
103
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
COMO MANTER SEMPRE
EFICIENTES OS CINTOS
DE SEGURANÇA
Para a correcta manutenção dos cintos de
segurança, observar atentamente os se-
guintes avisos:
❒utilizar sempre os cintos bem estica-
dos, não torcidos; certifique-se que
estes deslizem livremente sem impe-
dimentos;
❒após um acidente de uma certa gra-
vidade, substituir o cinto que se es-
tava utilizando, mesmo se em aparên-
cia não está danificado. Substituir
sempre o cinto em caso de activação
dos pré-tensores;
❒para limpar os cintos, lavá-los a mão
com água e sabão neutro, enxaguá-los
e deixe-os secar na sombra. Não usar
detergentes fortes, lixívias ou coran-
tes e qualquer outra substância quí-
mica que possa enfraquecer as fibras
do cinto;
❒evite que os enroladores sejam mol-
hados: o seu correcto funcionamen-
to é garantido só se não sofreram in-
filtrações de água;
❒substituir o cinto quando são pre-
sentes sinais de sensível desgaste ou
cortes.Para uma maior protecção em caso de im-
pacto, todos os passageiros devem viajar
sentados e protegidos por adequados sis-
temas de segurança.
Isto vale principalmente para as crianças.
Esta prescrição é obrigatória, conforme
a directiva 2003/20/CE, em todos os paí-
ses membros da União Europeia.
Nas crianças, ao contrário dos adultos, a
cabeça é proporcionalmente maior e pe-
sada em relação ao resto do corpo, en-
quanto os músculos e a estrutura óssea não
estão totalmente desenvolvidos. São pois
necessários, para mantê-las firme em caso
de colisão, sistemas diversos dos cintos dos
adultos. Os resultados da pesquisa sobre
uma melhor protecção dos crianças estão
sintetizados na Norma Europeia CEE-R44,
que além de torná-los obrigatórios, subdi-
vide os sistemas de retenção em cinco gru-
pos:Grupo 0 - até 10 kg de peso
Grupo 0+ - até 13 kg de peso
Grupo 1 9-18 kg de peso
Grupo 2 15-25 kg de peso
Grupo 3 22-36 kg de peso
Como se pode ver, existe uma parcial so-
breposição entre os grupos, e de facto, en-
contram-se no comércio dispositivos que
abrangem mais de um grupo de peso.
Todos os dispositivos de retenção da
criança devem indicar os dados de ho-
mologação, junto com a marca de con-
trolo, numa etiqueta fixada firmemente na
cadeirinha, a qual não deve ser absoluta-
mente removida.
TRANSPORTAR CRIANÇAS COM SEGURANÇA

110
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
DESACTIVAÇÃO MANUAL DOS
AIR BAG LADO PASSAGEIRO
FRONTAL E LATERAL DE
PROTECÇÃO TORÁCICA
(Side Bag) (se previsto)
Sempre que fosse absolutamente neces-
sário transportar uma criança no banco
dianteiro, é possível desactivar os air bag
lado passageiro frontal e lateral de pro-
tecção do tórax (Side Bag) (se previsto).
A luz avisadora
Fno quadro de instru-
mentos permanece acesa de modo fixo
até à reactivação dos air bag lado passa-
geiro frontal e lateral de protecção do tó-
rax (Side Bag) (se previsto).
GRAVE PERIGO: Na pre-
sença de air bag lado passa-
geiro activo (ON), não dis-
por no banco dianteiro ca-
deirinhas para crianças de
berço viradas em sentido
contra-marcia. A activação do air bag
em caso de colisão pode produzir
lesões mortais a criança transporta-
da. Em caso de necessidade desacti-
ve sempre o air bag lado passageiro
quando a cadeirinha para criança é
disposta no banco dianteiro. Além
disso, o banco passageiro deverá ser
regulado na posição mais atrás pos-
sível, com a finalidade de evitar even-
tuais contactos da cadeirinha para
crianças com o tablier. Mesmo na
ausência de uma obrigação de lei, se
recomenda, para a melhor protecção
dos adultos, de reactivar imediata-
mente o air bag, tão logo o trans-
porte de crianças não seja mais ne-
cessário.
AVISO
Para a desactivação manual
dos air bag lado passageiro
frontal e lateral de protecção do tó-
rax (side bag) (se previsto) consulte o
capítulo “Tablier e comandos” nos
parágrafos “Display digital” e “Dis-
play multifuncional”.
AVISO
AIR BAG LATERAIS
O veículo é equipado de air bag laterais
dianteiros de protecção torácica (Side Bag
dianteiros) condutor e passageiro (se pre-
vistos), air bag de protecção da cabeça dos
ocupantes dianteiros (Window Bag) (se
previstos).
Os air bag laterais (se previstos) protegem
os ocupantes nas colisões laterais de gra-
vidade médio-alta, mediante a interposição
da almofada entre o ocupante e as partes
internas da estrutura lateral do veículo.
A falha na activação dos air bag laterais nas
outras tipologias de colisão (frontal, tra-
seira, inclinação, etc...) não é síntoma de
funcionamento irregular do sistema.
Em caso de colisão lateral, uma unidade
electrónica activa, quando necessário, o
enchimento das almofadas. As almofadas
se enchem instantaneamente, colocando-
se de protecção entre o corpo dos ocu-
pantes e as estruturas que podem causar
lesões; imediatamente depois as almofa-
das se esvaziam.
Os air bag laterais (se previstos) não são
substitutivos, mas complementares ao uso
dos cintos de segurança, que se reco-
menda sempre de usar, como prescrito
pela legislação na Europa e na maior par-
te dos Países extra-europeus.

113
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
Não viajar com objectos nas
pernas, na frente do tórax e
segurando entre os lábios, cachimbo,
lápis, etc... Em caso de colisão com
intervenção do air bag podem causar
graves danos.
AVISO
Conduzir mantendo sempre
as mãos na coroa do volan-
te de modo que, em caso de inter-
venção do air bag, este possa inflar-
se sem encontrar obstáculos. Não
conduzir com o corpo dobrado para
frente, mas, manter o encosto na po-
sição erecta apoiando bem as costas.
AVISO
Com a chave de arranque in-
troduzida e na posição
MAR, mesmo com o motor desligado,
os air bag podem activar-se também
com o veículo parado, sempre que es-
te seja impactado por um outro veí-
culo em marcha. Portanto, com o ve-
ículo parado não devem absoluta-
mente ser colocadas crianças no ban-
co dianteiro. Para além disso, lem-
bramos que sempre com a chave in-
troduzida na posição de STOP nen-
hum dispositivo de segurança (air bag
ou pré-tensores) se activa em conse-
quência de uma colisão; a falta de ac-
tivação destes dispositivos nestes ca-
sos, portanto, não pode ser conside-
rada como sintomo de funcionamen-
to irregular do sistema.
AVISO
Se, o veículo foi objecto de
roubo ou tentativa de roubo,
se sofreu actos de vandalismo, inun-
dações ou alagamentos, fazer verifi-
car o sistema de air bag na Rede de
Assistência Fiat.
AVISO
Ao rodar a chave de arran-
que na posição MAR a luz
avisadora
F(com air bag frontal la-
do passageiro activado) acende e
lampeja por alguns segundos, para
lembrar que o air bag passageiro se
activará em caso de colisão, em se-
guida deve apagar-se.
AVISO

117
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
Se, o motor não ligar na primeira tentati-
va, será necessário repor a chave na po-
sição STOPantes de repetir a manobra
de arranque.
Se, com chave na posição MARa luz avi-
sadora
Yno quadro de instrumentos
permanece acesa acompanhada da luz avi-
sadora
mse aconselha de repor a cha-
ve na posição STOPe depois de novo em
MAR; se, as luzes avisadoras continuam a
permanecer acesas, reprovar com as ou-
tras chaves fornecidas pela fábrica.
AVISO Se, a luz avisadora
Yno quadro
de instrumentos permanece acesa de
modo fixo, dirija-se imediatamente à Re-
de de Assistência Fiat.
AVISO Com o motor desligado não dei-
xar a chave de arranque na posição MAR.
O acendimento da luz avisa-
dora
mde modo intermi-
tente por 60 segundos depois
do arranque ou durante um
arrastamento prolongado sinaliza uma
anomalia ao sistema de pré-aqueci-
mento das velas. Se, o motor ligar, se
pode regularmente utilizar o veículo
mas, é necessário dirigir-se o quanto
antes à Rede de Assistência Fiat.
AQUECIMENTO DO MOTOR
DEPOIS DO ARRANQUE
Proceder como indicado a seguir:
❒pôr o veículo em marcha lentamente,
fazendo o motor rodar com regime
médio, sem aceleradas bruscas;
❒evitar de solicitar já a partir dos pri-
meiros quilómetros o máximo das
prestações. Se aconselha de aguardar
até quando o ponteiro do indicador
do termómetro do líquido de arrefe-
cimento do motor inicie a mexer-se.
Até quando o motor não é li-
gado o servo-freio e a di-
recção assistida não são ac-
tivadas, em seguida, é neces-
sário exercer um esforço seja no pe-
dal do travão, que no volante, muito
maior do usual.
Evite absolutamente o arran-
que mediante empurrão, re-
boque ou aproveitando as
descidas. Estas manobras po-
dem causar o afluxo de combustível na
panela catalítica e danificá-la de mo-
do irremediável.
DESLIGAR O MOTOR
Com o motor ao ralenti, rodar a chave de
arranque na posição STOP.
AVISO Depois de um percurso de fadiga,
é aconselhável deixar “tomar fólego” ao
motor antes de desligá-lo, fazendo-o ro-
dar ao ralenti, para permitir que a tem-
peratura no interno do vão motor se abai-
xe.
A “pisada no acelerador” an-
tes de desligar o motor não
serve a nada, provoca um
consumo inútil de combustí-
vel e, especialmente para os motores
com turbocompressor, é prejudicial.

120
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
ECONOMIA
DE COMBUSTÍVEL
Aqui a seguir são indicados algumas su-
gestões úteis que permitem de obter uma
economia de combustível e uma con-
tenção das emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
Cuidar da manutenção do veículo realizan-
do os controlos e as afinações previstas no
“Plano de Manutenção Programada”.
Pneus
Controle de tempos em tempos a pressão
dos pneus com um intervalo não superior
as 4 semanas: se a pressão estiver muito bai-
xa, os consumos aumentam, enquanto
maior é a resistência ao rolamento.
Cargas inúteis
Não viajar com a bagageira sobrecarre-
gada. O peso do veículo (principalmente
no tráfego urbano), e o seu alinhamento
influenciam fortemente os consumos e a
estabilidade.
Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens ou o porta-es-
quis do tecto logo após a sua utilização. Es-
tes acessórios diminuem a penetração ae-rodinâmica do veículo influindo negativa-
mente nos consumos. Em caso de trans-
porte de objectos particularmente volu-
mosos, utilizar de preferência um atrelado.
Equipamentos eléctricos
Utilize os dispositivos eléctricos somen-
te pelo tempo necessário. O vidro trasei-
ro térmico, os projectores suplementares,
os limpa pára-brisas, a ventoinha do sis-
tema de aquecimento absorvem uma no-
tável quantidade de corrente, provocan-
do de consequência um aumento do con-
sumo de combustível (até a +25% no ci-
clo urbano).
Climatizador
O uso do climatizador induz à consumos
mais elevados (até a +20% mediamente):
quando a temperatura externa permitir,
utilizar de preferêcnia os ventiladores.
Acessórios aerodinâmicos
O uso de acessórios aerodinâmicos, não
certificados para tal fim, pode prejudicar
a aerodinâmica e os consumos.
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não fazer aquecer o motor com o veícu-
lo parado nem no regime de ralenti ou ele-
vado: nestas condições o motor se aque-
Se quiser transportar gaso-
lina num recipiente de re-
serva, é necessário fazê-lo respeitan-
do as disposições de lei, utilizando so-
mente um recipiente homologado e
fixado adequadamente aos anéis de
ancoragem da carga. Mesmo assim,
todavia aumenta o risco de incêndio
em caso de acidente.
AVISO
Além destas precauções de carácter geral,
algumas simples precauções podem mel-
horar a segurança de condução, o con-
forto de andamento, a duração do veícu-
lo:
❒distribuir a carga sobre a superfície de
modo uniforme: sempre que se tor-
ne necessário concentrá-la somente
numa zona, escolher a parte intermé-
dia entre os dois eixos;
❒lembre-se que mais a carga está na po-
sição baixa, mais se abaixa o baricen-
tro do veículo, facilitando uma con-
dução segura: portanto, colocar sem-
pre em baixo as mercadorias mais pe-
sadas;
❒lembre-se que o comportamento
dinâmico do veículo é influênciado pe-
lo peso transportado: em particular os
espaços de travagem se alongam, es-
pecialmente a alta velocidade.

121
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
Aceleração
Acelerar violentemente prejudica de ma-
neira notável os consumos e as emissões:
acelerar com gradualidade e não ultra-
passar o regime de máximo binário.
CONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Percursos muito breves e frequentes arran-
ques a frio não consentem ao motor de
atingir a temperatura ideal de exercício. Se
obtém um significativo aumento seja dos
consumos (de +15 até a +30% no ciclo ur-
bano), que das emissões.
Situações de tráfego e
condições de estrada
Consumos mais elevados são devidos a si-
tuações de tráfego intenso, por exemplo,
quando se procede dispostos em coluna
com uso frequente das relações inferiores
da caixa de velocidades, ou em grandes ci-
dades onde são existem numerosos se-
máforos. Percursos tortuosos quais, es-
tradas de montanha e superfícies de es-
trada desconexas influem negativamente
nos consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paragens prolongadas (por ex.
passagens de comboio) é aconselhável des-
ligar o motor.REBOQUE DE ATRELADOS
AVISOS
Para o reboque de roulottes ou de atre-
lados o veículo deve ser equipado de gan-
cho de reboque homologado e de ade-
quado sistema eléctrico. A instalação de-
ve ser realizada por pessoal especializa-
do que entrega a apropriada documen-
tação para a circulação na estrada.
Montar eventualmente espelhos retrovi-
sores específicos e/ou suplementares, no
respeito das vigentes normas do Código
de Circulação da Estrada.
Lembre-se que o reboque de um atrelado
reduz a possibilidade de ultrapassar as
pendências máximas, aumenta os espaços
de parada e os tempos para uma ultra-
passagem sempre em relação ao peso to-
tal do mesmo.
Nos percursos em descida, engate uma
marcha baixa, ao contrário de usar cons-
tantemente o travão.
O peso que o atrelado exerce no gancho
de reboque do veículo, reduz de igual va-
lor a capacidade de carga do veículo. Pa-
ra ter certeza de não superar o peso má-
ximo a rebocar (indicado na caderneta de
circulação) se deve tomar em conside-
ração o peso do atrelado com a máxima
carga, compreendidos os acessórios e as
bagagens pessoais. ce muito mais lentamente, aumentando
consumos e emissões. É aconselável par-
tir logo e lentamente, evitando regimes
elevados: neste modo o motor se aque-
cerá mais rapidamente.
Manobras inúteis
Evite pisadas no acelerador quando se es-
tá parado no semáforo ou antes de desli-
gar o motor. Esta última manobra, como
também a “dupla embraiagem”, são abso-
lutamente inúteis provocando um au-
mento dos consumos e da poluição.
Engate das velocidades
Assim que as condições de tráfego e o
percurso da estrada permitirem, utilizar
uma marcha mais alta. Utilizar uma mar-
cha baixa para obter uma brilhante acele-
ração comporta um aumento dos consu-
mos.
O uso impróprio de uma velocidade alta
aumenta os consumos, as emissões e des-
gasta o motor.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumenta de
maneira notável com o aumentar da ve-
locidade. Mantenha uma velocidade o mais
possível uniforme, evitando travadas e
arranques supérfluos, que provocam o ex-
cessivo consumo de combustível e o au-
mento das emissões.

122
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
ÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
INSTALAÇÃO DO GANCHO
DE REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fixado
na carroçaria por pessoal especializado, res-
peitando as eventuais informações suple-
mentares e/ou integrativas entregues pelo
Fabricante do dispositivo.
O dispositivo de reboque deve respeitar
as actuais normas vigentes com referên-
cia à Directriz 94/20/CEE e sucessivas
emendas.
Para qualquer versão deve ser utilizado
um dispositivo de reboque idóneo ao va-
lor da massa a rebocar do veículo no qual
se entende proceder à instalação.
Para a ligação eléctrica deve ser adopta-
da uma junção unificada, que geralmente
é colocada num adequado estribo fixado
de norma ao dispositivo de reboque, e de-
ve ser instalado no veículo uma unidade
específica para o funcionamento das luzes
externas do atrelado.
As ligações eléctricas devem ser efectua-
das com junções a 7 ou 13 pólos alimen-
tados a 12VDC (normas CUNA/UNI e
ISO/DIN) respeitando eventuais indi-
cações de referência do Fabricante do ve-
ículo e/ou do Fabricante do dispositivo de
reboque.Um eventual travão eléctrico ou outro
(guincho eléctrico, etc.) deve ser alimen-
tado directamente pela bateria mediante
um cabo com secção não inferior a 2,5
mm
2.
AVISO O uso do travão eléctrico ou de
um eventual guincho deve ser realizado
com o motor ligado.
Em adição as derivações eléctricas é ad-
mitido ligar ao sistema eléctrico do veí-
culo só o cabo para a alimentação de um
eventual travão eléctrico e o cabo para
uma lâmpada de iluminação interna do
atrelado com potência não superior a
15W.
Para as conexões utilizar a unidade pre-
disposta com cabo da bateria não inferior
a 2,5 mm
2. Respeite os limites de velocidade especí-
ficos de cada País para os veículos com re-
boque de atrelados. De qualquer modo a
velocidade máxima não deve superar os
100 km/h.
Se aconselha o uso de idóneo estabiliza-
dor no timão do atrelado a rebocar.
O sistema ABS de cujo pode
ser equipado o veículo não
controla o sistema de travagem do
atrelado. Portanto, é necessário to-
mar um especial cuidado em fundos
escorregadios.
AVISO
Não modificar absoluta-
mente o sistema dos travões
do veículo para o comando do travão
do atrelado. O sistema de travagem
do atrlado deve ser totalmente inde-
pendente do sistema hidráulico do ve-
ículo.
AVISO

127
EM
EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
IÍNDICE
ALFABÉTICO
TABLIER E
COMANDOS
SEGURANÇA
ARRANQUE E
CONDUÇÃO
LUZES
AVISADORAS
E MENSAGENS
AVISOS GERAIS ..................................................................... 128
LÍQUIDO DOS TRAVÕES INSUFICIENTE .................... 128
TRAVÃO DE MÃO ENGATADO ..................................... 128
AVARIA DO AIR BAG .......................................................... 129
EXCESSIVA TEMPERATURA DO LÍQUIDO
ARREFECIMENTO DO MOTOR ...................................... 129
RECARGA DA BATERIA INSUFICIENTE ....................... 130
PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR INSUFICIENTE.... 130
ÓLEO DEGRADADO ......................................................... 130
FECHAMENTO INCOMPLETO DAS PORTAS ............ 131
CINTOS DE SEGURANÇA NÃO APERTADOS .......... 131
AVARIA NO EBD ................................................................... 131
AVARIA NO SISTEMA DE INJECÇÃO ........................... 132
AIR BAG LADO PASSAGEIRO DESACTIVADO.......... 132
AVARIA NO SISTEMA ABS ................................................. 132
RESERVA DE COMBUSTÍVEL............................................. 132
PRÉ-AQUECIMENTO DAS VELAS .................................. 133
AVARIA DE PRÉ-AQUECIMENTO DAS VELAS ........... 133
PRESENÇA DE ÁGUA NO FILTRO DO GASÓLEO . 133
AVARIA NO SISTEMA DE PROTECÇÃO
VEÍCULO FIAT CODE ........................................................ 133
AVARIA DAS LUZES EXTERNAS ..................................... 134
LUZES DO FAROL TRASEIRO DE NEVOEIRO ........... 134
SINALIZAÇÃO GENÉRICA ............................................... 134
AVARIA NO SISTEMA ESP - ASR ...................................... 135ARMADILHA DAS PARTÍCULAS TÓXICAS
ENTUPIDA ............................................................................... 135
DESGASTE DAS PASTILHAS DO TRAVÃO ................ 135
AVARIA NO HILL HOLDER .............................................. 135
AVARIA DOS SENSORES DE ESTACIONAMENTO .. 136
LUZES DE MÍNIMOS E FARÓIS DE MÉDIOS ................ 136
FOLLOW ME HOME ............................................................ 136
LUZES DO FAROL DE NEVOEIRO ................................. 136
INDICADOR DE DIRECÇÃO ESQUERDO................... 136
INDICADOR DE DIRECÇÃO DIREITO ......................... 137
REGULADOR DE VELOCIDADE CONSTANTE ........ 137
LUZES DOS FARÓIS DE MÁXIMO .................................. 137
SISTEMA ASR ......................................................................... 137
AVARIA NA DIRECÇÃO ASSISTIDA .............................. 137
POSSÍVEL PRESENÇA DE GELO NA ESTRADA .......... 138
AUTONOMIA LIMITADA ................................................... 138
VELOCIDADE LIMITE SUPERADA .................................. 138
NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
DO MOTORE.......................................................................... 138
MANUTENÇÃO PROGRAMADA .................................... 138
AVARIA DAS SUSPENSÕES AUTO-REGULADORAS 138
AVARIA DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA/
MÁXIMA TEMPERATURA DO ÓLEO DA CAIXA DE VE-
LOCIDADES ............................................................................ 138
L L
U U
Z Z
E E
S S
A A
V V
I I
S S
A A
D D
O O
R R
A A
S S
E E
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E E
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S S
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E E
N N
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