem movimen-
tação) quando o vidro é seco, o limpa-
pára-brisas à primeira velocidade
continua com chuva intensa.
A activação do sensor de chuva é in-
dicado por um “movimento” de aqui-
sição do comando.Accionando os lava-pára-brisas com
o sensor chuva activado é realizado o
normal ciclo de lavagem ao termine
do qual o sensor de chuva retorna ao
seu normal funcionamento automá-
tico.
Rodando a chave para a posição So
sensor de chuva é desactivado e com
um seguinte arranque não se reactiva,
mesmo se a alavanca permaneceu em
posiçãoAUTO.
Neste caso para activar o sensor
chuva é suficiente deslocar a alavanca
em uma outra posição e sucessiva-
mente em posição AUTO.Toda vez que for necessá-
rio limpar o pára-brisas
verificar sempre se o dis-
positivo está desligado.
O sensor de chuva é capaz de recon-
hecer e adaptar-se automaticamente
à presença das seguintes condições
particulares que pedem uma sensibi-
lidade diferente de intervenção:
– impurezas na superfície de con-
trolo (depósitos de salina, sujeira,…);
– linhas de água provocadas pelas
escovas desgastadas dos limpa-pára-
brisas;
– diferença entre dia e noite (o olho
humano é mormente disturbado du-
rante a noite pela superfície molhada
do vidro).
Não activar o sensor de
chuva durante a lavagem
do veículo num sistema de
lavagem automática.
Em caso de presença de
gelo no pára-brisas certi-
ficar-se que realizou a de-
sactivação do dispositivo.
066-134 POR Phedra 10-03-2009 13:23 Pagina 83
119
Quando os sensores detectam as
condições que favorecem a derrapa-
gem do veículo, o sistema ESP inter-
vém no motor e nos travões gerando
um binário estabilizante.
O desempenho do sis-
tema, em termos de segu-
rança activa, não devem
induzir o condutor a correr riscos
inúteis e não justificáveis. A con-
dução do veículo deve ser sempre
adequada às condições da estrada,
à visibilidade e ao tráfego. A res-
ponsabilidade pela segurança viá-
ria é sempre do condutor do veí-
culo.
O sistema ESP ajuda o condutor a
manter o controlo do veículo em caso
de perda de aderência dos pneus. As
forças induzidas do sistema de regu-
lação ESP para controlar a perda de
estabilidade do veículo são sempre de-
pendentes da aderência entre o pneu
e o piso da estrada. FUNCIONAMENTO
DO SISTEMA ESP
O sistema ESP activa-se automati-
camente a cada arranque do veículo;
pode ser desactivado e reactivado ma-
nualmente mediante a pressão do
botãoA(fig. 156) localizado no ta-
blier porta-instrumentos.
Os componentes fundamentais do
sistema ESP são:
– uma unidade central electrónica
capaz de elaborar os sinais prove-
nientes dos sensores e realizar a es-
tratégia mais oportuna;
– um sensor angular que releva a po-
sição do volante;
– quatro sensores que relevam a ve-
locidade de rotação de cada roda;
fig. 156
L0B0112b
– um sensor de pressão do sistema
dos travões;
– um sensor de virada que releva a
rotação do veículo em torno ao eixo
vertical;
– um sensor que releva a aceleração
lateral (força centrífuga).
O núcleo do sistema é a unidade
ESP que com os dados fornecidos pe-
los sensores instalados no veículo cal-
cula as forças centrífugas geradas
quando o veículo faz uma curva. O
sensor de virada releva as rotações do
veículo em torno do próprio eixo ver-
tical. As forças centrífugas geradas
quando o veículo fas uma curva são,
ao contrário, relevadas por um sensor
de aceleração lateral de alta sensibili-
dade.
A acção estabilizante do sistema
ESP é baseada em cálculos efectuados
pela unidade electrónica do sistema,
que elabora os sinais recebidos pelos
sensores de rotação do volante, da
aceleração lateral e da velocidade de
rotação de cada roda. Estes sinais per-
mitem à unidade central de reconhe-
cer a manobra que o condutor pre-
tende efectuar quando gira o volante.
066-134 POR Phedra 10-03-2009 13:24 Pagina 119
120
Para o correcto funciona-
mento do sistema ESP é
indispensável que os
pneus sejam da mesma marca, do
mesmo tipo, da mesma dimensão
e estejam em perfeitas condições
em todas as rodas.FUNÇÕES TC e ASR
As funções TC (Traction Control) e
ASR (Anti Slip Regulation), integra-
das no sistema ESP, controlam a
tracção do veículo e intervém auto-
maticamente cada vez que se verifi-
cam, repetidamente, a derrapagem de
uma ou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de derra-
pagem, de facto, são activados os dois
diferentes sistemas de controlo:
– se a derrapagem interessa ambas
as rodas motrizes, causada pela ex-
cessiva força transmitida, a função
ASR intervém reduzindo a potência
transmitida pelo motor;
– se a derrapagem concerne somente
uma das rodas motrizes, a função TC
intervém travando automaticamente
a roda que derrapa, com um efeito si-
milar a aquele de um diferencial de
auto-bloqueio.
A acção das funções TC e ASR re-
sultam úteis especialmente nas se-
guintes condições:
– derrapagem em curva da roda in-
terna, para efeito das variações dinâ-
A unidade central elabora as infor-
mações recebidas pelos sensores e é
capaz de conhecer instante por ins-
tante a posição do veículo e de con-
frontá-la com a trajectória que o con-
dutor gostaria de seguir. Em caso de
discordância, em uma fração de se-
gundo, a unidade central escolhe e co-
manda as intervenções mais oportu-
nas para trazer o veículo imediata-
mente na trajectória: trava-se com
força de diferente intensidade uma ou
mais rodas, e se necessário, reduz a
potência transmitida pelo motor.
As intervenções correctivas são mo-
dificadas e comandadas continua-
mente na busca da trajectória dese-
jada pelo condutor.
A ação do sistema ESP aumenta no-
tavelmente a segurança activa do ve-
ículo em muitas situações críticas e re-
sulta útil particularmente quando tro-
cam-se as condições de aderência da
estrada.INTERVENÇÃO DO
SISTEMA ESP
A intervenção do sistema ESP é si-
nalizada pelo lampejo da luz avisa-
dora
ñ, para informar o condutor que
o veículo está em condições críticas de
estabilidade e aderência.
Sinalizações de anomalias
no sistema ESP
Em caso de eventual anomalia, o sis-
tema ESP se desactiva automatica-
mente e se acende de modo fixo a luz
avisadora
ñ, junto com mensagem vi-
sualizada pelo display do sistema in-
fotelemático CONNECT Nav+.
Em caso de anomalia do sistema
ESP o veículo se comporta como a
versão não equipada com tal sistema:
recomenda-se, de qualquer forma de
dirigir-se o quanto antes à Rede de
Assistência Lancia.
066-134 POR Phedra 10-03-2009 13:24 Pagina 120
122
SISTEMA EOBD
O sistema EOBD (European On Bo-
ard Diagnosis) instalado no veículo
está em conformidade com a Directriz
98/69/CE (EURO 3).
Este sistema permite um diagnóstico
contínuo dos componentes no veículo
em correspondência as emissões; si-
naliza também ao utente, mediante o
acendimento da luz avisadora U
junto com a mensagem dedicada vi-
sualizada pelo display sistema infote-
lemático CONNECT Nav+, a con-
dição de deterioramento em acto dos
próprios componentes.
O objectivo é de:
– manter sobre controlo a eficiência
do sistema;
– sinalizar quando um defeito pro-
voca o aumento das emissões acima
do limite pré-estabelecido pelo regu-
lamento europeu;
– sinalizar a necessidade de substi-
tuir os componentes deteriorados.
O sistema também dispõe de um co-
nector diagnóstico, interfaciável com
adequada instrumentação, que per-mite a leitura dos códigos de erro me-
morizados na unidade, junto com
uma série de parâmetros específicos
do diagnóstico e do funcionamento do
motor. Esta verificação é possível
também aos agentes encarregados ao
controlo do tráfego.
Se, rodando a chave de
arranque para a posição
M, a luz avisadora U não
se acende ou se, durante a marcha,
se acende com luz fixa ou lampe-
jante, dirigir-se o quanto antes à
Rede de Assistência Lancia. A fun-
cionalidade da luz avisadora
U
pode ser verificada mediante apo-
priadas aparelhagens pelos agen-
tes de controlo do tráfego. Respei-
tar as normas vigentes no País no
qual se circula.
AVISOApós a eliminação do incon-
veniente, para a verificação completa
do sistema a Rede de Assistência
Lanciadeve efectuar testes na ban-
cada de prova e sempre que for ne-
cessário, provas na estrada, as quais
podem pedir também longa per-
corrência.
SISTEMA DE
CONTROLO DA
PRESSÃO DOS
PNEUS T.P.M.S.
(para versões/mercados, se previsto)
O veículo pode ser equipado com o
sistema de monitorização da pressão
dos pneus T.P.M.S. (Tyre Pressure
Monitoring System). Este sistema é
constituído de um sensor transmissor
com frequência rádio montado em
cada uma das rodas, na jante dentro
do pneu, em grau de mandar para a
unidade de controlo as informações
relativas a pressão de cada pneu.
AVISOA unidade do sistema con-
trola a pressão dos quatro pneus mon-
tados no veículo e não aquela da ro-
dina sobressalente. Se aconselha, por-
tanto, de incluir sempre, no controlo
da pressão dos pneus, também aquela
da rodina sobressalente.
AVISOPrestar a máxima atenção
quando se controla ou restabelece a
pressão dos pneus. Uma pressão ex-
cessiva prejudica a segurança de es-
066-134 POR Phedra 10-03-2009 13:24 Pagina 122
A presença do sistema
T.P.M.S. não exclui o con-
dutor da regular verifi-
cação da pressão dos pneus e da
rodinha sobressalente.
AVISOS PARA O USO DO
SISTEMA T.P.M.S.
As sinalizações de anomalia não são
memorizadas e portanto, não serão
mostradas a frente de um desliga-
mento e sucessivo arranque do motor.
Se, as condições anormais permane-
123
trada, aumenta as solicitações das
suspensões e das rodas além de favo-
recer o consumo anormal dos pneus.
AVISOA pressão dos pneus deve ser
verificada com pneus descansados e
frios; se, por qualquer motivo se con-
trola a pressão com os pneus quentes,
não reduzir a pressão mesmo se for
superior ao valor previsto, mas repi-
tir o controlo quando os pneus serão
frios.cem, a unidade mandará ao quadro
de instrumentos as relativas sinali-
zações somente depois um breve pe-
ríodo com o veículo em movimento.
AVISOO sistema T.P.M.S. não é em
grau de indicar perdas imprevistas de
pressão dos pneus (por exemplo, a ex-
plosão de um pneu). Neste caso, pa-
rar o veículo travando com cuidado e
sem efectuar viradas bruscas das ro-
das.
AVISOA substituição dos pneus
normais com aqueles de inverno e
vice-versa, pede também uma inter-
venção de regulação do sistema
T.P.M.S. que deve ser efectuada só na
Rede de Assistência Lancia.
AVISOO sistema T.P.M.S. pede o
uso de equipamentos específicos. Con-
sulte a Rede de Assistência Lancia
para saber quais são os acessórios
compatíveis com o sistema (rodas,
tampões das rodas, etc.). O uso de ou-
tros acessórios pode impedir o normal
funcionamento do sistema.
AVISOA pressão dos pneus pode
variar em função da temperatura ex-
terna. O sistema T.P.M.S. pode indi-
car de maneira temporária umapressão insuficiente. Neste caso con-
trole a pressão dos pneus a frio e, se
for necessário, restabelecer os valores
de enchimento.
AVISOSe, o veículo é equipado de
sistema T.P.M.S. as operações de
montagem e desmontagem dos pneus
e / ou jantes pedem precauções espe-
ciais; para evitar de danificar ou mon-
tar de modo errado os sensores, a
substituição dos pneus e / ou jantes
deve ser efectuada somente por pes-
soal especializado. Dirija-se àRede
de Assistência Lancia.
AVISOSe, o veículo é equipado de
sistema T.P.M.S. quando um pneu é
desmontado, é adequado substituir
também a guarnição de borracha da
válvula. Dirija-se à Rede de As-
sistência Lancia.
AVISODistúrbios de radiofrequên-
cia particularmente intensos podem
inibir o correcto funcionamento do
sistema TPMS. Esta condição è indi-
cada ao condutor através da visuali-
zação de uma mensagem no display.
Esta mensagem desaparecerá auto-
maticamente quando o distúrbio da
radiofrequência interromperá de per-
turbar o sistema.
066-134 POR Phedra 10-03-2009 13:24 Pagina 123
125
O air bag frontal (condutor e passa-
geiro) é um dispositivo projectado
para proteger os ocupantes em caso
de impactos frontais de severidade
médio-alta, mediante a interposiçãoe
da almofada entre o ocupante e o vo-
lante ou o tablier porta-instrumentos.
Em caso de impacto frontal, uma
unidade electrónica elabora os sinais
provenientes pelos sensores de desa-
celeração e activa, quando necessário,
o enchimento da almofada com mo-
dalidades dependentes das infor-
mações detectadas.
A almofada se infla instantanea-
mente, colocando-se de protecção en-
tre o corpo dos passageiros dianteiros
e as estruturas que poderiam causar
lesões. Imediatamente depois, a al-
mofada se desinfla.
Em caso de impacto, uma pessoa
que não utiliza os cintos de segurança
avança e pode entrar em contacto
com a almofada ainda em fase de
abertura. Nesta situação, a protecção
aferecida pela almofada resulta redu-
zida. Portanto, o air bag frontal (con-
dutor e passageiro) não é substitutivo,
mas complemmentar ao uso dos cin-tos, que se aconselha sempre de utili-
zar, como prescrito pela legislação na
Europa e na maior parte dos países
não europeus.
Em caso de impactos frontais de
baixa gravidade (para os quais é su-
ficiente a acção de retenção exercitada
pelos cintos de segurança), o air bag
não é activado.
Nos impactos contra objectos muitos
deformados ou movéis (os quais pos-
tes de sinalização das estradas, mon-
tes de cascalhos ou neve, veículos es-
tacionados, etc...), nos impactos tra-
seiros (os quais, por exemplo, batidas
na traseira de outro veículo), nos im-
pactos laterais, em caso de entradas
nas partes baixas de outros veículos
ou barreiras protectoras (por exem-
plo, sob camiãos ou pára-peitos), os
air bag podem não activar-se en-
quanto poderia não oferecer nenhuma
protecção adicional em relação aos
cintos de segurança e de consequên-
cia a sua activação resultaria inapro-
priada.
Portanto, a falta de activação nestes
casos não é sinónimo de funciona-
mento irregular do sistema.GRAVE PERIGO:
O veículo está equi-
pado de air bag no
lado passageiro. Não dispor no
banco dianteiro a cadeirinha para
criança. Em caso de necessidade
desactivar de qualquer modo sem-
pre o air bag lado passageiro
quando a cadeirinha para criança
é colocada no banco dianteiro.
Mesmo sem uma obrigação de lei,
aconselha-se, para uma melhor
protecção dos adultos, de reactivar
imediatamente o air bag, não ape-
nas o transporte das crianças não
seja mais necessário.AIR BAG FRONTAL DO LADO
DO PASSAGEIRO
O air bag frontal do lado do passa-
geiro foi estudado e calibrado
para melhorar a protecção de uma
pessoa que usa o cinto de segurança.
O seu volume no momento do má-
ximo enchimento é suficiente para en-
cher a maior parte do espaço entre o
tablier e o passageiro.
066-134 POR Phedra 10-03-2009 13:24 Pagina 125
127
Em caso de impacto lateral, uma
unidade central elabora os sinais pro-
venientes de um sensor de desacele-
ração e activa, quando necessário, o
enchimento das almofadas.
A almofada se enche instantanea-
mente colocando-se de protecção en-
tre os ocupantes e a estrutura lateral.
Imediatamente a seguir a almofada se
esvazia.
Em caso de impactos laterais de
baixa gravidade, (para os quais é su-
ficiente a acção de retenção exercitada
pelos cintos de segurança), os air bag
não são activados. Portanto, os air bag laterais não são
substitutivos mas complementares ao
uso do cinto, que se recomenda de uti-
lizar sempre, como prescrito pela le-
gislação na Europa e na maior parte
dos países não europeus.
O funcionamento dos air bag laterais
não é desactivado pelo accionamento
do interruptor de comando de desac-
tivação do air bag frontal do passa-
geiro, como descrito no parágrafo pre-
cedente. Desta forma, é oferecida a
protecção em caso de impacto lateral
mesmo em eventual transporte de
crianças.
AVISOA activação dos air bag fron-
tais e/ou laterais é possível se o veí-
culo é submetido a fortes impactos ou
acidentes que interessam a zona da
parte inferior da carroçaria, como por
exemplo, impactos violentos contra
degraus, passeios ou ressaltos fixos do
pavimento, quedas do veículo em
grandes buracos ou cavidades nas es-
tradas.AVISOA entrada em função dos Air
bag libera uma pequena quantidade
de pó. Estes pós não são nocivos e não
indicam um princípio de incêndio;
além disso, a supefície das almofadas
e o interno do veículo podem ser re-
cobertos por um resíduo poeirento,
este pó pode irritar a pele e os olhos.
No caso de exposição, lavar-se com
sabão neutro e água.
O sistema air bag há uma validade
de 14 anos por quanto concerne a
carga pirotécnica e de 10 anos por
quanto concerne o contacto espira-
lado. Ao aproximar-se deste venci-
mento, dirigir-se à Rede de As-
sistência Lancia.
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O air bag não substitui os
cintos de segurança, mas
aumenta a eficácia. Além
disso, considerando que o Air bag
não intervém em caso de impactos
frontais de baixas velocidades, im-
pactos laterais, colisões traseiras
ou rebatimentos, nestes casos os
ocupantes são protegidos somente
pelos cintos de seguranca que,
portanto, devem ser sempre aper-
tados.
A intervenção do Air bag
é prevista para impactos
de entidade superior à dos
pré-tensores. Para impactos com-
preendidos no intervalo entre os
dois limites de activação é, por-
tanto, normal que entrem em
função somente os pré-tensores.SENSORES DE
ESTACIONAMENT
(para versões/mercados, se previsto)
O sistema de estacionamento detecta
e avisa ao condutor a presença de obs-
táculos na parte traseira do veículo.
Constitui um válido suporto para a
individuação de cercas, muros, pos-
tes, vasos com plantas similares, even-
tuais crianças que encontram-se atrás
do veículo.
Através dos quatro sensores alojados
no pára-choques (fig. 162), o sistema
detecta a distância entre o próprio ve-
ículo e eventuais obstáculos; introdu-
zindo a marcha-atrás, o sistema se pre-
dispõe ao funcionamento automático
emitindo um sinal acústico (“bip”).O condutor é alertado por um sinal
acústico intermitente que o informa
para diminuir a distância do obstáculo,
aumentando a frequência do sinal.
O som produzido pelo sinal acústico
torna-se contínuo quando a distância
que intercorre entre o veículo e o obs-
táculo é inferior a cerca de 25 cm.
O sinal acústico pára imediatamente
se a distância do obstáculo aumenta.
A sequência dos sinais acústicos per-
manecem constantes se a distância
medida permanece invariada.
Se, o veículo é equipado com sistema
info-telemático CONNECT Nav+ o si-
nal acústico dos sensores de estacio-
namento será integrado pelas infor-
mações gráficas através do display a
cores.
fig. 162
L0B0023b
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