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LUZ AVISADORA DE
SERVIÇO (vermelha)
A luz avisadora acende ao
verificar-se de um dos seguintes ca-
sos: o nível do líquido de arrefeci-VELAS DE PRÉ-
AQUECIMENTO
(amarelo âmbar)
Rodando a chave de arranque para
a posição M, a luz avisadora se acende
e se apaga quando as velas tiverem al-
cançado a temperatura pré-estabele-
cida.
Ligar o motor logo depois que a luz
avisadora se apagar.
AVISOCom a temperatura am-
biente elevada, a luz avisadora pode
acender-se por um tempo impercep-
tível.
RESERVA DE
COMBUSTÍVEL
(amarelo âmbar)
A luz avisadora se acende quando no
depósito restaram cerca de 8 litros de
combustível.
m
K
A luz avisadora“sina-
liza também, eventuais
anomalias da luz avisa-
dora
¬. Esta condição é indicada
pelo lampejo intermitente da luz
avisadora“além dos 4 segundos.
Neste caso a luz avisadora
¬pode
não sinalizar eventuais anomalias
dos sistemas de retenção. Antes de
prosseguir, contactar a Rede de
Assistência Lancia para o imediato
controlo do sistema.
A luz avisadora se acende quando
for desactivado o air bag frontal do
lado do passageiro.AIR BAG FRONTAL DO
LADO DO PASSAGEIRO
DESACTIVADO
(amarelo âmbar)
Com o air bag frontal do lado do
passageiro activado, rodando a chave
de arranque para a posição Ma luz
avisadora se acende, mas deve apa-
gar-se depois de cerca de 4 segundos.FARÓIS DE NEVOEIRO
TRASEIROS (amarelo
âmbar)
Quando se acendem os faróis de ne-
voeiro traseiros.
SISTEMA ESP
(amarelo âmbar)
Rodando a chave de arranque para
a posição M, a luz avisadora se acende
e deve apagar-se depois de alguns se-
gundos.
Se a luz avisadora não se apaga, ou
se fica acesa durante o andamento, di-
rigir-se à Rede de Assistência Lan-
cia.
O lampejo da luz avisadora durante
o andamento indica a intervenção do
sistema ESP.
Além disso, a luz avisadora se
acende desactivando o sistema ESP
mediante a pressão do botão dedicado
(ver o capítulo “Sistema ESP”).
“4
ñ
è
mento é insuficiente, é presente uma
anomalia do filtro anti-partículas tó-
xicas, o nível do aditivo do filtro de
anti-partículas tóxicas é insuficiente,
se pode apresentar o risco de entupi-
mento do filtro de anti-partículas tó-
xicas.
65
MÉDIOS (verde)
A luz avisadora se acende
quando são acesos os faróis
de médios.
INDICADOR DE
DIRECÇÃO DIREITO
(verde)
A luz avisadora se acende (de modo
intermitente) quando a alavanca de
comando das luzes de direcção (pis-
cas) é deslocada para cima ou junto
com a seta esquerda, quando são ace-
sas as luzes de emergência.
INDICADOR DE
DIRECÇÃO ESQUERDO
(verde)
A luz avisadora se acende (de modo
intermitente) quando a alavanca de
comando das luzes de direcção (pis-
cas) é deslocada para baixo ou junto
com a seta direita, quando são acesas
as luzes de emergência.FARÓIS DE NEVOEIRO
DIANTEIROS (verde)
A luz avisadora se acende
quando são acesos os faróis de nevo-
eiro dianteiros.
MÁXIMOS (azul)
A luz avisadora se acende
quando são acesas as luzes
dos faróis de máximos.
R
5
1
2
E
PNEUS
PERFURADOS
A luz avisadora no
mostrador acende (acompanhada da
mensagem mostrada no display e de
um sinal acústico) se a pressão de um
ou mais pneus desce abaixo de um li-
mite pré-definido.
Neste modo o sistema T.P.M.S. avisa
o condutor indicando a possibilidade
de pneu/s perigosamente vazio/s e
portanto, um provável furo no
mesmo/s.AVISO Não prosseguir com a mar-
cha com um ou mais pneus vazios,
porque a condução do veículo pode
ser comprometida. Pare a marcha evi-
tando travar e virar bruscamente.
Substituir imediatamente a roda com
a rodinha sobressalente (se previsto -
ver o capítulo “Em emergência”) e di-
rija-se o quanto antes possível à Rede
de Assistência Lancia.
AVARIA NO SISTEMA DE
MONITORIZAÇÃO DA
PRESSÃO DOS PNEUS
A luz avisadora acende (acompan-
hada da mensagem mostrada pelo
display) quando é detectada uma
anomalia no sistema de monitorização
da pressão dos pneus T.P.M.S. (se
previsto).
Neste caso, dirija-se o quanto antes
àRede de Assistência Lancia.
No caso em que sejam montadas
uma ou mais rodas sem sensor, depois
de um certo tempo, se acenderá a luz
avisadora no mostrador (acompan-
hada da mensagem mostrada pelo
display) até quando não serão mon-
tadas novamente as quatro rodas
equipadas de sensores.
ì
è
80
Activação automática luzes
de posição e faróis de médios
(fig. 87) (onde previsto)
O dispositivo de acendimento auto-
mático das luzes é constituído por um
sensor com led infravermelhos insta-
lado no pára-brisa capaz de revelar as
variações da intensidade luminosa ex-
terna.
Para activar /desactivar a ignição
automática das luzes passar através
do menu de configuração do display
(ver o parágrafo “Display info” no
presente capítulo).AVISOCom sensor luzes activado é
possível efectuar somente o lampejo
das luzes, portanto, no caso que fosse
necessário acender as luzes dos faróis
de máximos será necessário activá-las
de modo manual.
Luzes dos faróis de máximos
(fig. 88)
Acendem-se com selector Aem po-
sição
21puxando a alavanca para
o volante.
No quadro ilumina-se a luz 1.
Apagam-se puxando novamente a
alavanca em direcção ao volante. O sensor das luzes não é
em grau de detectar a pre-
sença de neblina, por-
tanto, em tais condições é neces-
sario programar manualmente o
acendimento das luzes.
AVISOCom dispositivo activado,
em ocasião do funcionamento limpa-
pára-brisas, deriva a activação auto-
mática das luzes.
Em condição de luzes automáticas
acesas é possível activar as luzes do
farol de nevoeiro e farol traseiro de
nevoeiro; ao desligamento automático
das luzes, deriva também o desliga-
mento destas últimas.
fig. 87
L0B0419b
fig. 88
L0B0420b
81
Lampejos (fig. 89)
Obtêm-se puxando a alavanca ligei-
ramente para o volante (posição ins-
tável) independentemente da posição
do selector A.Luzes dos faróis de nevoeiro
dianteiros (onde previsto)
e faróis traseiros de nevoeiro
Para acender (fig. 90): rodar o se-
lectorBno sentido indicado pela seta:
– primeiro impulso, posição instável,
ignição dos faróis de nevoeiro dian-
teiros; no quadro de instrumentos
acende-se a luz avisadora
5
– segundo impulso, posição instável,
ignição dos faróis traseiros de nevo-
eiro; no quadro de instrumentos
acende-se a luz avisadora
4.
Para apagar (fig. 91): rodar o selec-
torBno sentido indicado pela seta,
posição instável.Os faróis de nevoeiro dianteiros e os
faróis traseiros de nevoeiro se desac-
tivam automaticamente com o desli-
gamento das luzes ou com o retorno a
luzes de posição
6, portanto, no caso
que se devesse reactivar é necessário
repetir a operação precedente.
Com um novo arranque do motor,
reacendem-se automaticamente se as
mesmas permaneceram activadas no
acto precedente ao desligar o motor.
AVISOOs faróis de nevoeiro trasei-
ros podem incomodar os veículos que
o seguem, portanto, se as condições de
visibilidade forem boas deve-se usar
só quando necessário.
fig. 89
L0B0421b
fig. 90
L0B0422b
fig. 91
L0B0423b
114
BARRAS
PORTA-TUDO
(se previstas - fig. 154)
Para utilizar as barras porta-tudo,
proceder como indicado a seguir:
– posicionar as barras na posição de-
sejada, fazendo-as escorregar nas
guias de predisposição presentes no
tecto;
– bloqueá-las em tal posição através
das alavancas Alocalizadas na base
interna das mesmas (2 para cada ba-
rra).Nunca superar as cargas
máximas permitidas (ver o
capítulo “Características
técnicas”).
Atenção a não bater os
objectos no porta-pacotes
abrindo a porta traseira.
FARÓIS
PROJECTORES A DESCARGA
DE GÁS XENO (se previstos)
Os projectores a descarga de gás
(Xeno) funcionam com um arco vol-
táico, em ambiente saturado de gás
Xeno em pressão, no lugar do fila-
mento de incandescência.
A iluminação produzida é sensivel-
mente superior àquela das lâmpadas
tradicionais, seja pela qualidade da
luz (luz mais clara) que pela amplidão
e o posicionamento da área ilumi-
nada.
As vantagens oferecidas pela melhor
iluminação são perceptíveis (pelo me-
nos cansaço dos olhos e o aumento da
capacidade de orientação do condu-
tor e, portanto, da segurança de an-
damento) especialmente em caso de
mau tempo, nevoeiro e/ou com sina-
lizações insuficientes, pela maior ilu-
minação dos feixes laterais normal-
mente na sombra. Após ter percorrido al-
guns quilômetros, contro-
lar novamente se os para-
fusos de fixação dos enganches
estão bem fechados.
fig. 154
L0B0179b
116
ABS
O veículo está equipado com o sis-
tema de travagem ABS, que evita o
bloqueio das rodas durante a trava-
gem, desfruta da aderência da melhor
forma possível e mantém, nos limites
da aderência disponível, o veículo
controlado mesmo nas travagens de
emergência.
A activação do ABS é percebível pelo
condutor por uma leve pulsação do
pedal do travão e pelos ruídos.
Isto não deve ser interpretado como
um mau funcionamento dos travões,
mas é o sinal de que o sistema ABS
está a funcionar: é o sinal de que o ve-
ículo está viajando no limite da
aderência e que, portanto, é necessá-
rio adaptar a velocidade ao tipo de es-
trada.O sistema ABS é um dispositivo adi-
cional do sistema de travagem con-
vencional; em caso de anomalia é de-
sactivado, deixando o sistema de tra-
vagem nas mesmas condições de um
veículo sem ABS.
Em caso de desgaste, não podendo
contar no efeito anti-bloqueio, as
prestações de travagem do veículo não
são absolutamente penalizadas em
termos de capacidade de travagem.
Se nunca tiver viajado em veículos
equipados com ABS, é aconselhável
aprender seu uso com provas prelimi-
nares em piso escorregadio, em con-
dições de segurança e respeitando as
legislações rodoviárias do país em que
estiver. É também, aconselhável ler
com cuidado as informações a seguir.
A vantagem do ABS em relação ao
sistema tradicional é de permitir a
máxima manobrabilidade possível
mesmo com travagens em condições
limites de aderência, evitando o blo-
queio das rodas. Agir no regulador eléctrico A(fig.
155):
Posição0- uma ou duas pessoas no
banco dianteiro;
Posição1- cinco pessoas;
Posição2- cinco pessoas + carga na
bagageira;
Posição3- oito pessoas + carga na
bagageira ou condutor + máxima
carga admitida na bagageira.
ORIENTAÇÃO DOS FARÓIS
DE NEVOEIRO
Para o controlo e a eventual regu-
lação dirigir-se à Rede de Assistên-
cia Lancia.
fig. 155
L0B0071b
141
GUIAR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas sig-
nificam perigo.
Numa estrada molhada todas as ma-
nobras são mais difíceis, pois o atrito
das rodas no asfalto é reduzido consi-
deravelmente. Consequentemente, os
espaços de travagem aumentam
muito e a aderência em curva dimi-
nui.
Aqui estão as pricipais indicações a
seguir:
– reduzir a velocidade e manter uma
distância de segurança maior dos ve-
ículos da frente;
– se estiver a chover muito forte, a
visibilidade também é reduzida. Nes-
tes casos, mesmo se for dia, acender
os faróis médios, para tornar-se mais
visíveis aos outros;
– não atravessar as poças em alta ve-
locidade e segurar o volante com fir-
meza: uma poça atravessada em altavelocidade pode provocar a perda de
controlo do veículo devido à dimi-
nuição de aderência (“aquaplaning”);
– colocar os comandos de ventilação
na função de desembaciamento (ver
capítulo “Conhecimento do veículo”),
para não ter problemas de visibili-
dade;
– verificar periodicamente as con-
dições das palhetas do limpa-pára-
brisas e do limpa-vidro-traseiro.
GUIAR NO NEVOEIRO
Se o nevoeiro for denso, evitar, o
quanto for possível viajar.
Em caso de condução com névoa,
nevoeiro uniforme ou possibilidade de
banco de nevoeiro, aqui estão as prin-
cipais indicações a seguir:
– manter uma velocidade moderada
– acender, mesmo de dia, os faróis
médios, os de nevoeiro traseiros, e os
eventuais de nevoeiro dianterios. Não
usar os máximos.AVISONos troços de boa visibili-
dade, desligar os faróis de nevoeiro
traseiros; a alta intensidade luminosa
emitida pelas luzes atrapalha os pas-
sageiros dos veículos que vem atrás.
Lembre-se de que a presença de ne-
voeiro comporta também a causa de
humidade no asfalto, o que dificulta
qualquer manobra e aumenta a
distância dos espaços de travagem:
– conservar uma grande distância e
segurança do veículo da frente;
– evitar, se possível, varições repen-
tinas de velocidade;
– evitar, se possível, ultrapassar ou-
tros veículos
– em caso de paragem forçada do
veículo (avarias, impossibilidade de
proceder por causa de visibilidade
zero, etc.), tentar, antes de mais nada,
parar fora das faixas de rodagem. Em
seguida, acender as luzes de emergên-
cia e, se possível, os faróis médios.
– tocar a buzina ritimicamente se
perceber a aproximação de um outro
veículo.
161
Lâmpadas
Posições dianteiras
Médios:
– lâmpadas halógenas
– a descarga de gás Xeno
Máximos
Luzes de nevoeiro dianteiras
Piscas:
– dianteiros
– laterais
– traseiros
Stop (luzes de paragem) e posições traseiras
Luzes 3° stop
Marcha atrás
Luzes de nevoeiro traseiras
Matrícula
Plafonier do habitáculo
Plafonier da mala
Plafonier da gaveta porta-objectos
Plafonier dos espelhos de cortesia
Luzes do bolso da porta
Potência
5W
55W
35W
55W
55W
21W
5W
21W
21W/5W
5W
21W
21W
5W
5W
5W
5W
5W
5W
Tipo
W5W
H7
D15
H7
H3
PY21W
WY5W
PY21W
P21/5W
W5WF14
P21W
P21W
W5W
W5W
W5W
W5W
W5W
W5W
Figura 11
A
C
E
C
D
B
A
B
B
A
B
B
A
A
A
A
A
A