
Utilização
● Uti liz
ação de m
ateriais de origem renová-
vel e/ou reciclada.
● Redução de componentes voláteis, incluin-
do o odor, nos
materiais plásticos.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC.
Proibição
, com as exceções contidas na lei
(Anexo II da Diretiva de VFU 2000/53/CE),
dos materiais pesados: : cádmio, chumbo,
mercúrio, crómio hexavalente.
Fabrico
● Redução da quantidade de dissolvente nas
cera
s protetoras para cavidades.
● Utilização de película plástica como prote-
ção para o tr
ansporte de veículos.
● Utilização de colas sem dissolventes.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC em si
stemas de geração de frio.
● Reciclagem e recuperação energética dos
resíduo
s (CDR).
● Melhoria da qualidade das águas residu-
ais.
● Utiliz
ação de sistemas para a recuperação
de calor re
sidual (recuperadores térmicos, ro-
das entálpicas, etc.).
● Utilização de tintas de base aquosa. Condução económica e ambiental-
mente corr
eta O consumo de combustível, a poluição am-
bient
al
e o desgaste do motor, travões e pne-
us dependem essencialmente de três fato-
res:
● O estilo de condução.
● Condições de utilização do veículo (clima-
téricas, e
stado do piso).
● Requisitos técnicos.
Pode che
gar a poupar até cerca de 25% de
combustível segundo o estilo pessoal de
condução e utilizando alguns truques sim-
ples.
Mudar de mudanças antecipadamente
Indicações gerais: a mudança mais alta é
sempre a mudança mais económica. A título
de orientação pode dizer-se para a maioria
dos veículos: a uma velocidade de 30 km/h
(19 mph) conduza na terceira velocidade, a
40 km/h (25 mph) em quarta velocidade e a
50 km/h (31 mph) em quinta velocidade.
Além disso, «saltar» mudanças ao aumentar
mudanças poupa combustível, se as condi-
ções de trânsito e de condução o permitirem.
Não esgote as mudanças ao máximo. Utilize
a primeira velocidade apenas para iniciar o
andamento e mude rapidamente para a se- gunda. Evite o kick-down em veículos com
cai
x
a de velocidades automática.
Os veículos com indicação de mudanças aju-
dam a uma condução económica ao indicar o
momento ideal para trocar de mudança.
Deixar rolar
Ao retirar o pé do acelerador, é interrompida
a alimentação de combustível e é reduzido o
consumo.
Deixe rolar o veículo sem acelerar ao aproxi-
mar-se, por exemplo, de um semáforo verme-
lho. Só se o veículo rolar muito lentamente
ou o percurso for demasiado longo será reco-
mendável pisar o pedal da embraiagem para
desembraiar. O motor funcionará então ao ra-
lenti.
Nas situações em que preveja estar parado
muito tempo, pare ativamente o motor; por
exemplo, perante uma passagem de nível.
Em veículos com funcionamento Start-Stop
ativado, o motor é desligado automatica-
mente nas fases de paragem do veículo.
Condução precavida e «fluir» com o trânsito
Travar e acelerar frequentemente aumenta
consideravelmente o consumo de combustí-
vel. Ao conduzir com antecipação e manten-
do a distância de segurança em relação ao
veículo da frente, é possível compensar as
variações de velocidade levantando apenas
212

Utilização
aproximado das 2000 rpm. Com isso, aumen-
t a a t
emper
atura e é queimada a fuligem acu-
mulada no filtro. Após ser realizada a limpe-
za com êxito, a luz de controlo apaga-se.
Se a luz de controlo não se apaga, ou se
acendem as três luzes (filtro de partículas
, avaria no sistema de controlo de emis-
sões e aquecedores ) leve o veículo a
uma oficina especializada para que eliminem
a anomalia. ATENÇÃO
● Adapt e sempr
e a velocidade às condições
meteorológicas da pista, do terreno e do trân-
sito. As recomendações de condução, nunca
o devem levar a desrespeitar as disposições
legais sobre circulação rodoviária. Aviso sobre o impacto ambiental
Mesmo com um sistema de depuração de ga-
ses de e
scape em perfeito estado de funcio-
namento, em certas ocasiões as emissões de
gases de escape podem produzir um cheiro
sulfuroso. Isto depende do teor de enxofre no
combustível. Conselhos para a condução
V i
ag
ens ao estrangeiro Em alguns países vigoram normas de segu-
rança e di
s
posições relativas aos gases de
escape que podem diferir das características
técnicas do veículo. A SEAT recomenda, que
antes de fazer uma viagem ao estrangeiro, se
informe num serviço técnico sobre as dispo-
sições legais e os seguintes pontos:
● O veículo precisa de ser tecnicamente pre-
par a
do para circular no estrangeiro, por
exemplo, é necessário reajustar os faróis?
● Dispõe das ferramentas necessárias, equi-
pamento
s de diagnóstico e peças de substi-
tuição para revisões e reparações?
● Existem concessionários SEAT no país de
destino?
● No
s motores a gasolina: existirá gasolina
sem chumbo com
valor de octanas suficien-
te?
● Em motores diesel: existirá gasóleo com
baix
o nível de enxofre?
● É possível encontrar no país de destino o
óleo de motor a
dequado (›››
Página 292) e
os líquidos de outros sistemas que cumpram
as especificações da SEAT?
● O sistema de navegação montado de fábri-
ca irá f u
ncionar no país de destino com os
dados de navegação disponíveis? ●
Serão nece s
sários pneus especiais no país
de destino? CUIDADO
A SEAT não se responsabiliza pelos danos
pro v
ocados no veículo por um combustível de
qualidade inferior, por um serviço incompe-
tente, ou pela indisponibilidade de peças de
substituição originais. Atravessar vias inundadas
Para evitar danificar o veículo ao atravessar,
por e
x
emp
lo, uma estrada inundada, ter em
conta o seguinte:
● Verificar a profundidade da água antes de
atrave
ssar a estrada. A água não deverá ul-
trapassar em caso algum o limite inferior da
carroçaria ››› .
● Não circular a uma velocidade mais eleva-
d a que a de um peão
.
● Não p
arar na água, nem colocar marcha
atrás ou par
ar o motor.
● O trânsito em sentido contrário produz on-
das
que podem elevar o nível da água para o
nosso veículo, impossibilitando deste modo
atravessar o percurso.
O sistema Start/Stop deve desativar-se ao
atravessar zonas inundadas.
216

Utilização
●
O Auto Ho l
d nem sempre pode imobilizar
por completo o veículo em subidas ou inclina-
ções (por ex., se o piso é escorregadio ou es-
tá gelado). CUIDADO
Antes de entrar num túnel de lavagem, desli-
gue sempr e a fu
nção Auto Hold, pois poderia
ficar danificada pela ligação automática do
travão eletrónico de estacionamento. Funcionamento Start-Stop*
Fig. 206
Pormenor da consola central: botão
p ar
a o f
uncionamento Start-Stop. Com o sistema Start-Stop ativado, o motor
de
s
lig
a-se automaticamente quando o veícu-
lo está parado. O motor volta a arrancar auto-
maticamente quando é necessário.
A função ativa-se automaticamente de cada
vez que a ignição é ligada. No ecrã do painel de instrumentos é apresentada a informação
sobre o e
stado atual.
Veículo com caixa de velocidades manual ● Quando o veículo estiver parado, desen-
grene a mudança e so
lte o pedal da embraia-
gem. O motor desliga-se.
● Para que o motor arranque de novo, pise a
embraiag
em.
Veículo com caixa de velocidades automática
● Quando o veículo estiver parado, pise o tra-
vão ou mantenh
a-o pressionado. O motor
desliga-se.
● Para que o motor arranque de novo, levan-
te o pé do pedal
de travão.
● Com a alavanca seletora na posição P, o
motor não arranc
a enquanto não se engrena
uma gama de mudanças ou se pisa o acele-
rador.
Condições importantes para a desativação
automática do motor
● O condutor deve ter o cinto de segurança
aperta
do.
● A porta do condutor deve estar fechada.
● O capô está fechado.
● O dispositivo de reboque montado de fábri-
ca não es
tá ligado eletricamente a um rebo-
que. ●
Foi alcança
da uma temperatura mínima do
motor.
● O volante não deve estar girado a mais de
270 graus.
● O
veículo moveu-se desde a última para-
gem.
● Em v
eículos com Climatronic: a temperatu-
ra no hab
itáculo encontra-se no intervalo de
temperatura pré-definido.
● Não foi definida nenhuma temperatura
muito elev
ada ou muito baixa.
● Não está ativada a função de descongela-
ção do ar condicion
ado.
● Em veículos com Climatronic: o ventilador
não foi ajus
tado manualmente para grande
velocidade.
● O nível de carga da bateria do veículo é su-
ficiente.
● A t
emperatura da bateria do veículo não é
demas
iado baixa ou demasiado alta.
● O veículo não se encontra numa descida ou
subid
a pronunciada.
● As rodas dianteiras não estão muito vira-
das.
● O p
ara-brisas térmico não está ativado.
● A marcha atrás não está engrenada.
● Não está ativado o sistema de assistência
ao vo
lante para estacionar (Park Assist).
222

Sistemas de assistência para o condutor
Condições para arrancar de novo automatica-
ment e
O mot or pode arr
ancar automaticamente ca-
so se verifiquem as seguintes condições:
● Se o habitáculo aquece ou arrefece em ex-
ces
so.
● Se o veículo se mover.
● Se a tensão da bateria do veículo baixar.
Condições
que tornam necessário arrancar
com a chave
O motor tem de se pôr a funcionar manual-
mente caso se verifiquem as seguintes con-
dições:
● Se o condutor desapertar o cinto de segu-
rança.
● Ca
so se abra a porta do condutor.
● Caso se abra o capô.
● Em veículos com caixa de velocidades ma-
nual: se foi engr
enada uma velocidade.
Ativação e desativação manual do modo
Start-Stop
● Pressione o botão na con
sola central
››› Fig. 206.
● Quando o funcionamento Start-Stop está
desativ
ado, o aviso do botão acende. Se o veículo se encontra no modo Stop quan-
do se desativ
a manualmente, o motor arran-
ca de imediato. ATENÇÃO
Com o motor desligado o servofreio e a dire-
ção as s
istida não trabalham.
● Nunca permita que o veículo se desloque
com o motor de
sligado. CUIDADO
Caso se utilize o funcionamento Start-Stop
durant e um período pr
olongado com uma
temperatura exterior muito elevada, a bateria
do veículo pode sofrer danos. Aviso
● Em al gu
ns casos pode ser necessário voltar
a pôr o veículo em funcionamento manual-
mente com a chave. Observe a mensagem
correspondente no ecrã do painel de instru-
mentos.
● Se o volante estiver girado a mais de 270°
não ocorre o
Stop, contudo o ângulo de vira-
gem do volante não influi no arranque do veí-
culo. Avisador de distância para es-
t
ac
ion
amento*
Introdução ao tema O avisador da distância no estacionamento
ajuda o c
ondut
or nas manobras de estacio-
namento. Se o veículo se aproxima de um ob-
stáculo, seja pela frente ou por trás, ouve-se
um sinal sonoro intermitente mais agudo ou
mais grave em função da distância. Quanto
menor for a distância, mais curtos serão os
intervalos. Se se aproximar demasiado do
obstáculo, o aviso sonoro será ouvido de for-
ma contínua.
Caso continue a aproximar-se do obstáculo
quando o sinal se ouvir ininterruptamente, o
sistema já não estará em condições de medir
a distância.
Os sensores dos para-choques emitem e re-
cebem ultrafrequências. Durante a duração
das ultrafrequências (envio, reenvio pelo ob-
stáculo e receção), o sistema calcula conti-
nuamente a distância entre o para-choques e
o obstáculo. ATENÇÃO
O controlo da distância de estacionamento e
o si s
tema de estacionamento ótico não po-
dem substituir a atenção do condutor. » 223
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Utilização
Dispositivo de engate para
r e
boque e r
eboque
Condução com reboque Introdução ao tema Tenha em conta as disposições legais de ca-
da p
aís
relativas à condução com reboque e
à utilização de um engate para reboque.
O veículo está concebido principalmente pa-
ra o transporte de pessoas e pode atrelar um
reboque se estiver equipado com os acessó-
rios adequados. Esta carga adicional tem re-
percussões na vida útil, no consumo de com-
bustível e nas prestações do veículo e, em
determinadas circunstâncias, pode implicar
uma redução dos intervalos de serviço.
A condução com reboque implica um maior
esforço para o veículo e, por outro lado, re-
quer uma maior concentração do condutor.
No caso de temperaturas invernais, monte
pneus de inverno no veículo e no reboque.
Pressão de apoio
A carga de apoio máxima autorizada da lança
sobre a cabeça esférica do engate para rebo-
que não deve superar os 100 kg (220 libras).Veículos com Start-Stop
Com um en
g
ate para reboque montado de fá-
brica ou instalado posteriormente pela SEAT,
a função Start-Stop é desativada automatica-
mente quando se atrela um reboque. Com
engates para reboque que não tenham sido
instalados pela SEAT deve desativar-se ma-
nualmente o modo Start-Stop através do bo-
tão situado no painel de instrumentos antes
de iniciar a circulação com o reboque, e de-
ve-se manter desativado durante todo o tra-
jeto ››› .
ATENÇÃO
Nunca transporte pessoas no reboque: pode
pôr as s
uas vidas em perigo e estar a infringir
a lei. ATENÇÃO
A utilização indevida do engate para reboque
pode pro v
ocar acidentes e lesões.
● Utilize exclusivamente um engate para re-
boque em perfeit
o estado e instalado correta-
mente.
● Não modifique nem repare o engate para
reboque.
● P
ara reduzir o risco de lesão em caso de co-
lisão por trás, as
sim como de lesionar peões
e ciclistas ao estacionar, coloque o engate de
esfera para dentro sempre que não utilizar re-
boque. ●
Nunc a mont
e um engate para reboque «que
reparta o peso» ou «que iguale a carga». O
veículo não foi concebido para este tipo de
engates. O engate pode falhar e fazer com
que o reboque se separe do veículo. ATENÇÃO
A condução com reboque e o transporte de
o b j
etos pesados ou de grande volume pode
afetar a dinâmica do veículo, provocando um
acidente.
● Prenda sempre a carga corretamente com
cord
as ou cintas de fixação adequadas que
não estejam danificadas.
● Adapte a velocidade e o estilo de condução
às condiçõe
s de visibilidade, do piso, de trân-
sito e climatéricas.
● Os reboques com um centro de gravidade
eleva
do podem tombar mais facilmente que
os com um centro de gravidade mais baixo.
● Evite as manobras bruscas e as travagens
repentina
s.
● Tenha o máximo cuidado ao ultrapassar.
● Reduza a velocidade imediatamente se no-
tar que o re
boque oscila.
● Não circule a mais de 80 km/h (50 mph)
quando vi
ajar com reboque (ou 100 km/h
(62 mph) em casos excecionais). Isto também
é válido nos países em que é permitido circu-
lar a maior velocidade. Tenha em conta os li-
mites de velocidade para veículos com rebo-
que e sem reboque em cada país. 252

Dispositivo de engate para reboque e reboque
●
Nunc a t
ente «endireitar» o conjunto veículo
trator/reboque através de aceleração. ATENÇÃO
Na condução com reboque, no caso dos enga-
t e s
para reboque que não tenham sido insta-
lados pela SEAT, deve desativar-se sempre o
funcionamento Start-Stop manualmente. Ca-
so contrário, pode ocorrer uma anomalia no
sistema de travões que poderá provocar um
acidente de graves consequências.
● Desative sempre o funcionamento Start-
-Stop m
anualmente quando o reboque estiver
engatado num engate para reboque que não
tenha sido instalado pela SEAT. Aviso
● De s
ative sempre o alarme antirroubo antes
de atrelar ou desatrelar um reboque ››› Pági-
na 127. Caso contrário, o sensor de inclina-
ção poderá ativar o alarme devido a erro.
● Não conduza com reboque enquanto o mo-
tor for no
vo (durante os primeiros 1000 km
ou 600 milhas) ››› Página 262.
● A SEAT recomenda rebater para dentro a es-
fera do en
gate caso não se utilize o reboque.
Em caso de colisão por trás, os danos causa-
dos no veículo que tenha um engate de esfera
montado podem ser maiores.
● Em alguns modelos é necessário um engate
para r
eboque para rebocar veículos. Por essa
razão, o engate de esfera deve estar sempre
no veículo. Requisitos técnicos
Se o seu veículo vier equipado
de fábrica
c om um di
spositivo de engate do reboque,
isso significa que foi dotado de todos os re-
quisitos técnicos e legais necessários a essa
utilização.
Utilize exclusivamente um engate para rebo-
que homologado para o peso total autoriza-
do do reboque a transportar. O engate para
reboque deve ser adequado ao veículo e ao
reboque, e deve ficar firmemente fixo ao
chassis do veículo. Utilize exclusivamente
um engate para reboque com engate de esfe-
ra desmontável. Leia e tenha sempre em con-
ta as indicações do fabricante do engate pa-
ra o reboque. Nunca monte um engate para
reboque «que reparta o peso» ou «que igua-
le a carga».
Engate para reboque montado no para-cho-
ques
Nunca monte um engate para reboque ou as
suas fixações no para-choques. Um engate
para reboque não deve ter influência no com-
portamento do para-choques. Não modifique
o sistema de escape nem o sistema de trava-
gem. Verifique regularmente se o engate pa-
ra reboque está firmemente montado.
Sistema de refrigeração do motor
A condução com reboque implica uma carga
elevada para o motor e para o sistema de re- frigeração. O sistema de refrigeração deve ter
sufic
ient
e líquido de refrigeração e deve po-
der suportar a carga autorizada na condução
com reboque.
Travão do reboque
Se o reboque tiver um sistema de travagem
próprio, deverão ser tidas em conta as respe-
tivas disposições legais vigentes. O sistema
de travagem do reboque nunca deve ter liga-
ção com o sistema de travagem do veículo.
Cabo do reboque
Utilize sempre um cabo entre o veículo e o re-
boque ››› Página 256.
Luzes traseiras do reboque
As luzes traseiras do reboque devem cumprir
as normas correspondentes ››› Página 256.
Nunca ligue as luzes traseiras do reboque di-
retamente ao sistema elétrico do veículo. Se
tiver dúvidas quanto ao facto da instalação
elétrica do reboque estar bem ligada, consul-
te uma oficina especializada. A SEAT reco-
menda que se dirija a um serviço técnico.
Espelhos retrovisores exteriores
Quando o campo visual que se encontra
atrás do reboque não se pode ver com os re-
trovisores exteriores de série do veículo tra-
tor, são necessários retrovisores exteriores
adicionais de acordo com as disposições »
253
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Verificação e reposição dos níveis
Verificar o nível de eletrólito da bate-
ri a do
v
eículo Fig. 249
No compartimento do motor: retire a
t amp
a d
a bateria do veículo. Fig. 250
No compartimento do motor: desdo-
br e a c
o
bertura da bateria do veículo. Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
›
›› Página 43
O nível do eletrólito da bateria deve ser con-
trolado periodicamente no caso de elevadas quilometragens, nos países de clima quente
e no caso de b
aterias mais antigas. Geral-
mente, as baterias não necessitam de manu-
tenção.
Os veículos com funcionamento Start-Stop
( ››› Página 222) estão equipados com uma
bateria especial, que têm gravada a inscrição
«AGM». Por motivos técnicos, nas referidas
baterias não é possível verificar o nível do
ácido.
Preparação
● Prepare o veículo para trabalhar no com-
partiment
o do motor ››› Página 289.
● Abra o capô do motor ›››
Página 289.
Abertura da cobertura da bateria
Em função da motorização do veículo, as co-
berturas da bateria do veículo são diferentes:
● No caso de uma tampa: pres
sione a lingue-
ta ››› Fig. 249 A no sentido indicado pela se-
t a e r
etir
e para cima a cobertura.
● No caso de uma cobertura: retire a c
obertu-
ra soltando-a para um lado ››› Fig. 250.
Verificar o nível do ácido da bateria
● Certifique-se de que existe iluminação sufi-
ciente que permit
a reconhecer as cores clara-
mente. Nunca utilize chamas ou objetos que
emitam faíscas como fonte de iluminação. ●
Conforme o nív
el do ácido, o indicador na
parte superior da bateria mudará de cor.
Indicador de
corOperações necessárias a reali-
zar
Amarelo claro
ou Transparente
O nível de eletrólito da bateria do
veículo é demasiado baixo. Peça nu-
ma oficina especializada que verifi-
quem a bateria e, se for o caso, que
a substituam.
PretoO nível de eletrólito da bateria do
veículo está correto. ATENÇÃO
Ao trabalhar na bateria do veículo podem
ocorr er c
orrosões, explosões ou descargas
elétricas.
● Nunca incline a bateria do veículo. Pelas
abertur
as de libertação de gases poderia sair
ácido e causar corrosões.
● Nunca abra uma bateria para automóvel.
● Caso seja salpicado com ácido, lave imedia-
tamente o
s olhos ou a pele com água abun-
dante durante vários minutos. Em seguida
procure assistência médica.
● No caso de ingestão de eletrólito, procurar
ass
istência médica imediata. 303
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Conselhos
Carregar, mudar e ligar ou desligar a
b at
eri
a Carregar a bateria do veículo
A bat
eri
a só deve ser carregada numa oficina
especializada, visto que o modelo de bateria
incorporado no seu veículo utiliza uma tecno-
logia que requer uma recarga com tensão li-
mitada ››› . A SEAT recomenda que se dirija
ao serv iço téc
nico.
Substituição da bateria
A bateria foi desenvolvida em função da sua
localização e conta com elementos de segu-
rança. Caso seja necessário mudar a bateria
do veículo, antes de adquirir uma nova dirija-
-se a um serviço técnico para se informar so-
bre a compatibilidade eletromagnética, a di-
mensão e os requisitos de manutenção, ren-
dimento e segurança da nova bateria do seu
veículo. A SEAT recomenda que a mudança
de bateria seja efetuada num serviço técnico.
Utilize somente uma bateria que não neces-
site de manutenção segundo as normas TL
825 06 e VW 7 50 73. A versão destas nor-
mas deve ser de abril de 2008 ou posterior.
Os veículos com funcionamento Start-Stop
( ›››
Página 222) estão equipados com uma
bateria especial. Por este motivo, deverá
substituir a referida bateria unicamente por
outra bateria com as mesmas especificações. Desligar a bateria do veículo
Se nece
s
sita de desligar a bateria do sistema
elétrico terá de respeitar o seguinte:
● Desligue todos os dispositivos elétricos e a
ignição.
● Ante
s de desligar a bateria, destranque o
veícu
lo, caso contrário irá disparar o alarme.
● Desligue primeiro o cabo do polo negativo
e depois o do po
sitivo ››› .
Lig ar a b
at
eria do veículo
● Antes de ligar de novo a bateria, desligue
todos
os dispositivos elétricos e a ignição.
● Ligue primeiro o cabo do polo positivo e
depois o do ne
gativo ››› .
D epoi
s
de ligar a bateria e ligar a ignição, po-
dem acender-se diferentes luzes de controlo.
Irão apagar-se depois de percorrer um trajeto
curto a cerca de 15-20 km/h (10-12 mph). Se
as luzes de controlo permanecerem ligadas,
dirija-se a uma oficina especializada para
que o veículo seja revisto.
Se a bateria permaneceu desligada durante
muito tempo, é possível que a data da próxi-
ma revisão não seja indicada ou que seja cal-
culada incorretamente ››› Página 109. Res-
peite os intervalos de manutenção máximos
permitidos ››› caderno Programa de manuten-
ção. Veículos com Keyless Access
(›››
Pági-
na 124): se, após ligar a bateria, não é possí-
vel ligar a ignição, tranque e destranque o
veículo a partir do lado de fora. Em seguida
tente ligar a ignição novamente. Se não for
possível ligar a ignição, solicite a ajuda de
pessoal especializado.
Desativação automática de dispositivos
A gestão inteligente do sistema elétrico do
veículo, em caso de utilização excessiva da
bateria, desencadeia automaticamente vári-
as medidas para evitar que esta se descarre-
gue:
● o regime do ralenti é aumentado, a fim de
que o alterna
dor possa fornecer mais corren-
te.
● se necessário a potência dos dispositivos
mais
potentes é diminuída ou, inclusivamen-
te, estes são totalmente desligados.
● No arranque do motor é possível que a ali-
mentação de ten
são das tomadas de corren-
te de 12 volts e do isqueiro seja interrompida
durante um breve espaço de tempo.
A gestão da rede de bordo nem sempre pode
evitar que a bateria se descarregue. Por
exemplo, ao deixar a ignição ligada durante
um período de tempo prolongado com o mo-
tor desligado ou ao deixar ligadas as luzes
de presença ou estacionamento estando o
veículo estacionado.
304