
levantar a alavanca 1 fig. 11 para
rebater a parte esquerda ou direita do
encosto e, de seguida, acompanhar o
encosto até à almofada (o levantamento
da alavanca 1 é evidenciado por uma
“banda vermelha” 2).
Reposicionamento do banco traseiro
Deslocar lateralmente os cintos de segu-
rança verificando se estes estão comple-
tamente desenrolados e não torcidos.
Levantar o encosto anteriormente reba-
tido até sentir o ressalto de bloqueio do
mecanismo de engate, verificando visual-
mente o desaparecimento da "banda ver-
melha" presente nas alavancas 1 fig. 11.
De facto, a "banda vermelha" indica o
engate não efetuado do encosto.
Por fim, voltar a colocar os apoios de ca-
beça inserindo-os corretamente nas res-
petivas sedes.
AVISO
6)Qualquer regulação deve ser executada
exclusivamente com o veículo parado.
7)Uma vez largada a alavanca de
regulação, verificar sempre se o banco está
bloqueado nas guias, tentando deslocá-lo
para a frente e para trás. A ausência deste
bloqueio poderá provocar a deslocação
inesperada do banco e causar a perda de
controlo do veículo.
8)Para ter a máxima proteção, manter o
encosto na posição ereta, apoiar bem as
costas e manter o cinto bem aderente ao
tronco e à bacia.
APOIOS DE CABEÇA
ANTERIORES
São reguláveis na altura e bloqueiam-se
automaticamente na posição desejada.
Para efetuar as regulações em altura,
proceder da seguinte forma:
9)
regulação para cima: levantar o apoio
de cabeça até ouvir o estalido de
bloqueio;
regulação para baixo: premir o botão 1
fig. 12 e baixar o apoio de cabeça.
Para remover os apoios de cabeça, proce-
der como indicado a seguir:
levantar os apoios de cabeça até à
altura máxima;
premir os botões1e2fig. 12 e, de
seguida, remover os apoios de cabeça
puxando-os para cima.
11A0K0628C
12A0K0624C
15

Abertura do teto
Premir o botão 1 fig. 26:
Primeira pressão: o painel de vidro
anterior colocar-se-á na posição "spoiler".
Segunda pressão durante mais de
meio segundo: movimento do vidro do
teto até uma posição intermédia (posição
“Comfort”).
Terceira pressão durante mais de meio
segundo: o teto prosseguirá
automaticamente até ao fim do curso.
8)
14)
Fecho do teto
Premir o botão 2 fig. 26.
DISPOSITIVO ANTI-ENTALAMENTO
O teto de abrir é dotado de um sistema
de segurança anti-entalamento capaz de
reconhecer a eventual presença de um
obstáculo durante o movimento de fecho
do teto, quando se verifica este evento o
sistema interrompe e inverte imediata-
mente o curso do painel do vidro anterior.
CORTINAS GUARDA-SOL
Para abrir as cortinas, segurar no puxador
1 fig. 27, seguindo o sentido indicado
pela seta até atingir a posição desejada.Para as fechar, seguir o procedimento
inverso.
PROCEDIMENTO DE INICIALIZAÇÃO
A seguir a uma eventual desativação da
bateria ou a uma interrupção do fusível
de proteção, é necessário inicializar no-
vamente o funcionamento do teto de
abrir.
Proceder do seguinte modo:
premir o botão 1 fig. 26 até ao fecho
completo do teto. De seguida, libertar o
botão;
premir o botão 2 e mantê-lo premido
durante pelo menos 10 segundos e/ou
até sentir um ressalto para a frente do
painel de vidro. Quando ocorrer, libertar o
botão;
5 segundos após a operação anterior,
premir o botão 2 e mantê-lo premido: o
painel de vidro anterior efetuará um ciclo
completo de abertura e fecho. Só no final
deste ciclo largar o botão.
MANUTENÇÃO/EMERGÊNCIA
Em caso de emergência ou de manuten-
ção sem alimentação elétrica, é possível
movimentar manualmente o teto
(abertura/fecho do painel dianteiro de
vidro), executando as seguintes
operações:
remover a tampa de proteção 1 fig. 28
situada no revestimento interno, entre as
duas cortinas para-sol;
pegar na chave Philips 2 fornecida e
situada na caixa com a documentação de
bordo ou na caixa de ferramentas
posicionada na bagageira;
introduzir a chave na sede 3 e rodá-la
para a direita para abrir o teto ou para a
esquerda para fechar o teto.
27A0K0577C
28A0K0578C
30
CONHECIMENTO DO VEÍCULO

AVISO
15)Por motivos de segurança, o capot deve
manter-se bem fechado durante a marcha.
Portanto, verificar sempre o fecho correto
do capot, certificando-se de que o bloqueio
está engatado. Se, durante a marcha, se
verificar que o bloqueio não está
perfeitamente engatado, parar
imediatamente e fechar o capot
corretamente.
16)Executar as operações apenas com o
veículo parado.
BAGAGEIRA
O bloqueio da bagageira é elétrico e é
desativado com o veículo em movimento.
ABERTURA
Quando desbloqueado, para abrir a baga-
geira pelo exterior do veículo, carregar no
logótipo elétrico fig. 31 até sentir o
ressalto de efetivo desbloqueio ou
premir o botão
na chave.
Abrindo a bagageira provoca uma dupla
sinalização luminosa dos indicadores de
direção e a iluminação de uma luz interior:
a luz apaga-se automaticamente fe-
chando a bagageira. Se se esquecer da
bagageira aberta, a luz apaga-se automa-
ticamente após alguns minutos.Abertura de emergência pelo interior
Para efetuar a abertura de emergência
pelo interior do veículo, é necessário re-
mover os apoios de cabeça dos bancos
posteriores, rebater completamente os
bancos (consultar parágrafo "Ampliação
da bagageira") e, por fim, premir a ala-
vanca 1 fig. 32.
FECHO
Baixar a tampa da bagageira premindo a
fechadura até ouvir o estalido de blo-
queio.
Na zona interior da tampa da bagageira
encontram-se os manípulos que facilitam
o fecho desta.
ATENÇÃO Antes de voltar a fechar a ba-
gageira, certificar-se de que tem a chave
na sua posse, porque a bagageira será
bloqueada automaticamente.
31A0K0068C
32A0K0583C
32
CONHECIMENTO DO VEÍCULO

SÍMBOLOS NO DISPLAY
Símbolo no display O que significa O que fazer
AVARIA NO ALTERNADOR
Em caso de avaria do alternador o símbolo é
apresentado no display.Se o símbolo se mantiver no display, dirigir-se o quanto
antes à Rede de Assistência Alfa Romeo.
FECHO DAS PORTAS INCOMPLETO
(para versões/mercados, onde previsto)
O símbolo aparece no display quando uma ou mais
portas ou a tampa da bagageira não estão perfeitamente
fechadas. Com as portas abertas e o veículo em
movimento, é emitido um sinal acústico.
Em algumas versões, o símbolo também aparece no
display quando o capot do motor não está perfeitamente
fechado.
AVARIA DIREÇÃO ATIVA DUAL PINION
(para versões/mercados, onde previsto)
Em caso de avaria da direção ativa Dual Pinion, o símbolo
é apresentado no display.
Em caso de avaria pode não se verificar o efeito da
direção e o esforço no volante poderá aumentar
sensivelmente, embora se mantenha a possibilidade de
virar o veículo.Dirigir-se logo que possível à Rede de Assistência Alfa
Romeo.
ATENÇÃO Após uma desativação da bateria, a direção
necessita de uma inicialização que é indicada pelo apare-
cimento do ícone. Para executar este procedimento,
basta virar o volante de uma extremidade à outra ou sim-
plesmente prosseguir em direção retilínea por uma cen-
tena de metros.
57

SISTEMA ESC
O sistema ESC melhora o controlo dire-
cional e a estabilidade do veículo sob
diversas condições de condução.
O sistema ESC corrige a subviragem e a
sobreviragem do veículo, repartindo a
travagem nas rodas apropriadas. Além
disso, também o binário distribuído pelo
motor pode ser reduzido de modo a man-
ter o controlo do veículo.
28) 29) 30) 31) 32)
O ESC inclui os sistemas de segurança
ativa como: ABS, EBD, ASR, HILL HOL-
DER, etc.
O ESC ativa-se automaticamente
aquando do arranque do motor e não
pode ser desativado.
Intervenção do sistema
É assinalada pela intermitência da luz
avisadora
no quadro de instrumentos,
para informar o condutor que o veículo
está em condições críticas de estabili-
dade e aderência.
SISTEMA CBC (Cornering Braking
Control)
O sistema atua durante manobras de
travagem em curva, otimizando a distri-
buição da pressão de travagem às quatro
rodas: o sistema evita o bloqueio das ro-
das internas à curva (que se ressentem
menos do peso do veículo), garantindouma melhor estabilidade e direccionali-
dade do veículo.
SISTEMA HILL HOLDER
É parte integrante do sistema ESC e faci-
lita o arranque nas subidas ou nas desci-
das carregando nos travões.
ATENÇÃO O sistema Hill Holder não é um
travão de estacionamento, portanto não
abandonar o veículo sem ter acionado o
travão de mão, desligado o motor e enga-
tado a primeira velocidade estacionando
o veículo em condições de segurança
(para mais informações, consultar o pará-
grafo "Estacionamento" no capítulo "Ar-
ranque e condução").
ATENÇÃO Podem existir situações em
pequenas inclinações (inferiores a 8%),
em condições de veículo carregado, em
que o sistema Hill Holder pode não se
ativar, provocando um ligeiro recuo, e
aumentando o risco de uma colisão com
um outro veículo ou objeto. A responsabi-
lidade pela a segurança na estrada per-
tence sempre ao condutor.
SISTEMA “ELECTRONIC Q2” (“E-Q2”)
O sistema "Electronic Q2" atua em condi-
ções de aceleração em curva, travando a
roda motriz interna e aumentando, assim,
a motricidade da roda externa (mais car-
regado que o peso do veículo): o binário é,assim, repartindo de forma ideal entre as
rodas motrizes segundo as condições de
condução e do piso da estrada, permi-
tindo condições de condução particular-
mente eficazes e desportivas.
SISTEMA "PRE-FILL" (RAB - Ready
Alert Brake)
(apenas com modalidade “Dynamic”
activada)
É uma funcionalidade que se activa auto-
maticamente em caso de libertação rá-
pida do pedal do acelerador, reduzindo o
curso das pastilhas de travão (quer ante-
riores quer posteriores), com o objetivo
de preparar o sistema de travagem,
tornando-o mais imediato, reduzindo,
deste modo, os espaços de paragem no
caso de uma travagem posterior.
AVISO
28)O sistema ESC não pode modificar as
leis naturais da física e não pode aumentar a
aderência dependente das condições da
estrada.
29)O sistema ESC não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a velocidade
excessiva em curva e condução em
superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
30)As capacidades do sistema ESC nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
65

31)Para o correto funcionamento do
sistema ASR, é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo em
todas as rodas, em perfeitas condições e
principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
32)As prestações do sistema ESC e ASR
não devem levar o condutor a correr riscos
inúteis e injustificados. O tipo de condução
deve ser sempre adequado às condições do
piso da estrada, à visibilidade e ao trânsito.
A responsabilidade pela segurança na
estrada pertence sempre ao condutor.
33)Quando o ABS intervier, e se sentirem as
pulsações do pedal do travão, não aliviar a
pressão, mas manter o pedal totalmente
premido sem receio; desta forma, obtém-se
um espaço de travagem ideal,
compativelmente com as condições do piso
da estrada.
34)Para ter a máxima eficiência do sistema
de travagem, é necessário um período de
assentamento de aprox. 500 km: durante
este período, é aconselhável não efetuar
travagens demasiado bruscas, repetidas e
prolongadas.
35)Se o ABS intervém, é sinal que se está a
atingir o limite de aderência entre os pneus e
o piso da estrada: é necessário reduzir a
velocidade para adaptar a marcha à
aderência disponível.
36)O sistema ABS não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar a
aderência obtenível das condições da
estrada.
37)O sistema ABS não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a velocidade
excessiva em curva, condução em
superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.38)As capacidades do sistema ABS nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurança e a dos outros.
39)Para o correto funcionamento do
sistema ABS é indispensável que os pneus
sejam da mesma marca e do mesmo tipo em
todas as rodas, em perfeitas condições e
principalmente do tipo e dimensões
prescritas.
40)O sistema ASR não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar a
aderência obtenível das condições da
estrada.
41)O sistema ASR não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a velocidade
excessiva em curva, condução em
superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
42)As capacidades do sistema ASR nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
própria segurançaeadeterceiros.
43)O sistema HBA não pode contrariar as
leis naturais da física e não pode aumentar a
aderência obtenível pelas condições da
estrada.
44)O sistema HBA não pode evitar
acidentes, incluindo os devidos a excessiva
velocidade em curva, condução em
superfícies de baixa aderência ou
aquaplaning.
45)As capacidades do sistema HBA nunca
devem ser testadas de forma irresponsável
e perigosa que possa comprometer a
segurança do próprio condutor, dos outros
ocupantes presentes a bordo do veículo e de
todos os outros utilizadores da estrada.
46)O DST constitui um auxílio à condução e
não substitui o condutor na
responsabilidade da condução do veículo.SISTEMA iTPMS (indirect Tyre
Pressure Monitoring System)
(para versões/mercados, onde previsto)
DESCRIÇÃO
O veículo pode ser equipado com um sis-
tema de monitorização da pressão dos
pneus denominado iTPMS. (indirect Tire
Pressure Monitoring System) que é ca-
paz, através dos sensores de velocidade
da roda, de monitorizar o estado de en-
chimento dos pneus.
O sistema avisa o condutor no caso de um
ou mais pneus furados, através do acen-
dimento com luz fixa da luz avisadora
e da visualização, no display, de uma
mensagem de aviso.
Caso se trate de um único pneu furado, o
sistema pode ser capaz de indicar a sua
posição: de qualquer forma,
recomenda-se de controlar sempre a
pressão nos quatro pneus.
Esta sinalização é visualizada também no
caso de uma desligação e sucessiva liga-
ção do motor, enquanto não for execu-
tado o procedimento de RESET.
66
SEGURANÇA

PROCEDIMENTO DE REINICIALIZAÇÃO
O sistema iTPMS necessita de uma fase
inicial de "autoaprendizagem" (cuja dura-
ção depende do estilo de condução e das
condições da estrada: a condição ideal é a
condução em linha reta a 80 km/h du-
rante pelo menos 20 minutos), que tem
início executando o procedimento de
RESET.
O procedimento de Reset deve ser efetu-
ado:
sempre que é modificada a pressão
dos pneus;
quando se substitui mesmo só um
pneu;
quando se rodam/invertem os pneus;
quando se monta a roda
sobresselente.
Antes de efetuar o RESET, encher os
pneus aos valores nominais de pressão
indicados na tabela das pressões de en-
chimento (ver parágrafo "Rodas" no capí-
tulo "Dados técnicos").
Se não for efetuado o RESET, em todos
os casos acima citados, a luz avisadora
pode dar falsas sinalizações sobre
um ou mais pneus.Para executar o RESET, com o veículo
parado e a chave de ignição rodada para a
posição MAR, carregar durante 2 segun-
dos no botão
fig. 39 situado no painel
porta-instrumentos: uma vez efetuado o
RESET, no display será visualizada uma
mensagem específica, a indicar que a
"autoaprendizagem" está em curso.
CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
47) 48) 49) 50) 51) 52)
O sistema está ativo para velocidades
superiores a 15 km/h.
Em algumas situações, como no caso de
condução desportiva, condições particu-
lares do piso da estrada (por ex. gelo,
neve, terra batida), a sinalização pode
tardar a aparecer ou revelar-se parcial na
deteção do esvaziamento simultâneo de
vários pneus.Em condições particulares (por ex. veí-
culo carregado de forma assimétrica num
só lado, reboque com um atrelado, pneu
danificado ou gasto, utilização da roda
sobresselente, utilização do kit “Fix&Go
Automatic”, utilização de correntes de
neve, uso de pneus diferentes por eixo), o
sistema pode dar falsas sinalizações ou
desativar-se temporariamente.
No caso de sistema desativado tempora-
riamente, a luz avisadora
piscará du-
rante 75 segundos e depois permanecerá
acesa com luz fixa; simultaneamente, no
display será visualizada uma mensagem
específica.
Esta sinalização é visualizada também
após uma desativação e posterior ativa-
ção do motor, se não forem restabeleci-
das as condições de correto funciona-
mento.
AVISOS
AVISO
47)Se o sistema assinalar a perda de
pressão num pneu específico, recomenda-se
controlar a pressão nos quatro pneus.
48)O iTPMS não isenta o condutor da
obrigação de controlar a pressão dos pneus
todos os meses; não deve ser considerado
como um sistema substitutivo da
manutenção ou de segurança.
39A0K0608C
67

dos seguida de um ulterior "beep" de
90 segundos e do lampejo da luz avisa-
dora).
Terminado o ciclo, as luzes avisadoras
permanecem acesas de modo fixo até
que o motor seja desligado. A sinalização
acústica interrompe-se imediatamente
colocando o cinto do condutor e a luz avi-
sadora passa, portanto, para a cor verde.
Se o cinto for de novo desapertado du-
rante o andamento do veículo, a sinaliza-
ção acústica e o lampejo da luz avisadora
recomeçam como descrito anterior-
mente.
Passageiro
Para o passageiro da frente, a situação é
análoga, com a diferença de que a luz avi-
sadora assume uma cor verde e que a
sinalização se interrompe também
quando o passageiro abandona o veículo.
No caso em que, ambos os cintos dos
lugares anteriores sejam desapertados
com o veículo em movimento e à distân-
cia de poucos segundos um do outro, a
sinalização acústica refere-se ao evento
mais recente, enquanto as duas luzes
avisadoras procederão independentes à
sinalização visual.BANCOS TRASEIROS (luz avisadora
n.º2, n.º3 e n.º4)
Para os lugares posteriores, a sinalização
só ocorre quando um dos cintos for desa-
pertado (vermelho intermitente).
Nesta situação, a luz avisadora relativa
ao cinto que foi desapertado começa a
piscar (vermelho intermitente) durante
cerca de 30 segundos. É emitido, tam-
bém, um sinal acústico.
Caso sejam desapertados vários cintos, a
sinalização visual (vermelho intermi-
tente) tem início e termina de modo inde-
pendente para cada luz avisadora. A sina-
lização ficará verde quando for apertado
o respetivo cinto de segurança.
Ao fim de cerca de 30 segundos após a
última sinalização, as luzes avisadoras
relativas aos lugares posteriores
desligar-se-ão, independentemente do
estado do cinto (vermelho ou verde).
AVISOS
As luzes avisadoras ficam todas apaga-
das se, rodando a chave de arranque para
a posição MAR, todos os cintos (anterio-
res e posteriores) estiverem já aperta-
dos.
Todas as luzes avisadoras se acendem
quando pelo menos um cinto passa de
apertado para desapertado ou vice-
-versa.
PRÉ-TENSORES
56) 57)
O veículo está equipado com pré-
-tensores para os cintos de segurança
anteriores que, em caso de choque fron-
tal violento, recolhem de alguns centíme-
tros a fita dos cintos, garantindo assim a
perfeita aderência dos cintos ao corpo
dos ocupantes, antes de iniciar a ação de
retenção.
A ativação dos pré-tensores é reconhe-
cida pelo recuo da fita em direção ao en-
rolador.
Para além disso, o veículo possui um se-
gundo dispositivo de pré-tensão (insta-
lado na zona do friso) e a sua ativação é
reconhecível pelo encurtamento do cabo
metálico.
Durante a intervenção do pré-tensor
pode-se verificar uma ligeira emissão de
fumo; este fumo não é nocivo e não indica
um princípio de incêndio.
ATENÇÃO Para ter a máxima proteção da
ação do pré-tensor, utilizar o cinto
mantendo-o bem aderente ao tronco e à
bacia.
O pré-tensor não necessita de nenhuma
manutenção nem lubrificação: Qualquer
intervenção de modificação das suas
condições originais invalida a sua eficiên-
cia.
70
SEGURANÇA