
122Luzes e visibilidade
As luzes indicadas acendem sempre que se liga a ignição, caso o comando
de luzes se encontre na posição 0 ou . Em função do modelo, o acendi-
mento da luz diurna é indicado através do aviso de controlo do comando
de luzes ou através do acendimento da iluminação do painel de instrumen-
tos.
Activação da solução países nórdicos
● Retire a chave da ignição, mova o manípulo dos indicadores de mudan-
ça de direcção para cima (indicador de mudança de direcção direito), pres-
sione-o para trás, para a posição de sinais de luzes e mantenha-o perma-
nentemente nesta posição.
● Introduza a chave e ligue a ignição, mantendo esta posição durante 3
segundos. Passado este tempo, desligue a ignição. A solução países nórdi-
cos fica activada e as luzes correspondentes podem acender-se.
Desactivação da solução países nórdicos
● Retire a chave da ignição, mova o manípulo dos indicadores de mudan-
ça de direcção para baixo (indicador de mudança de direcção esquerdo),
pressione-o para trás, para a posição de sinais de luzes e mantenha-o per-
manentemente nesta posição.
● Introduza a chave e ligue a ignição, mantendo esta posição durante 3
segundos. Passado este tempo, desligue a ignição. A solução países nórdi-
cos fica desactivada e as luzes correspondentes não se podem acender.
Função coming/leaving home*
A função Coming Home é controlada de forma manual. A
função Leaving Home é controlada através de um fotosen-
sor. Se a função Coming Home ou Leaving Home se encontra ligada, acendem-
-se como luzes de orientação, as luzes de presença dianteiras e os médios,
as luzes traseiras e a luz da placa de matrícula. Função Coming Home
A função Coming Home activa-se desligando a ignição e accionando breve-
mente os sinais de luzes. Após a abertura da porta do condutor, acende-se
a iluminação Coming Home. Se a porta do condutor já estiver aberta ao ac-
cionar brevemente os sinais de luzes, a iluminação Coming Home acende-
-se imediatamente.
Ao fechar a última porta do veículo ou a porta do porta-bagagens inicia-se o
apagamento ao retardador dos faróis da função Coming Home.
A iluminação Coming Home apaga-se nos seguintes casos:
●
Se decorre o tempo ajustado para o apagamento retardado dos faróis,
após se fecharem todas as portas do veículo e a porta do porta-bagagens.
● Se, 30 segundos após se ter ligado, ainda está aberta alguma porta ou
a porta do porta-bagagens.
● Caso se coloque o comando das luzes na posição .
● Caso se ligue a ignição.
Função Leaving Home
A função Leaving Home activa-se ao destrancar o veículo se:
● o comando das luzes está na posição e
● o fotosensor detecta «escuridão».
A iluminação Leaving Home apaga-se nos seguintes casos:
● Se decorre o tempo ajustado para o apagamento retardado dos faróis
● Caso se tranque novamente o veículo.
● Caso se coloque o comando das luzes na posição .
● Caso se ligue a ignição.

161
Bancos e porta-objectos
Aplicável ao modelo:ALTEA
Chapeleira porta-objectos
Fig. 123 Chapeleira por-
ta-objectos
Fig. 124 Desmontagem
da caixa porta-objectos
Extrair a chapeleira
– Desengatar os tirantes ⇒ Fig. 123 B
dos alojamentos A.–
Retire a chapeleira do alojamento, em posição de repouso e pu-
xe para fora. A caixa porta-objectos deve estar fechada.
Para desmontar a caixa porta-objectos
– Puxar para fora até desencaixar a caixa dos eixos de rotação
⇒ Fig. 124.
ATENÇÃO
Não colocar objectos pesados e rígidos na chapeleira, uma vez que pode-
riam colocar em risco a integridade física dos passageiros, em caso de
uma travagem brusca.
CUIDADO
● Verificar antes de fechar o porta-bagagens, se a chapeleira está bem co-
locada.
● O excesso de volume de carga do porta-bagagens pode provocar uma
má colocação da chapeleira e assim uma possível deformação ou ruptura
da mesma.
● No caso de excesso de volume de carga do porta-bagagens, é recomen-
dável retirar a chapeleira.
Aviso
● Tenha cuidado para que, ao colocar roupa na chapeleira, não fique redu-
zida a visibilidade através do vidro traseiro.
● Se o seu veículo dispõe de caixa porta-objectos*, coloque somente os
triângulos de pré-sinalização* e objectos leves.
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos

162Bancos e porta-objectos
Aplicável ao modelo:ALTEA XL / ALTEA FREETRACK
Chapeleira enrolável
Fig. 125 Accionamento
da chapeleira
Fig. 126 Desmontagem
da chapeleira
Accionamento da chapeleira
– Puxe para trás a chapeleira com o puxador A
até ouvir um
«clique» ⇒ Fig. 125. –
Pressione a zona assinalada «PRESS», e a chapeleira recolhe
automaticamente.
Para desmontar a chapeleira
– Pressione a cavilha lateral no sentido da seta, levante a chape-
leira e retire-a ⇒ Fig. 126.
– Proceder no sentido inverso para montar.
ATENÇÃO
Não colocar objectos pesados e rígidos na chapeleira, uma vez que pode-
riam colocar em risco a integridade física dos passageiros, em caso de
uma travagem brusca.
CUIDADO
● Verificar antes de fechar o porta-bagagens, se a chapeleira está bem co-
locada.
● O excesso de volume de carga do porta-bagagens pode provocar uma
má colocação da chapeleira e assim uma possível deformação ou ruptura
da mesma.
● No caso de excesso de volume de carga do porta-bagagens, é recomen-
dável retirar a chapeleira.
Aviso
● Tenha cuidado para que, ao colocar roupa na chapeleira, não fique redu-
zida a visibilidade através do vidro traseiro.

163
Bancos e porta-objectos
Aplicável ao modelo:ALTEA XL / ALTEA FREETRACK
Rede de separação de carga*
A rede de separação evita que os volumes soltos do porta-
-bagagens sejam projectados para o habitáculo (por exem-
plo, em travagens bruscas).
Fig. 127 Rede de separa-
ção
Fig. 128 Argolas de fixa-
ção para tensar a rede de
separação –
Passe a rede desde baixo, entre o encosto e a chapeleira enro-
lável, e coloque a mesma nos alojamentos do tecto, primeiro
no direito e depois no esquerdo ⇒ Fig. 127.
– Engate os cintos nas argolas de fixação dianteiras para tensar a
rede ⇒ Fig. 128.
Suporte/Porta-equipamentos de tejadilho*
Quando pretender transportar bagagem no tejadilho, deverá respeitar as
seguintes recomendações:
● Por razões de segurança, apenas devem utilizar-se as barras porta-equi-
pamentos e os acessórios fornecidos pelos Serviços Oficiais SEAT.
● É indispensável seguir à risca as instruções de montagem incluídas com
as barras, tendo especial cuidado em posicionar as barras porta-equipa-
mentos sobre os alojamentos previstos, respeitando também a sua posição
em relação ao sentido de andamento, indicada no manual de montagem.
Se não seguir estas instruções, podem ficar marcas sobre a carroçaria ou
sobre as barras longitudinais.
● Deve dar-se especial atenção ao binário de aperto dos parafusos de fi-
xação e verificá-los após um percurso curto. Caso seja necessário, voltar a
apertar os parafusos e verificá-los novamente nos intervalos corresponden-
tes.
● Distribuir a carga de forma uniforme. Para cada apoio da grade porta-
-objectos, é possível uma carga máxima de 40 kg, repartida uniformemente
em todo o comprimento. No entanto, não deve ser ultrapassada a carga má-
xima no tejadilho (inclusive o peso da estrutura de apoio) de 75 kg, nem o
peso total do veículo. Consultar o capítulo de «Dados Técnicos».
● Ao transportar objectos pesados ou volumosos sobre o tejadilho, deve
ter-se em conta que as condições de andamento variam devido à desloca-
ção do centro de gravidade do veículo ou ao aumento da superfície exposta
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos

217
Condução com reboque
Condução com reboque
Instruções a ter em conta
O veículo pode ser utilizado para rebocar um atrelado, desde que disponha
do equipamento técnico necessário.
Se o seu veículo vier equipado de fábrica com um dispositivo de engate do
reboque, isso significa que foi dotado de todos os requisitos técnicos e le-
gais necessários a essa utilização. Para equipar posteriormente um dispo-
sitivo de engate de reboque, consulte ⇒ Página 219.
Conector
Para estabelecer uma ligação eléctrica entre o veículo e o reboque, o veícu-
lo dispõe de uma tomada de 12 pinos.
Se o atrelado dispuser de uma tomada de 7 pinos, é necessário utilizar um
cabo adaptador. Este pode ser adquirido em qualquer Serviço Técnico.
Carga de reboque / carga de apoio
Não se deve ultrapassar a carga máxima autorizada do reboque. Caso não
se utilize a carga máxima autorizada de reboque, poderão ser vencidas in-
clinações mais acentuadas.
As cargas de reboque indicadas são válidas apenas para altitudes até 1000
m acima do nível do mar. Dado que o aumento da altitude e a consequente
redução da densidade atmosférica provocam a diminuição do rendimento
do motor e portanto da capacidade de superar inclinações, a carga de rebo-
que autorizada diminui proporcionalmente à altitude. O peso autorizado do
conjunto veículo/reboque deve ser reduzido em 10% por cada 1000 m de
altura. Por peso do conjunto veículo/reboque entende-se a soma do peso
do veículo (carregado) e do reboque (carregado). Sempre que for possível,
aproveitar ao máximo a carga de apoio admissível sobre a articulação de
atrelagem, sem nunca a ultrapassar. Os dados da
carga de reboque e da carga de apoio indicados na placa do
modelo do dispositivo de engate do reboque são apenas valores de contro-
lo do dispositivo. Os valores referentes ao veículo, muitas vezes inferiores a
esses valores, podem ser consultados na documentação do seu veículo no
⇒ capítulo Dados Técnicos.
Distribuição da carga
Distribua a carga no reboque de modo a que os objectos pesados fiquem
colocados o mais próximo possível do eixo. Amarre os objectos, para que
não se desloquem.
Pressão dos pneus
Os valores da pressão máxima autorizada dos pneus, figuram no autocolan-
te que se encontra na face interior da tampa do depósito do combustível. A
pressão dos pneus do reboque é regida pela recomendação do fabricante
do mesmo.
Espelhos retrovisores exteriores
Se os retrovisores de série não proporcionam visibilidade suficiente ao cir-
cular com reboque, terão de ser instalados retrovisores exteriores adicio-
nais. Os dois retrovisores exteriores devem ser fixados em braços de supor-
te articulados. Ajuste-os de modo a assegurar um campo visual suficiente.
ATENÇÃO
Nunca transportar pessoas no reboque, pois correriam grande risco!
Segurança como prioridadeInstruções de UtilizaçãoConselhos práticosDados Técnicos

218Condução com reboque
Aviso
● Devido à maior carga a que submete o veículo se circula frequentemen-
te com reboque, recomendamos que efectue serviços de manutenção mais
regularmente, inclusivamente entre intervalos de inspecção.
● Consulte as disposições vigentes no seu país para a condução com re-
boque.
Rótula do dispositivo de reboque*
Em função da versão do modelo, a cabeça esférica do dispositivo de rebo-
que pode ir alojada na caixa de ferramentas.
As instruções relativas à montagem e desmontagem da rótula de reboque
são fornecidas com a mesma.
ATENÇÃO
A rótula do dispositivo de reboque tem de estar correctamente fixada, pa-
ra evitar que eventualmente possa ser projectada e que cause eventuais
ferimentos.
Aviso
● Quando se circula sem reboque é obrigatório desmontar a rótula, se es-
ta tapar a placa da matrícula. Instruções de condução
A condução com reboque exige cautelas especiais.
Distribuição do peso
Com o veículo vazio e o reboque carregado, a repartição do peso não é cor-
recta. Se esta situação for, porém, inevitável, conduza a uma velocidade
moderada.
Velocidade
Ao circular a maior velocidade, diminui a estabilidade do conjunto veículo/
reboque. Por isso, se as condições do piso e meteorológicas são adversas
(risco em caso de ventos fortes), não deverá conduzir no limite da velocida-
de máxima permitida. Esta recomendação aplica-se em especial no caso de
descidas acentuadas.
Em todo o caso, deverá reduzir-se imediatamente a velocidade ao menor
movimento oscilatório do reboque. Nunca tente «endireitar» o conjunto veí-
culo/reboque através de aceleração.
Trave a tempo! No caso de um reboque com travão de inércia trave primeiro
suavemente e depois rapidamente. Deste modo evitará os esticões provoca-
dos pelo bloqueio das rodas do reboque. Nas descidas pronunciadas, en-
grene de imediato uma mudança mais baixa, para aproveitar a travagem do
motor.
Aquecimento
Com temperaturas muito elevadas, ao circular numa subida mais extensa
com uma mudança baixa e um regime de rotações alto, deve vigiar o indica-
dor da temperatura do líquido de refrigeração ⇒ Página 57.
Controlo electrónico de estabilidade*
O sistema ESC* ajuda a estabilizar o reboque em caso de derrapagem ou
movimento oscilatório.

228Conservação e limpeza
Especialmente no Inverno, quando se viaja com frequência por estradas em
que se aplicaram sais antigelo, é muito importante uma boa protecção anti-
corrosiva. Deve-se limpar meticulosamente o compartimento do motor an-
tes e depois da época de aplicação de sais antigelo, para impedir os efeitos
nocivos do sal.
Os Serviços Técnicos dispõem dos produtos de limpeza e conservação indi-
cados e dos equipamentos necessários para esse efeito. Recomendamos,
por isso, que se dirija a um dos nossos serviços para efectuar estes traba-
lhos.
Quando o compartimento do motor é submetido a uma limpeza com produ-
tos dissolventes de gordura ou se manda efectuar uma lavagem do motor,
elimina-se quase sempre também a protecção anticorrosiva. É, por isso, re-
comendável proceder em seguida à aplicação de um produto de conserva-
ção duradouro em todas as superfícies, rebordos, ranhuras e órgãos do
compartimento do motor.
ATENÇÃO
● Antes de realizar quaisquer trabalhos no compartimento do motor, te-
nha em conta as respectivas recomendações ⇒ Página 244.
● Desligue o motor, active o travão de mão e retire sempre a chave da
ignição, antes de abrir o capot.
● Deixe arrefecer o motor antes de limpar o compartimento do mesmo.
● Para não se cortar, proteja as mãos e os braços do contacto com pe-
ças de metal com arestas vivas, p. ex., quando limpar a parte inferior do
veículo, o lado interior das cavas das rodas ou os tampões das rodas. Ca-
so contrário, existe o risco de lesões.
● A presença de humidade, gelo e sais antigelo no sistema de travões
pode prejudicar a eficácia de travagem – risco de acidente! Imediatamen-
te após uma lavagem do veículo, evite travagens bruscas.
● Nunca toque no ventilador do radiador. O seu funcionamento depen-
de da temperatura e poderá entrar em funcionamento de forma repentina
(mesmo sem chave na ignição).
Aviso sobre o impacto ambiental
Como numa lavagem do motor podem ser arrastados pela água restos de
gasolina, lubrificantes e óleos, a água contaminada precisa de ser purifica-
da através dum separador de óleo. Por isso, o motor só pode ser lavado nu-
ma oficina especializada ou numa estação de serviço adequada.
Conservação do habitáculo
Introdução ao tema
A tintura dos tecidos em muitas peças de vestuário modernas nem sempre
é suficientemente sólida, como por exemplo, numas calças de ganga escu-
ras. A cor do estofo dos bancos (de tecido ou em couro), sobretudo se for
clara, poderá alterar-se visivelmente se as peças de vestuário tingirem
(mesmo quando utilizadas correctamente). Neste caso não se trata de um
defeito do estofo, mas sim das tinturas da peças de vestuário porque não
são suficientemente sólidas.
Quanto mais tempo permanecerem as manchas e a sujidades nas superfí-
cies das peças do veículo e nos tecidos dos estofos, mais difícil será a lim-
peza e a conservação dos mesmos. Se as manchas e a sujidade estiverem
muito tempo sem serem limpas, pode já não ser possível eliminá-las.

268Rodas e pneus
No painel de instrumentos avisa-se da perda de pressão pneumática. Pode-
rá circular ainda 80 km e se as circunstâncias forem favoráveis (por exem-
plo, pouca carga), até mais.
O pneu avariado deverá ser substituído o quanto antes. A jante deverá ser
revisada numa oficina especializada para detectar possíveis danos e será
substituída se for necessário. Recomendamos que entre em contacto com o
seu Serviço Técnico. Caso exista mais de um pneu no modo emergência, é
reduzida a distância que se pode percorrer nestas circunstâncias.
Início do funcionamento de emergência
No momento de advertência da perda de pressão de ar dos pneus no painel
de instrumentos, pelo menos um dos pneus está a rodar em funcionamento
de emergência ⇒
.
Fim do funcionamento de emergência
Não prosseguir a viagem se:
● há fumo num pneu,
● é perceptível cheiro de borracha,
● o veículo vibra,
● ouve ruídos.
Quando deixa de ser possível prosseguir a viagem, mesmo com pneus
antifuro?
● Quando o pneu está gravemente danificado devido p. ex. a um aciden-
te. Em caso de danos no pneu existe o risco de se desprenderem partes da
banda de rodagem, que podem provocar danos na conduta de abasteci-
mento de combustível e nas tubagens do combustível e dos travões.
● Além disso, não se deverá prosseguir a viagem, se se registarem fortes
vibrações ou se começar a sair fumos da roda, devido a um aquecimento
excessivo.
ATENÇÃO
Durante o funcionamento de emergência as propriedades de circulação
do veículo pioram consideravelmente.
● A velocidade máxima de 80 km/h (50 mph) só é válida se se tiverem
em atenção as condições climatéricas e do piso. Ter em atenção as res-
pectivas disposições legais.
● Evite movimentos bruscos com o volante e manobras repentinas, tra-
ve com antecedência.
● Evite circular por cima de obstáculos (por exemplo, passeios) ou piso
irregular.
● Quando um ou mais pneus estão no modo emergência pioram as pro-
priedades de funcionamento e há risco de acidentes.
Aviso
● Os pneus antifuro não «esvaziam» ao perder pressão porque se apoiam
sobre as laterais reforçadas. Assim, não podem ser detectados defeitos no
pneu quando realizada uma comprovação visual.
● Não monte correntes nos pneus dianteiros que estejam em funciona-
mento de emergência.
Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submetidos a uma roda-
gem.
Os pneus e as jantes são elementos de construção muito importantes. Os
pneus e as jantes homologados pela SEAT foram projectados para o modelo
do veículo em questão, contribuindo, assim, determinantemente para uma
boa estabilidade em estrada e para um comportamento seguro ⇒
.